JSOFT

Racismo: Até quando a impunidade prevalecerá!??

Tristeza News
Thruarlley Marttins - 2020-10-28 00:12:43
IMG

Dono de lanchonete em Goiânia diz que cliente proibiu entregador negro de entrar em condomínio de luxo e pediu 'motoboy branco'.

 

Moradora enviou mensagem pedindo que outra pessoa fosse atendê-la: 'Não vou permitir esse macaco'. Gerente se recusou continuar atendimento após respostas e disse que iria registrar o caso na polícia; entregador lamentou: 'Dói muito'.

 

Em pleno SÉCULO XXI, temos que nos deparar com situações ALARMANTES e ESTARRECEDORAS por causa de 'pessoas' desse nível, mas essas pessoas só agem dessa maneira, pois sabem que NADA acontece, ficam impunes ou vem com o 'bom' e velho migué de que não falou por mal, não teve a 'intenção' de magoar ou ofender, pior.. Tem uns que fingem até demência, ou seja, PATÉTICOS!!!

 

O dono de uma lanchonete de Goiânia disse que uma cliente não deixou um entregador entrar no condomínio de luxo em que ela mora porque o homem é negro. O caso aconteceu neste domingo (25).

 

Nas mensagens enviadas por um aplicativo, a mulher escreveu que deveriam mandar um motoboy branco. "Eu não vou permitir esse macaco", afirmou.

 

A gerente da lanchonete, mandou mensagem à cliente para saber o endereço exato em que a mulher mora, já que faltavam dados. Depois, quando a funcionária pediu à moradora que autorizasse a entrada do entregador, a mulher se recusou.

 

“Esse preto não vai entrar no meu condomínio. 'Mandar' (não seria manda!?) outro motoboy que seja branco”, escreveu a cliente.

 

A gerente negou-se a atendê-la (fique aqui registrado nossos PARABÉNS!!!). Em seguida, a moradora chamou o motociclista de macaco.

 

Na troca de mensagens, a gerente afirmou que racismo não seria tolerado e que o pedido não seria entregue. A cliente (uma criatura dessas, só pode ser doente e frustrada), então, escreveu: “Adeus. Não uso restaurante judaico”.

 

 

'Dói muito', disse o entregador

 

O entregador que teve a entrada proibida pela moradora do condomínio, Elson Oliveira, de 39 anos, contou que tem 12 anos de profissão e que nunca havia passado por uma situação semelhante.

 

"Todos são iguais. Dói muito saber que ainda tem gente com capacidade de agir assim com as pessoas", lamentou o motociclista.

 

Aplicativo diz ter banido mulher

 

Já o aplicativo iFood, usado pela cliente para fazer o pedido, informou que já identificou a mulher e que ela foi banida imediatamente da plataforma.

 

O APP informou ainda que repudia qualquer ato de discriminação racial e que preza pelo respeito à diversidade. A empresa orientou o dono a registrar um boletim de ocorrência.

 

 

 

Acesse:
Compartilhar:

A G7 Mídia Digital...

Para quem tem uma empresa, a G7 Mídia Digital é um portal onde você tem a oportunidade de divulgá-la por um preço mais acessível.

Dicas mais lidas do mês
Copyright © 2025 Todos os direitos reservados | Este template é baseado em Colorlib | Desenvolvido por JEAL