Com fortuna de R$ 1,2 tri, Musk já é tão rico quanto Buffett e Gates juntos

Gates tem fortuna de 130 bilhões de dólares, e é o quarto colocado do ranking dos mais ricos da Bloomberg, enquanto Buffett, em 10º, tem 102 bilhões de dólares.
Com 1,2 trilhão de reais, Elon Musk já é tão rico quanto Warren Buffett e Bill Gates juntos. O CEO da Tesla e da SpaceX recentemente se tornou o mais rico do mundo ao superar a fortuna de Jeff Bezos, fundador da Amazon. Bezos detinha a primeira colocação desde 2017. A fortuna de Musk, de 50 anos, é estimada em 230 bilhões de dólares.
Gates tem fortuna de 130 bilhões de dólares, e é o quarto colocado do ranking dos mais ricos da Bloomberg, enquanto Buffett, em décimo, tem 102 bilhões de dólares.
Musk atingiu o marco de igualar as fortunas dos dois emblemáticos bilionários após uma forte valorização das ações da montadora de veículos elétricos de Musk.
A origem da fortuna de Musk vem dos primórdios dos serviços financeiros na internet, com a X.com, uma empresa de serviços financeiros digitais que foi integrada ao PayPal, cuja missão era ser o maior banco online do mundo.
Antes disso, ainda nos anos 1990, Musk fundou a Zip2 com seu irmão Kimbal. A empresa, que vendia um software de guias urbanos para jornais, foi vendida para a Compaq, em 1999, por 300 milhões de dólares. Para sair do chão com a companhia, Musk e seu irmão tiveram de morar no pequeno escritório da Zip2 e reinvestir os ganhos no negócio.
Desde os anos 2000, Musk foi para a área da mobilidade, tanto a elétrica, com a Tesla, quanto a espacial, com a SpaceX. Musk também faz parte ou criou empresas como a Boring Company, que cava túneis em cidades para melhorar a situação do trânsito, a Neuralink, que trabalha na integração homem-máquina, e a SolarCity, uma companhia de energia solar.
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Burger King: Funcionários pedem demissão em massa e deixam recado no letreiro da loja nos EUA

Gerente-geral disse que decisão foi motivada pelas precárias condições de trabalho no local, como a falta de ar-condicionado. Unidade fica na cidade de Lincoln, em Nebraska.
Funcionários de uma unidade da Burger King na cidade de Lincoln, em Nebraska, nos Estados Unidos, pediram demissão em massa e divulgaram a decisão no letreiro com a logo da rede, na frente da loja.
“Todos nós nos demitimos. Desculpe a inconveniência”, informou o recado colocado pelos funcionários na placa da loja.
O caso inusitado aconteceu nesta terça-feira (13) e viralizou nas redes sociais. Funcionários da loja disseram que a decisão foi motivada pelas precárias condições de trabalho no local.
Em entrevista ao site Today, a gerente-geral da loja, Rachel Flores, contou que ela e outros seis funcionários haviam apresentado o pedido de demissão no final de junho.
A empresa, no entanto, antecipou o desligamento dela depois do protesto registrado na placa da loja. Não foi informado se os demais funcionários também foram demitidos antes de prazo do aviso prévio.
Sobrecarga e condições precárias
Na mesma entrevista, Flores contou que começou a trabalhar na lanchonete em agosto de 2020, depois de perder o antigo emprego diante da crise provocada pela pandemia do coronavírus. Ela afirmou que já havia trabalhado na rede de fast food antes, mas que foi surpreendida negativamente pelo comportamento da gerência da loja em Lincoln.
Segundo a funcionária, havia sobrecarga de trabalho porque a equipe era escalada pela metade a cada turno – trabalhavam dois ou três, quando deveriam ser entre cinco e sete funcionários.
Ela também apontou condições precárias para o trabalho, como a falta de ar condicionado na cozinha, que levou muitos funcionários a passarem mal.
