Afinal, quem descobriu o BraZiL?

Afinal, quem descobriu o Brasil, Pinzon ou Cabral?
Uma cidade do estado de Pernambuco, chamada, Cabo Santo Agostinho, ensina as crianças que foi o espanhol Vicente Yañes Pinzón quem descobriu o Brasil.
Este artigo é um oferecimento de:
Nas escolas da cidade litorânea a 30 quilômetros de Recife, as crianças dão uma resposta diferente a mais tradicional pergunta de história. Quando questionadas sobre quem descobriu o Brasil, respondem categoricamente: “O navegador espanhol Vicente Yañes Pinzón”.
A história do descobrimento do Brasil precisa ser recontada como ela realmente aconteceu e não como querem que ela tenha acontecido. Com todo o respeito a Pedro Álvares Cabral, não foi ele o primeiro europeu que pisou no Brasil: foram dois espanhóis, Vicente Pinzón e Diogo de Lepe. O primeiro na ponta do Mucuripe, em janeiro de 1500 e o segundo, um mês depois, no cabo de Santo Agostinho, perto do Recife.
A História do Brasil, escrita a partir da ótica do colonizador lusitano, reconhece como data do descobrimento do nosso país o dia 22 de abril de 1500, data em que o navegador português Pedro Alvares Cabral, no comando da frota exploratória com destino à India, chegou ao litoral sul da Bahia, na região onde hoje está situada o distrito da Coroa Vermelha, municipio de Porto Seguro, defronte do monte chamado de Pascoal (porque era dia da Páscoa) e onde o frei Henrique de Coimbra celebrou a primeira missa (campal) no Brasil.
Essa afirmação é um grande equívoco porque o descobrimento do Brasil, isto é, a chegada do primeiro navegador europeu à costa do Brasil ocorreu em Pernambuco, no Porto de Suape, quando chegou aqui o navegador espanhol Vicente Yanez Pinzón e tomou posse da terra e nome dos seus soberanos.
A Ponta do Mucuripe coincide com o Descobrimento do Brasil, uma vez que comprovado está - pelo menos oficiosamente - ter sido por ela onde desembarcou o primeiro europeu em terras brasileiras.
Entretanto por razões que a própria história não explica, ou nunca quis explicar, esse fato não ganhou ainda a dimensão que deveria. Consta dos livros de História do Brasil, sem muita profundidade, provavelmente em função dos interesses do colonizador. Esperamos que um dia, talvez, essa omissão seja cobrada pelas futuras gerações, ralhando quem preferiu a omissão sem sentido plausível, para assegurar sua presença no Brasil. Aliás, já deixamos até de comemorar o dia (oficial) do Descobrimento, talvez por falta de sustentação histórica ou de entusiasmo cívico, ou as duas coisas juntas!
Na Espanha, Vicente Pinzón é lembrado e festejado pelo fato de ter sido o descobridor de duas Américas: a do Norte, com Colombo, em 1492, no comando Nina e, oito anos depois, a do Sul, em 1500, com a mesma embarcação, quando atingiu a Ponta do Mucuripe.
Mas como afirmou Capistrano de Abreu: "Nada devemos aos espanhóis, nada influíram sobre nossa vida primitiva; prendem-se muito menos a nossa história do que os franceses”.
CHUCHU!?? Cereja em calda é chuchu?

Entenda a polêmica e veja receita.
Boato circula há tempos na internet, mas não é preciso se preocupar. Basta ficar atento à embalagem!
Elas são vermelhas, brilhantes, suculentas e doces. Tão perfeitas que nem parecem de verdade. Talvez seja por isso que circula há anos o boato de que as cerejas em calda encontradas nos supermercados são, na realidade, feitas de chuchu. Verdade ou mentira?
A resposta correta é: depende. A cereja em calda não chegam aos supermercados sem antes passar por um rigoroso processo de seleção e preparação, fundamental para garantir cor e sabor. Além disso, costuma ser um item caro e sazonal.
