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Band e Conmebol fecham acordo para criar PPV da Libertadores no Brasil..
Thruarlley Marttins - 2020-09-13 21:15:58
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A Band e a Conmebol fecharam na manhã deste domingo (13) acordo para a transmissão, em TV por assinatura, da Libertadores e da Copa Sul-Americana. Mas a forma de exibição será diferente e inédita no Brasil, combinando a entidade, junto com Newco, o braço de TV por assinatura do Grupo Bandeirantes, e a FC Diez Media, empresa da IMG que produz conteúdo para as competições nas redes sociais. Este grupo vai montar um canal de pay-per-view para oferecer as partidas que não teriam exibição no país até então. A estreia será na próxima terça (15). A informação foi publicada inicialmente pelo Máquina do Esporte e confirmada pelo UOL Esporte. A iniciativa é inédita e, neste pacote que será oferecido para o público, terão os jogos que eram até então do Sportv na TV por assinatura, antes de a Globo rescindir o contrato que tinha até 2022.

 

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Ao todo, somente pela Libertadores, serão cerca de 27 jogos exclusivos só na fase de grupos. As partidas da Copa Sul-Americana na TV paga também serão exibidas nesse sistema a partir de outubro, quando o torneio for retomado. Esse acordo pela Sul-Americana, no entanto, não impede uma janela na TV aberta. A reportagem apurou que RedeTV! e Conmebol continuam conversando por jogos da segunda competição mais importante do continente. Novidades podem acontecer nas próximas semanas.

 

Para a Band, é mais um ponto positivo. A emissora está recobrando sua tradição esportiva e vai reviver, a partir do próximo dia 20 deste mês, a maratona esportiva "Show do Esporte", que exibirá os campeonatos Alemão e Italiano, além do Brasileirão feminino e Sub-20. A apresentação será de Glenda Kozlowiski, ex-Globo e que teve passagem rápida pelo SBT, e Elia Júnior, que comandou a atração em sua fase clássica na emissora do Morumbi, nos anos 1980 e 1990.

 

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No pay-per-view da Conmebol, jogos do contrato de Disney e Facebook não estarão disponíveis. Algumas partidas exibidas no SBT terão transmissão, mas não todas. O canal de Silvio Santos vai mostrar a Libertadores na TV aberta com Palmeiras e Grêmio na próxima quarta (16).

 

Já a Disney manteve o seu contrato e vai exibir a Libertadores com partidas exclusivas também a partir de terça. O Facebook perdeu a exclusividade dos todos os jogos na quinta, mas continua com partidas apenas com exibição na rede social, com transmissão da equipe do Esporte Interativo.

 

 

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Esporte
Relembre os carros da F1 de Ayrton Senna
Thruarlley Marttins - 2020-05-18 03:29:45
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Piloto brasileiro, tricampeão de Fórmula 1 disputou 161 corridas por quatro equipes diferentes.

 

Ayrton Senna do Brasil. Todo mundo já ouviu o famoso grito a cada vitória que o piloto de Fórmula 1 mais famoso do país colecionava.

 

Com 161 corridas, Senna disputou a F1 em carros emblemáticos por quatro equipes diferentes, vamos conferir cada um..

 

Toleman TG183B/TG184

 

Ayrton Senna Toleman F1 1984
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Ayrton Senna quase venceu com a Toleman em Mônaco, mas a chuva atrapalhou a vitória
Tudo começou em 1984, com a simplória Toleman branca e azul. Com o bólido, Senna não conseguiu nenhuma vitória. Mas no GP de Mônaco, depois de largar na décima-terceira posição, terminou em segundo. E isso porque a prova foi interrompida antes da metade devido à forte chuva.
 

Com a Toleman, Senna ainda conquistou mais dois pódios naquela temporada. Sua colocação no final do campeonato foi 9º lugar e o piloto somou 13 pontos em todas as corridas.

 

Lotus 97T

 
Ayrton Senna Lotus F1 1985
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Um dos carros mais marcantes de Ayrton Senna foi a Lotus preta e dourada de 1985

Em 1985, Ayrton Senna pilotou um dos carros mais emblemáticos: a Lotus preta com patrocínios dourados. Foi na tradicional equipe que o piloto conquistou sua primeira vitória, no GP de Portugal. Ao todo, Senna subiu duas vezes no topo do pódio, conquistando 38 pontos e ficando em 4º lugar no campeonato.

