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Você sabia?
A história da Páscoa!!!
Thruarlley Marttins - 2020-04-07 23:59:58
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Páscoa é uma das mais importantes festividades do calendário cristão. Essa data comemorativa originou-se com os judeus e teve seu sentido ressignificado após a crucificação de Cristo.

 

Algumas características da Páscoa moderna também possuem elementos herdados de povos pagãos. A Páscoa é uma celebração de data móvel, e o seu significado mais conhecido – o cristão – relembra a crucificação e ressurreição de Cristo. A palavra “páscoa” no idioma português deriva dos termos em três idiomas “Pessach”, no hebraico, “Pascha”, no latim, e “Paskha”, no grego.

 

Páscoa Judaica

 

A Páscoa comemorada pelos judeus, possui um sentido completamente distinto daquele assumido na comemoração cristã. A Páscoa judaica é chamada de “Pessach” (significa “passagem” no hebraico) e comemora a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Essa festa judaica era comemorada tradicionalmente próximo ao período em que se inicia a primavera no hemisfério norte.

 

A realização dessa festa na tradição judaica aconteceu por uma ordem expressa de Javé a Moisés, que a repassou para o povo hebreu. A descrição da forma como a comemoração deveria ser realizada e todo o seu contexto estão no trecho bíblico de Êxodo 12 |1|. De qualquer forma, essa festa faz menção à passagem do anjo da morte pelo Egito durante a execução da décima praga, que foi responsável pela dizimação de todos os primogênitos daquela terra.

 

Páscoa Cristã

 

Apesar de sua derivação da comemoração judaica, o sentido da Páscoa cristã é diferente, pois relembra os atos da crucificaçãomorte e ressurreição de Cristo. A ressurreição de Cristo é, inclusive, um dos pilares da fé cristã e, por isso, a Páscoa é uma festividade tão importante assim para os cristãos.

 

Dentro da tradição cristã, Cristo é enxergado como o Cordeiro de Deus que foi enviado com a missão de se oferecer em sacrifício para salvar a humanidade dos pecados. Após ter sido crucificado e morto, Cristo ressuscitou após três dias. Todos esses eventos teriam ocorrido durante a realização da Páscoa Judaica (comemorada durante sete dias), o que criou um paralelo entre as duas comemorações.

 

Na comemoração da Igreja Católica, a Páscoa encerra o período da Quaresma, que é marcado por jejuns e no qual muitos fazem promessas. A última semana desse período é conhecida como Semana Santa e inicia-se com o Domingo de Ramos, que relembra a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.

 

Os dias finais da Semana Santa são a última ceia, que aconteceu na Quinta-feira Santa; a crucificação e morte de Cristo aconteceu na Sexta-feira Santa, e a ressurreição de Cristo aconteceu no Domingo de Páscoa.

 

A data de comemoração da Páscoa, como todos sabem, é uma data móvel e pode acontecer entre o período de 22 de março e 25 de abril. A determinação da Páscoa como comemoração em data móvel foi estipulada pela própria Igreja durante o Concílio de Niceia, organizado em 325 d.C. Ali se estabeleceu que a Páscoa aconteceria no primeiro domingo após a lua cheia do equinócio da primavera (baseado no hemisfério norte).

 

 

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Outras influências na Páscoa moderna

 

 

O coelho e os ovos foram símbolos agregados à Páscoa a partir da influência de outras culturas.

 

Além da tradição judaica e cristã, a Páscoa moderna agregou elementos de outras culturas não cristãs, isto é, pagãs. Esse processo aconteceu, sobretudo, a partir da cristianização dos povos germânicos na Europa. Os historiadores afirmam que, durante esse processo, uma série de elementos das culturas desses povos foi sendo apropriada pelo cristianismo.

 

No caso da Páscoa, existem historiadores que estabelecem uma conexão entre essa festividade no norte da Europa e o culto a uma deusa germânica chamada Eostern, mas também chamada de Ostara. Os termos em alemão e inglês para Páscoa muito provavelmente têm origem nesse culto. Em alemão, o termo para Páscoa é Ostern (possui semelhança com Ostara); em inglês, o termo para Páscoa é Easter (possui semelhança com o termo Eostern).

 

Alguns historiadores relatam que durante o equinócio da primavera, ou seja, próximo da época em que os cristãos comemoravam a Páscoa, povos germânicos realizavam festividades em homenagem à deusa Eostern, o que criou um paralelo entre as comemorações nessas localidades do hemisfério norte.

 

Outros símbolos tradicionais da Páscoa moderna – o coelho e os ovos – também são atribuídos a influências pagãs. Acredita-se que coelhos e ovos eram tradicionais símbolos que representavam a fertilidade para diferentes povos e, à medida que esses povos foram sendo cristianizados, esses símbolos foram sendo agregados à comemoração cristã.

 

 

 

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Saúde
Casal curado do coronavírus recebe alta sob aplausos no interior de SP
Thruarlley Marttins - 2020-04-07 23:39:57
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Pacientes saíram do hospital de Penápolis de mãos dadas.

 

Aplaudir pacientes no momento da alta virou uma etapa importante da luta contra o novo coronavírus. Um casal curado do coronavírus recebeu a homenagem da equipe médica de Penápolis, interior de São Paulo.

 

Após dias de internação, os dois saíram de mãos dadas pelo corredor e emocionam enfermeiros.

 

 

 

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Economia
Senado aprova programa de crédito para pequenos negócios
Thruarlley Marttins - 2020-04-07 23:34:47
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Programa Nacional de Apoio às Microempresas quer ajudar no desenvolvimento e no fortalecimento dos pequenos negócios no país.

