Racismo: Até quando a impunidade prevalecerá!??
Tristeza News
Dono de lanchonete em Goiânia diz que cliente proibiu entregador negro de entrar em condomínio de luxo e pediu 'motoboy branco'.
Moradora enviou mensagem pedindo que outra pessoa fosse atendê-la: 'Não vou permitir esse macaco'. Gerente se recusou continuar atendimento após respostas e disse que iria registrar o caso na polícia; entregador lamentou: 'Dói muito'.
Em pleno SÉCULO XXI, temos que nos deparar com situações ALARMANTES e ESTARRECEDORAS por causa de 'pessoas' desse nível, mas essas pessoas só agem dessa maneira, pois sabem que NADA acontece, ficam impunes ou vem com o 'bom' e velho migué de que não falou por mal, não teve a 'intenção' de magoar ou ofender, pior.. Tem uns que fingem até demência, ou seja, PATÉTICOS!!!
O dono de uma lanchonete de Goiânia disse que uma cliente não deixou um entregador entrar no condomínio de luxo em que ela mora porque o homem é negro. O caso aconteceu neste domingo (25).
Nas mensagens enviadas por um aplicativo, a mulher escreveu que deveriam mandar um motoboy branco. "Eu não vou permitir esse macaco", afirmou.
A gerente da lanchonete, mandou mensagem à cliente para saber o endereço exato em que a mulher mora, já que faltavam dados. Depois, quando a funcionária pediu à moradora que autorizasse a entrada do entregador, a mulher se recusou.
“Esse preto não vai entrar no meu condomínio. 'Mandar' (não seria manda!?) outro motoboy que seja branco”, escreveu a cliente.
A gerente negou-se a atendê-la (fique aqui registrado nossos PARABÉNS!!!). Em seguida, a moradora chamou o motociclista de macaco.
Na troca de mensagens, a gerente afirmou que racismo não seria tolerado e que o pedido não seria entregue. A cliente (uma criatura dessas, só pode ser doente e frustrada), então, escreveu: “Adeus. Não uso restaurante judaico”.
'Dói muito', disse o entregador
O entregador que teve a entrada proibida pela moradora do condomínio, Elson Oliveira, de 39 anos, contou que tem 12 anos de profissão e que nunca havia passado por uma situação semelhante.
"Todos são iguais. Dói muito saber que ainda tem gente com capacidade de agir assim com as pessoas", lamentou o motociclista.
Aplicativo diz ter banido mulher
Já o aplicativo iFood, usado pela cliente para fazer o pedido, informou que já identificou a mulher e que ela foi banida imediatamente da plataforma.
O APP informou ainda que repudia qualquer ato de discriminação racial e que preza pelo respeito à diversidade. A empresa orientou o dono a registrar um boletim de ocorrência.
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