"Nós pedimos demissão porque a alta administração era uma piada e não se importava comigo ou com meus funcionários", escreveu Rachel Flores em sua página pessoal em uma rede social.
O que diz a Burger King
Por meio de nota, um porta-voz da rede Burger King disse estar “ciente da situação” e afirmou ter constatado que a referida loja não atua de acordo com os valores da marca. Ainda segundo o porta-voz da rede, o franqueado foi notificado para analisar a situação e “garantir que isso não aconteça no futuro”.
EUA: veja porque trabalhadores estão pedindo demissão em ritmo recorde

No último mês de abril, quase 4 milhões de pessoas deixaram seus trabalhos — o valor mais alto desde que este tipo de dado passou a ser registrado.
O número recorde de pedidos de demissões nos Estados Unidos em abril parece materializar uma tendência que o pesquisador Anthony Klotz, especialista em psicologia organizacional, batizou há alguns anos de "a Grande Renúncia" — um realinhamento no mercado de trabalho em que uma parcela considerável de pessoas, por diversos motivos, estão escolhendo largar seus empregos.
Naquele mês, quase 4 milhões de trabalhadores, o equivalente a 2,7% de toda a força de trabalho do país, deixaram seus empregos. É um recorde desde 2000, quando esse tipo de dado começou a ser registrado.
A pandemia de coronavírus atingiu o emprego nos EUA com força brutal. Em apenas dois meses, entre fevereiro e abril de 2020, o número de desempregados passou de 5.717.000 para 23.109.000. A partir daí, começou uma gradual retomada, à medida que governos, empresas e funcionários encontraram uma forma de se adaptar ao novo cenário.
Com essa recuperação parcial, a taxa de desemprego ficou em 5,8% no último mês de maio, bastante abaixo dos 14,8% em abril de 2020 — porém acima dos 3,5% registrados antes da pandemia.
A onda de demissões compõe um quadro ambíguo: ela ocorre no mesmo país em que há mais de 9,3 milhões de desempregados, segundo dados de maio do Departamento do Trabalho.
Então, por que enquanto milhões de americanos estão procurando empregos, há outros milhões que estão pedindo demissão?
Esgotamento e epifanias
Embora sejam inúmeras as razões individuais pelas quais trabalhadores podem decidir pedir demissão, Anthony Klotz, professor associado de administração na Escola de Negócios Mays, da Universidade Texas A&M, diz que há quatro grandes explicações para a "Grande Renúncia" estar se concretizando agora.
A primeira é que muitos funcionários que já queriam deixar seus empregos em 2020 adiaram essa decisão.
"Entre 2015 e 2019, o número de demissões nos Estados Unidos cresceu ano a ano, mas esse número caiu muito em 2020, o que faz sentido dada a incerteza da pandemia. As pessoas permaneceram nos seus empregos, mesmo que quisessem deixá-los", explicou Klotz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).
Estima-se que em 2020 houve quase 6 milhões de demissões a menos nos EUA do que o esperado.
Com o avanço da vacinação e a melhoria da economia no país, essas pessoas podem ter sentido um cenário mais favorável para concretizar a saída.
"As mais recentes estatísticas do Departamento do Trabalho têm mostrando um recorde histórico de demissões em abril me levam a crer que muitas dessas pessoas já começaram a deixar seus empregos", diz Klotz.
O segundo fator que pode ter impulsionado esse fenômeno é o "esgotamento do trabalho".
"Sabemos por diversas pesquisas que, quando as pessoas se sentem esgotadas no trabalho, é mais provável que saiam."
"Vimos inúmeras histórias de trabalhadores essenciais, mas também de muitas pessoas que trabalharam de casa e tentaram equilibrar o tempo da família e do trabalho, que experimentaram altos níveis de esgotamento (na pandemia). No momento, há mais trabalhadores 'esgotados' do que o normal", aponta o especialista, acrescentando que a "única" cura para esta situação é um bom período de descanso, mas como este nem sempre é possível, a saída se torna inevitável.