 

O Senado aprovou nesta terça-feira (7) o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), criado para ajudar no desenvolvimento e no fortalecimento dos pequenos negócios no país.

 

A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

 

Segundo a Agência Senado, a ideia é oferecer um instrumento semelhante ao Pronaf (Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar), linha de crédito especial para os negócios de pequeno porte do setor agrário.

 

 

 

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Saúde
Mais de 170 pessoas receberam alta após coronavírus nas últimas 24h
Thruarlley Marttins - 2020-04-07 23:28:49
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Ministério da Saúde pretende divulgar nos próximos dias um painel diário com informações sobre o número de indivíduos curados do novo coronavírus.

 

O Ministério da Saúde pretende divulgar nos próximos dias um painel diário com o número de pessoas que receberam alta médica após recuperação da covid-19 — doença causada pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, 173 pessoas foram liberadas pelos médicos só nas últimas 24 horas.

 

Wanderson Oliveira, secretário Nacional de Vigilância em Saúde, ressaltou nesta terça-feira (7) que os indivíduos curados, principalmente os que precisam ficar em UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), são submetidos a um protocolo de tratamento. 

 

"Nós ainda não temos esse painel concluído. Mas, eu posso passar os números das últimas 24h. Foram 114 óbitos ante 173 pacientes que tiveram altas de hospitais. É importante dizer que geralmente a pessoa que fica na UTI, não é liberada imediatamente. Geralmente ela fica um tempo na enfermaria", explicou durante entrevista coletiva.

 

 

 

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Economia
Cadastro para auxílio emergencial já supera 15 milhões de inscritos
Thruarlley Marttins - 2020-04-07 23:23:16
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Enxurrada de cadastros ocorreu no primeiro dia de funcionamento do site e do aplicativo para o cadastro dos informais.

 

Mais de 15 milhões de trabalhadores informais se cadastraram até as 18h desta terça-feira (7) para receber o auxílio emergencial de R$ 600 que será pago por três meses aos atingidos pela crise do novo coronavírus.

 

O número é um termômetro da corrida dos brasileiros em busca de um alívio no bolso num momento em que a necessidade do isolamento social, recomendada por autoridades de saúde, tem feito minguar a renda desses cidadãos. O governo prevê pagar R$ 98,2 bilhões nesses auxílios.

 

A enxurrada de cadastros veio no primeiro dia de funcionamento do site e do aplicativo para o cadastro dos informais que hoje estão completamente fora do radar do governo. Eles não têm registro de microempreendedor individual, nem contribuem de forma autônoma ao INSS.

 

O governo estima de 15 milhões a 20 milhões de trabalhadores estão nessa situação e serão atendidos por esses canais. Há também a Central 111 de atendimento para dúvidas e consultas, que recebeu 660 mil ligações até o fim da tarde desta terça.

 

Os cadastrados no site ou no aplicativo só devem começar a receber a partir de 14 de abril, segundo calendário divulgado pela Caixa. É possível indicar conta em qualquer banco, mas quem ainda não tem receberá o dinheiro numa poupança digital da Caixa e só poderá fazer transações eletrônicas, como transferências e pagamento de contas. Inicialmente, não será possível sacar o dinheiro das poupanças digitais. Um calendário para permitir o resgate em espécie dos valores ainda está sendo elaborado pelo governo.

 

"As pessoas vão receber o dinheiro na conta e vão poder fazer movimentação. Mas saque terá cronograma. Se num dia só liberarmos 50 milhões para sacar dinheiro ao mesmo tempo, teremos colapso no sistema financeiro", disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. "Estamos estudando um escalonamento para recebimento em espécie."

 

Até lá, os próprios dirigentes da Caixa avisam que os contemplados poderão fazer transferências gratuitas para contas de familiares ou pessoas próximas - para quem não há impedimento de saque.

 

Antes desse grupo de "invisíveis" começar a receber, o governo iniciará os pagamentos aos brasileiros inseridos no Cadastro Único de Programas Sociais. São cidadãos de baixa renda já registrados na base de dados e que podem ser elegíveis ao benefício.

 

A Dataprev já começou a rodar os cadastros para verificar quem dentro do CadÚnico precisa receber o auxílio, e a concessão será feita de forma automática. Nesse grupo, quem tiver conta na Caixa ou no Banco do Brasil receberá rapidamente. Nos demais casos, haverá a criação da poupança digital, com a mesma limitação inicial para saques em espécie.

 

O pagamento da segunda parcela também será feito em abril, entre os dias 27 e 30, de acordo com o mês de aniversário. A terceira e última parcela, por sua vez, será paga entre 26 e 29 de maio.

 

O terceiro grupo, formado por 14 milhões de famílias beneficiárias do Bolsa Família, vai receber o auxílio emergencial no mesmo calendário do programa, com pagamentos na segunda quinzena de abril, maio e junho.

 

Segundo Neri, o desafio é a educação financeira. Por um lado muitas famílias mais humildes podem não estar habituadas aos canais digitais de pagamento e transações financeiras - que serão necessários diante da impossibilidade de sacar os recursos num primeiro momento.

 

Em outra frente, será preciso educar a população sobre a necessidade de planejamento financeiro, avalia o economista. "São três meses de benefício, mas a duração da crise é incerta. O risco é as pessoas se adaptarem aos R$ 600 mensais e, quando voltarem ao valor anterior, sofrerem", afirma o economista da FGV.

 

 

 

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