 

Lotus 98T

 

Ayrton Senna Lotus F1 1986
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Lotus preto e dourado é considerado um dos carros mais bonitos da F1 até hoje
 
Em 1986, mais uma vez a bordo da Lotus preta e dourada, outras duas vitórias. Ayrton Senna somou 55 pontos no final do campeonato, ficando mais uma vez na quarta colocação geral.

 

Lotus 99T

 

Ayrton Senna Lotus F1 1987
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O amarelo da Lotus 1987 combinava com o capacete de Ayrton Senna
 

O ano de 1987 foi marcante. A Lotus deixou de ser preta e dourada e adotou uma mistura de amarelo com azul, devido ao novo patrocinador master. Com esse carro, Senna também venceu duas vezes na temporada, conquistando 57 pontos e, finalmente, chegando ao terceiro lugar geral no campeonato.

 

McLaren MP4/4

 

Ayrton Senna Mc Laren F1 1988
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Em 1988, a bordo do MP4/4, finalmente o primeiro título
Em 1988, tudo mudou. Senna saiu da Lotus e assumiu a McLaren. A bordo do lendário MP4/4, o piloto conseguiu seu primeiro campeonato mundial de F1, vencendo oito corridas e somando 94 pontos ao fim da competição.

 

McLaren MP4/5

 

Ayrton Senna Mclaren F1 1989
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1989 ficou marcado pela polêmica com Prost, seu companheiro de equipe, na prova que decidiu o título

No ano seguinte, Senna ficou com o vice-campeonato e iniciou uma rivalidade com Alain Prost, seu companheiro de equipe. Os dois colidiram no GP do Japão, o francês abandonou a prova, mas o brasileiro retornou à pista de Suzuka e venceu a corrida.

 

Senna acabou desclassificado por ordem de Jean-Marie Balestre, presidente da FISA na época. Prost se tornou campeão da F1 daquele ano. No resumo da temporada, Senna obteve 13 poles, seis vitórias e 60 pontos somados ao longo do campeonato.

 

McLaren MP4/5B

 

Ayrton Senna Mclaren F1 1990
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Em 1990, Senna daria o "troco" em Prost com sua McLaren
 

As pequenas mudanças no MP4/5B foram suficientes para Senna. O piloto brasileiro faturou o campeonato de 1990 com seis vitórias e 78 pontos acumulados.

 

Nesta temporada, o piloto brasileiro e Prost mais uma vez "tiveram suas tretas". Logo após a largada do GP do Japão, Senna fechou a passagem para a Ferrari de Prost na primeira curva. Os dois abandonaram e o francês perdeu qualquer chance de chegar ao título.

 

McLaren MP4/6

 

Ayrton Senna Mclaren F1 1991
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Ayrton Senna com sua Mclaren em 1991: tricampeonato com sobras

O ano de 1991 foi marcado pelo tricampeonato e também último título de Senna. Com o MP4/6, o piloto ganhou sete corridas no ano e faturou o título com 96 pontos. Senna ficou 24 pontos à frente do vice-campeão, o inglês Nigel Mansell - a regra de pontuação era bem diferente naquela época.

 

McLaren MP4/7

 

Ayrton Senna Mclaren F1 1992
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A McLaren de Senna em 1992: último ano da parceria da escuderia inglesa com a Honda

O ano de 1992 ficou marcado como o último da parceria entre McLaren e Honda naquela época. Nessa temporada, Senna ficou em quarto lugar, com três vitórias e 50 pontos ao longo do campeonato.

 

McLaren MP4/8

 

Ayrton Senna a bordo da Mclaren F1 1993 debaixo de chuva
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Ayrton Senna com a Mclaren em 1993 e do jeito que gostava: em pista molhada e sob chuva

Impulsionado por um motor Ford, o McLaren MP4/8 da temporada de 1993 venceu cinco corridas. Senna ficou com o vice-campeonato, com 73 pontos acumulados.

 

Williams FW16

 

Ayrton Senna Williams F1 1994
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Senna não marcou nenhum ponto a bordo da Williams em 1994, mas fez três poles seguidas
 

A Williams acabou sendo associada ao fatídico modelo do acidente na curva Tamburello, no GP de Ímola, que tirou a vida do nosso tricampeão. Nas três corridas que disputou na temporada, Senna não conseguiu nenhuma vitória ou ponto com o carro azul e branco - mas largou na frente em todas as provas.

 

 

 

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Esporte
FIFPro diz que coronavírus pode ameaçar crescimento do futebol feminino
Thruarlley Marttins - 2020-04-21 01:12:32
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FIFPro diz que coronavírus ameaça crescimento do futebol feminino.