Um terceiro fator que pode explicar essa onda de demissões, segundo Klotz, são os momentos de revelação ou epifania.
Eles acontecem quando uma pessoa, que pode estar feliz com seu trabalho, de repente vive uma situação que a faz querer deixar o cargo — como não conseguir a promoção que esperava ou ver algum colega ser demitido.
"Com a pandemia, quase todos nós sofremos um impacto que nos fez reavaliar nossas vidas. Tantas pessoas tiveram essas epifanias! Algumas perceberam que querem ficar mais tempo com sua família; outras agora sentem que seu trabalho não é tão importante quanto pensavam, ou querem abrir seu próprio negócio", explica.
"Muitas pessoas estão considerando fazer mudanças em suas vidas, e isso muitas vezes significa mudar suas carreiras."
A ampliação do trabalho remoto
A quarta possível explicação para a "Grande Renúncia" estar se concretizando agora tem a ver com o trabalho remoto, expandido na pandemia. Muitas pessoas se adaptaram a trabalhar de casa e agora não querem voltar ao escritório, embora para Klotz esta parcela de pessoas seja menor.
"Como seres humanos, temos a necessidade fundamental de desfrutar da autonomia. Quando você trabalha à distância, consegue estruturar o dia à sua maneira e tem muito mais flexibilidade do que no escritório. Por isso, muitas pessoas não querem perder essa liberdade. Existem pessoas que estão se demitindo para buscar empregos remotos ou híbridos", afirma o especialista.
Um estudo internacional encomendado pela Microsoft revelou que 70% dos funcionários querem que as empresas mantenham a opção flexível do trabalho remoto, e 45% dos que trabalham remotamente têm planos de se mudar para um novo local de moradia, já que não precisam mais ir para o escritório.
E cada vez mais empresas estão dispostas a oferecer essa possibilidade a seus funcionários. De acordo com dados fornecidos pelo LinkedIn à BBC News Mundo, anúncios na plataforma oferecendo cargos remotos aumentaram cinco vezes entre maio de 2020 e maio de 2021.
O setor de mídia e comunicação lidera a oferta de empregos remotos (27%), seguido pela indústria de software e tecnologia da informação (22%).
Ao mesmo tempo, quase 25% de todas as inscrições para vagas feitas entre o final de abril e maio foram para empregos remotos.
Oportunidades para carreiras específicas
Analistas apontam ainda uma outra explicação para essa onda de pedidos de demissão nos EUA.
Trabalhadores antes considerados mal pagos, como funcionários de restaurantes e hotéis, estão um pouco mais valorizados no país.
Segundo números do Departamento do Trabalho, entre aqueles que deixaram seus cargos no último mês de abril, mais de 740 mil eram do setor de lazer, hotelaria e restaurantes. Esse número de pessoas que fizeram a transição equivale a 5,3% do total de trabalhadores do setor.
A reabertura abrupta da economia criou uma grande demanda por esses funcionários, o que obrigou as empresas a oferecerem incentivos, inclusive melhores salários, para preencher as vagas.
"Há muita rotatividade em cargos de baixa remuneração, nos quais as pessoas realmente não têm uma progressão na carreira. Se você encontrar um emprego que lhe ofereça um pouco mais, mudar não tem nenhum custo para você", explicou Julia Pollak, economista da consultoria ZipRecruiter, ao jornal The New York Times.
iPhone: médico precisa vender carro para pagar compras do filho de sete anos em jogo

Garoto fez dívida de R$ 9 mil em apenas uma hora, pai prometeu não gastar mais dinheiro com produtos da Apple.