Mas é possível, sim, fazer um confeito semelhante à cereja em calda utilizando chuchu — ou outros ingredientes gelatinosos, como alga. Cozidos, esses vegetais ficam com uma textura macia e sabor neutro, ideal para absorver corantes e saborizantes artificiais.
A prática de fazer confeito sabor cereja com chuchu é antiga. A desconfiança de que estão vendendo “gato por lebre” também circula há tempos.
Como diferenciar cereja e chuchu?
A principal maneira de saber se o vidro de cereja em calda é realmente cereja é ficar atento ao rótulo. O Código de Defesa do Consumidor proíbe empresas de colocarem nas etiquetas dos produtos informações que induzam o cliente ao erro — como prometer cereja e entregar chuchu com calda artificial.
Assim, fique atento se no rótulo aparece escrito explicitamente “cerejas em calda”. Se ainda estiver com o pé atrás, confira a lista de ingredientes. Por padrão, ela sempre é apresentada em ordem decrescente, ou seja, da maior quantidade para a menor. Se a fruta não estiver nas primeiras posições, pode significar que a cereja não é o principal ingrediente.
Algumas marcas optam por escrever “confeito sabor cereja”, que, em outras palavras, significa que as características da fruta são mantidas artificialmente, sem o ingrediente in natura. Mas também não significa que o doce foi produzido com chuchu.
Esses produtos, voltados para a indústria alimentícia, costumam ser feitas com amido modificado ou alga ágar-ágar — que proporcionam uma textura gelatinosa e firme, a absorção dos sabores e aromas e resistência ao calor. Na lista de ingredientes é possível checar essa informação.
Como fazer "cereja de chuchu" em casa?
À primeira vista, a ideia pode assustar, mas quem gosta do doce e não está disposto a pagar caro pode se beneficiar da estratégia. O chuchu tem sabor suave e neutro, por isso, com as técnicas corretas, pode adquirir novas texturas e gostos. Confira a receita da cereja de chuchu:
Ingredientes:
Chuchus firmes e maduros
Água
Açúcar
Suco de limão
Corante vermelho
Modo de preparo
Descasque os chuchus e corte-os em pedaços pequenos e redondos, iguais ao tamanho de cerejas.
Em uma panela, coloque água suficiente para cobrir os pedaços de chuchu.
Adicione uma pitada de sal e algumas gotas de suco de limão para manter verde do chuchu.
Leve a panela ao fogo médio-alto e deixe ferver por alguns minutos, até que os pedaços de chuchu fiquem macios.
Escorra a água dos chuchus cozidos e coloque-os em uma tigela.
Adicione açúcar suficiente para adoçar os chuchus a gosto, misturando delicadamente para cada pedaço ficar coberto de açúcar. Você também pode adicionar corante alimentício vermelho para dar uma cor mais intensa e semelhante às cerejas.
Deixe os chuchus descansarem na tigela por cerca de 30 minutos, para absorverem o açúcar e desenvolverem um sabor doce.
Depois disso, as “cerejas de chuchu” estão prontas para serem servidas.
TEIMOSIA??? Pessoas que não quiseram vender suas casas de forma alguma

Elas negaram todas as ofertas por suas casas e acabaram enfrentando consequências inesperadas.
Aqui no Brasil, fala-se muito sobre o sonho da casa própria.
Agora imagine que, por algum motivo, você seja praticamente forçado a vender seu lar para alguém construir alguma outra coisa no lugar..
Por sorte, loucura ou pura TEIMOSIA mesmo, existem pessoas ao redor do mundo, capazes de desafiar qualquer governo ou corporação para não ter que se desfazer de sua casa.
Se você já assistiu ao filme “Up: Altas aventuras” ou o clássico australiano “The Castle“, você sabe bem do que estou falando.
Edith Macefield recusou-se a vender sua casa por mais de 1 milhão de dólares. Algum tempo depois ela se tornou a inspiração para o filme citado logo acima.
Mary Cook se recusou a vender sua casa, mesmo quando todas as casas vizinhas foram demolidas. Hoje, a casa parece ficar espremida entre seus vizinhos gigantes.