 

Na última quinta (16), a Federação Internacional de Jogadores de Futebol (FIFPro) fez um alerta para o que chamou de ameaça ao crescimento do futebol profissional feminino, como uma indústria forte e viável, em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

 

Segundo o secretário-geral da FIFPro, o holandês Jonas Baer-Hoffmann, “vivemos tempos sem precedentes e, como comunidade global do futebol, temos a responsabilidade de nos unir e apoiar nossa indústria (…) Caso clubes, ligas e competições de seleções nacionais comecem a falir, eles poderão desaparecer para sempre. Nosso objetivo final deve ser não apenas impedir que isso aconteça, mas construir uma base mais sólida para o futuro”.

 

Pensando na garantia da sustentabilidade do futebol feminino no contexto atual, a entidade publicou o documento de título “Covid-19: implicações para o futebol feminino profissional”, que apresenta as seguintes recomendações: priorizar o cuidado, a saúde, a segurança e o bem-estar das jogadoras em todos os processos de tomada de decisão; aplicar medidas e condições financeiras especiais para jogadoras, clubes e competições, quando necessário; garantir que os investimentos pré-crise sejam garantidos e não sejam retirados do futebol feminino, para que o mesmo seja sustentado e até impulsionado; exigir que nenhuma pessoa com base em seu sexo seja excluída de qualquer incentivo financeiro, programa de remuneração ou atividade que receba assistência financeira; desenvolver sistemas de solidariedade e apoio na indústria do futebol para ajudar a garantir que o futebol feminino não sofra danos extremos.

 

Nas palavras da diretora de futebol feminino da FIFPro, a norte-americana Amanda Vandervort, mesmo no atual contexto de incertezas há a “oportunidade de fazer mudanças estruturais tão necessárias que podem beneficiar o futebol como um todo (...) [e] aproveitar esse momento para apoiar as jogadoras e criar uma indústria estável para o futuro”.

 

 

 

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Esporte
'Hoje sou Cícero Romário'; Herói recorda eliminação do Vasco há 15 anos
Thruarlley Marttins - 2020-04-21 00:37:36
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Equipe de Mossoró goleou o cruz-maltino por 3 a 0 dentro de São Januário e detém a melhor campanha do Rio Grande do Norte na Copa do Brasil.

 

Há 15 anos, um clube do Rio Grande do Norte fazia história na Copa do Brasil. O Vasco tinha Romário, Alex Dias e Joel Santana, mas não conseguiu impedir uma vexatória eliminação diante de um corajoso Baraúnas, liderado por um dos personagens mais folclóricos que já pisaram em São Januário: Cícero Ramalho, um atacante que pesava mais de 90 quilos e aposentado havia duas temporadas.

 

Era 20 de abril de 2005 quando a vaga nas quartas de final do torneio estava em jogo. O Baraúnas já era considerado uma zebra após eliminar o América-MG e o Vitória, este dentro do Barradão. No jogo de ida, em Mossoró, a 285km de Natal, o empate por 2 a 2 parecia encaminhar a classificação cruz-maltina. Nem o mais otimista torcedor imaginava que os mossoroenses aplicariam um surpreendente 3 a 0 em pleno São Januário.

 

Eu não era reconhecido nacionalmente até esse jogo. Esse jogo me abriu portas. Muitas oportunidades surgiram. Éramos um time pequeno contra um gigante do futebol brasileiro. Fizemos uma partida impecável. Guardou o meu gol com carinho - declarou Cícero Ramalho, autor de um dos três gols daquela partida.

 

Ficamos mais de 2h trancados no vestiário. Não tinha água para a gente tomar banho, apagaram a energia e não tinha luz no vestiário. Coisas do futebol, não do esporte. Esporte não se faz assim. Temos que saber perder para saber ganhar - completou.

 

Romário tinha 39 anos na época, e Cícero havia chegado aos 40. Mesmo veteranos, nada os impedia de seguirem marcando os seus gols. Aquela eliminatória virou uma disputa tão participar entre os centroavantes que o mossoroense ganhou o apelido de "Cícero Romário" após a classificação. Hoje, ele trabalha como técnico de futebol e tem uma produção de limão em uma proprioedade rural.

 

Hoje sou Cícero Romário. Os nomes Ramalho e Romário são parecidos. A imprensa me tratou assim. Ele tinha sido artilheiro do Campeonato Brasileiro e pouca gente lembra que esse foi o último jogo dele em Copas do Brasil. O próprio Romário falou que a comparação foi por causa dos gols (risos) - brinca o ex-centroavante, que tem o Baixinho como ídolo.

