Magazine Luiza abrirá até 15 lojas no DF e contratará pelo menos 600 pessoas
Economia
No dia em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Brasil tem 11,9 milhões de desempregados, sendo mais de 300 mil no Distrito Federal, uma boa notícia: Magazine Luiza abrirá 15 lojas na capital do país e contratará pelo menos 600 pessoas.
Pelos planos da empresa, que pretende fazer história na sua chegada a Brasília, serão abertas, no mesmo dia, nove lojas, que contratarão cerca de 400 pessoas. Na segunda etapa, serão mais seis lojas e até 200 vagas para vendedor, assistente de vendas, estoquista e montador.
As vagas abertas pela Magazine Luiza são para as cidades de Brazlândia, Recanto das Emas, Taguatinga, Planaltina DF, Núcleo Bandeirante, Samambaia e Brasília.
Aqueles que quiserem concorrer às oportunidades poderão acessar os seguintes links para cadastro de currículos:
carreiras.magazineluiza.com.br/brazlandia
carreiras.magazineluiza.com.br/recantodasemas
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.avenida
carreiras.magazineluiza.com.br/planaltina
carreiras.magazineluiza.com.br/nucleobandeirante
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga
carreiras.magazineluiza.com.br/samambaia
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.centro
carreiras.magazineluiza.com.br/brasilia
A expansão da rede Magazine Luiza tem sido veloz nos últimos tempos. Somente em 2019, a empresa abriu 159 lojas, sendo 34 na Região Sul, 29 no Sudeste, 28 no Centro Oeste, 19 no Nordeste e 49 no Norte. Esse movimento foi fundamental para a melhora dos resultados da companhia.
No ano passado, a Magazine Luiza registrou lucro líquido de R$ 921,8 milhões, resultado 54,3% maior que o contabilizado no ano anterior. A empresa disputa hoje a liderança do mercado de varejo. Tanto que, além da abertura de lojas, tem feito importantes aquisições, como foi o caso do aplicativo Netshoes.
Para o setor de varejo, porém, é importante que a economia deslanche. O ano começou com perspectivas de desaceleração da economia, que deve se acentuar agora diante do surto de coronavírus, um tormento para todo o mundo.
Se o desemprego voltar a crescer, o consumo das famílias cederá. A boa notícia é que os juros no crédito direto ao consumidor vem caindo, mesmo que lentamente. Isso faz com que as prestações caibam no orçamento dos trabalhadores.
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