Um médico precisou vender o carro da família para arcar com uma dívida feita pelo filho de sete anos enquanto jogava no iPhone. A criança usou o celular para jogar durante apenas uma hora, o que o pai julgou ser seguro, já se tratava de um game gratuito. No entanto, foi tempo suficiente para que ela fizesse aproximadamente 30 compras no valor de US$ 137 dólares cada. Até onde se sabe, os gastos totalizaram US$ 1,8 mil, o que ultrapassa os R$ 9 mil pelo câmbio de hoje.
Embora a Apple tenha enviado comunicados sobre cada compra efetuada, Muhammad Mutaza informou que se tratava de um endereço de email que não usa com frequência, o que o fez pensar, inicialmente, ter sido roubado, antes de descobrir a real origem da cobrança.
Cliente da Apple desde 2005, Mutaza teve apenas parte da despesa reembolsada com a devolução de US$ 290 pela empresa. Ele precisou vender o veículo da marca Toyota para completar o valor da dívida. Em entrevista ao portal local Tech Giant, o médico prometeu não gastar mais nenhum centavo na empresa.
A Apple recomenda que o uso do iPhone por menores de 13 anos inclua a confirmação prévia para efetuar compras na App Store como meio de evitar esse tipo de situação. Assim, sempre que uma compra for solicitada, uma notificação será enviada ao dispositivo Apple dos responsáveis, que poderão aprovar ou não a transação.
Pai é preso por não aceitar mudança de sexo de sua filha adolescente

Robert Hoogland luta na justiça desde 2014 para impedir procedimento hormonal que transforma sua filha em um menino.
Alerta para assunto polêmico. Segundo noticiou o jornal The New York Times, no último dia 16, o canadense Robert Hoogland foi preso por se recusar a aprovar um procedimento de mudança de sexo para sua filha adolescente.
Além disso, ele teria a chamado de "ela". Por ser transgênero, ou seja, ter sexo biológico feminino, mas querer ser menino, o tribunal afirmou que o pai não pode usar pronomes femininos para se referir a filha. Dessa forma, um juiz da Suprema Corte da Colúmbia Britânica, no Canadá, emitiu um mandado de prisão porque considerou o caso como violência doméstica.
Hoogland luta na justiça para que a filha pare de ser submetida a um tratamento hormonal para se tornar um menino. A adolescente, hoje com 16 anos, passa por uma transição para o gênero masculino desde 2019, sem o consentimento do pai.
Isso aconteceu porque, quando o caso chegou à Suprema Corte, em 2019, o tribunal autorizou que a adolescente, então com 14 anos, fizesse a transformação de sexo. O juiz ainda declarou que se o pai tentasse impedir a filha, ou convencê-la a desistir, seria preso, o que de fato aconteceu esse mês.
Ano passado, em entrevista à imprensa local, o canadense lamentou a decisão da justiça. "Como um pai, estou vendo uma menina perfeitamente saudável ser destruída. E não há nada que eu possa fazer além de ficar sentado no meu canto. Eu posso concordar ou ir para a prisão. Mas, a questão é que se encher de hormônios não mudará o DNA dela, ela não vai se tornar um menino, além de poder adquirir doenças no coração ou desenvolver câncer. Como vão bloquear sua puberdade, a densidade dos seus ossos ficará estagnada".
O que a ciência diz?
Hoogland é um entre muitos pais que buscam mostrar aos seus filhos que esse tipo de intervenção pode causar danos físicos e emocionais irreversíveis.
Ele tentou apresentar na justiça vários motivos para impedir a filha. Chegou até mesmo a citar o caso que ficou conhecido como "Keira Bell", onde uma jovem de 23 anos entrou com um processo contra o sistema de saúde público britânico (NHS) porque se arrependeu do procedimento de transição de gênero que fez na adolescência. Ela alegou que por ser muito nova, a equipe médica que a atendeu deveria ter questionado sua decisão de fazer a transição do sexo feminino ao masculino.