 

Na fase seguinte, o Baraúnas seria eliminado após duas impiedosas goleadas do Cruzeiro (7 a 3 no Nogueirão e 5 a 0 no Mineirão), mas a história já havia sido escrita. Tanto que, ao desembarcar em Mossoró, os atletas foram recebidos com uma recepção calorosa e que tomou as ruas da cidade. Até hoje, é o melhor desempenho de uma equipe do Rio Grande do Norte em Copas do Brasil.

 

No outro dia, fomos muito assediados. O mais curioso foi a chegada da gente em Natal, não esperávamos que teria aquela multidão esperando a gente. Quando o avião pousou, a ficha não tinha caído. Só caiu quando vimos aquela multidão, com camisa de ABC, América-RN, de todos os clubes.

 

 

 

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Esporte
JOGADORES DE TIME ALEMÃO LEVAM MULTA DE QUASE R$ 300 MIL POR NÃO ANDAREM COM CARROS DO PATROCINADOR FORNECIDOS DE GRAÇA
Thruarlley Marttins - 2020-04-21 00:22:43
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Cada jogador ganhou um Audi e-tron, mas quatro atletas, entre eles Philippe Coutinho, desobedeceram o contrato e não apareceram no CT com o modelo.

 

Patrocinadora do Bayern de Munique desde 2002, a Audi e o clube bávaro estenderam a parceria, que a principio terminava em 2025, até junho de 2029. O valor do contrato foi de 500 milhões de euros, o equivalente a R$ 2,3 bilhões na época. Uma das condições é que os jogadores só podem aparecer no centro de treinamento com o carro da marca. Caso contrário, é cobrado uma multa de 50 mil euros, ou R$ 288 mil.

 

Durante o evento de fechamento do novo acordo, em janeiro, que contou com a presença do lendário goleiro alemão Oliver Kahn, a estrela foi o Audi e-tron, primeiro carro totalmente elétrico da marca, que chegará ao Brasil ainda neste mês. Cada jogador recebeu um modelo para ser o carro oficial nas aparições públicas a serviço do Bayern.

 

“Tanto a Audi quanto o Bayern valorizam a orientação e as inovações futuras, por um lado, e consistência e confiabilidade, por outro. Estamos ansiosos por muitas ativações conjuntas, muitos eventos comuns e muitos mais anos com a Audi”, afirmou Andreas Jung, diretor de marketing do Bayern de Munique. Mas essa “confiabilidade” não foi muito respeitada por alguns jogadores.

 

Na última sexta-feira (17), o meia-atacante francês Kingsley Coman, desobedeceu às regras do contrato e chegou ao CT com seu McLaren 720 S, vendido no Brasil por R$ 3,4 milhões. O que aconteceu? Ele foi obrigado a pagar a salgada multa de 50 mil euros e ainda teve de se retratar.

 

“Quero me desculpar com o clube e com a Audi por não ter ido treinar com o carro que devia. O Audi tinha um retrovisor danificado. De todo modo, foi um erro”, disse o atleta.

 

Mas o jornal alemão Bild revelou que o camisa 29 do Bayern não foi o único atleta indisciplinado a sentir no bolso as consequências de não ir com o Audi para o treino.

 

Um dos brasileiros mais talentosos de sua geração, Philippe Coutinho também passou pelo mesmo. O camisa 10, que vive altos e baixos no clube alemão, no começo do ano apareceu para treinar com o grandalhão Mercedes-Benz Classe G, que aqui no Brasil parte de R$ 1,1 milhão.

 

Coutinho não fez retratação pública, mas certamente a Audi não deve ter gostado do brasileiro ter aparecido com um carro de uma de suas principais concorrentes alemãs.

 

O zagueiro alemão Jérôme Boateng também cometeu o mesmo erro de Philippe Coutinho ao aparecer no CT com um Mercedes-AMG S 63 4Matic Cabriolet, vendido no Brasil por mais de R$ 1 milhão.

 

O quarto e último jogador a cometer essa gafe foi o Niklas Süle, zagueiro alemão que deu as caras com sua Ferrari 488 GTB, avaliada em R$ 3 milhões.

 

Se somarmos as quatro multas que os jogadores levaram nesta temporada, a Audi recebeu R$ 1,1 milhão do clube.

 

A relação entre Bayern de Munique e Audi não é apenas de patrocínio, a montadora é acionista do clube bávaro desde 2011. E toda a temporada os atletas têm direito a escolher um carro para cirular durante o período. Em algumas ocasiões, caso o modelo escolhido seja mais caro do que o valor estipulado pela marca, o próprio jogador paga a diferença. Neste caso do e-tron, todos os jogadores ganharam um.

 

 

 

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