"Me permitiram seguir adiante com as ideias que eu tinha na adolescência, quase uma fantasia, e isso me afetou no longo prazo, como adulta", afirmou Keira Bell, que ganhou o processo.
O tribunal ressaltou que não haviam estudos e dados suficientes que sustentassem os tratamentos de transição de gênero prescritos para adolescentes.
Ademais, Hoogland também apresentou evidências científicas que apontam para consequências graves e desmistificam o processo de transição de gênero. O tribunal, contudo, não aceitou nenhum dos apontamentos.
É preciso discutir sobre o assunto
Há muitas denúncias de especialistas que afirmam que bloqueadores de puberdade estão sendo receitados para crianças e adolescentes sem avaliações psicológicas adequadas.
Psicólogos observam que nesta fase da vida tudo é descoberta, por isso, surgem muitas dúvidas e questionamentos. Isso porque a criança ou o adolescente é um ser em desenvolvimento, ou seja, está em formação física e psicológica, portanto necessita de responsáveis para auxiliá-los a cuidarem de si.
Um dos estudos mais amplos sobre o tema, conduzido pela Associação Americana de Psiquiatria, concluiu que 41% dos adolescentes transgêneros já tentaram o suicídio, contra 14% dos adolescentes em geral.
Decisão na maioridade
É necessário deixar claro que falar sobre esse tema não é transfobia. Até mesmo um ativista americano pela causa transgênero, Scott Newgent, de 48 anos, chama atenção para a importância de conversar sobre o assunto. Sendo um homem transgênero, ele afirma que alertar à sociedade não é transfobia, mas sim um dever.
"Discutir isso não é transfóbico ou discriminatório. Nós, como sociedade, precisamos entender completamente o que estamos incentivando nossos filhos a fazer com seus corpos. Não existe criança trans! Você se torna trans com hormônio e cirurgia, ou seja, com cirurgia plástica. Disforia de gênero é uma doença mental!", detalhou Newgent.
Ele detalha que fez o procedimento há seis anos e sofre com diversas sequelas. "Fiquei emocionado quando a comunidade médica me disse, há seis anos, que eu poderia mudar de mulher para homem. Fui informado sobre todas as coisas maravilhosas que aconteceriam devido à transição médica, mas todos os negativos foram encobertos. Desde então, tenho sofrido tremendamente, incluindo sete cirurgias, uma embolia pulmonar, um ataque cardíaco por estresse induzido, sepse, infecção recorrente, uso contínuo de antibióticos, cirurgias reconstrutivas, insônia, alucinações, sem falar na quantia que gastei com as despesas médicas e no carro, na casa e no casamento que perdi".
Newgent também se posicionou contra medidas impostas por Joe Biden nos Estados Unidos. "Conheci algumas crianças que se tornaram adultos e se mataram, percebendo que só depois da transição estavam no corpo errado. Tenho três filhos em idade na qual é legal e possível fazer a transição nos Estados Unidos. Se eu pudesse dar uma chacoalhada em Biden... Ele é um idiota de permitir que as crianças passem por isso. Um idiota. A transição é uma cirurgia plástica. Ela cria uma ilusão. Se você acredita nela pensando que ela muda tudo, você acaba no estudo de longo prazo que nos diz que a maior probabilidade de suicídio é dez anos depois da transição. Por quê? Porque você tem de encarar a realidade em algum momento."
Por isso, é preciso que haja consciência e responsabilidade. É claro que depois que o filho alcança a maioridade se torna responsável por suas decisões, mas até lá, a decisão dos pais não deve ser colocada de lado.
Se você, assim como eu, já passou por essa fase, deve lembrar de atitudes as quais se arrepende de ter tido. Desse modo, questões delicadas, como a discussão sobre gênero, veiculadas de maneira leviana, prejudicam muito a formação, gerando conflitos psicossociais e de personalidade.
Por isso, crianças e adolescentes não podem e não devem ser cobaias da ideologia de gênero.
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