Vera Coking não quis vender sua casa para Bob Guccione construir seu cassino. Algum tempo depois, ela também se recusou a vendê-la para Donald Trump.
O dono se recusou a vender sua casa em Melbourne, Austrália e a construtora teve, literalmente, que contornar o problema.
Um residente de um duplex de Toronto recusou-se a vendê-lo, então o cortaram pela metade.
O governo chinês teve que pavimentar uma estrada em torno dessa casa. Os moradores não moram mais lá, mas a casa hoje é um símbolo da resistência.
Em Guangzhou, na China, as autoridades tiveram que construir uma estrada como essa, pois três famílias desse bloco de apartamentos se recusaram a vender suas residências.
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A curiosa ilha que 'muda de país' 2x por ano

A intrigante Ilha dos Faisões é governada por cada uma das nações vizinhas a cada seis meses, de forma alternada, e é também um registro histórico da rivalidade entre Espanha e França.
Dos elevados mirantes sobre a cidade de San Sebastián, no País Basco (Espanha), os visitantes podem ver um dos caminhos bíblicos mais antigos e românticos do mundo: o Caminho de Santiago de Compostela.
O trajeto epopeico até o túmulo de São Tiago, no extremo noroeste da Espanha, é bastante frequentado. Ele atrai e desperta o interesse das pessoas há séculos.
Todos os anos, centenas de milhares de andarilhos e peregrinos vêm de longe até aqui, mas eu não sou um deles. Em vez dos vales profundos que serpenteiam em direção às igrejas, meu destino é outro, completamente diferente: um local estranho e desabitado chamado Ilha dos Faisões.
Tentando entender melhor o País Basco Espanhol, encontrei por acaso esta faixa de terra com menos de um hectare enquanto pesquisava os mapas ilustrados dos Pirineus Ocidentais. Ela fica no Rio Bidasoa (perto da foz, no Golfo de Biscaia), entre as cidades fronteiriças de Hendaye, na França, e Irun, na Espanha.
A intrigante Ilha dos Faisões é governada por cada uma das nações vizinhas a cada seis meses, de forma alternada. É um registro histórico da rivalidade entre os dois países.
Irregularidades fronteiriças podem ser encontradas em toda a Europa — e em outras partes do mundo. Mas uma ilha com 200 metros de comprimento que troca de país duas vezes por ano é algo profundamente estranho. E, curiosamente, poucas pessoas sabem alguma coisa sobre a Ilha dos Faisões.
História por toda parte
Aprendi sobre esta ilha misteriosa antes de chegar para vê-la de perto. Eu estava na companhia de Pía Alkain Sorondo, arqueóloga que promove tours a pé pela região. Como a maioria das pessoas nesta parte da Espanha, ela se sente na obrigação de manter as histórias do País Basco vivas — não importa o quanto inusitadas possam ser.
"Adoro contar a história do nosso patrimônio", conta Sorondo, enquanto caminhamos pela fronteira franco-espanhola a leste de San Sebastián. De certa forma, estamos voltando no tempo.
Deixamos para trás diversos terrenos industriais, prédios de apartamentos e bares de pintxos — um tipo de aperitivo servido no pão, típico do País Basco. À nossa frente, estão os restos arqueológicos de uma antiga ponte construída pelos romanos e a ilha propriamente dita.
"A história está escondida ao longo das margens deste rio, mas a maioria das pessoas anda por aqui sem saber de nada. É isso que estou tentando mudar", afirma ela.
Ao chegar ao nosso destino (um parque em frente à ilha, nas margens do rio), nos deparamos com uma vista especial. A Ilha dos Faisões, com formato elíptico e coberta de árvores, fica a apenas 10 metros do lado espanhol do rio, e a 20 metros do lado francês.
Sua importância histórica é tão grande que raramente ela é aberta aos visitantes. No centro, há um enorme monumento, parecido com uma lápide, com inscrições. Ele dá uma ideia do peso dos séculos de história do local. Imponente, o monumento celebra a reunião onde foi negociado o Tratado dos Pireneus, que selou a paz entre a Espanha e a França em 1659.
"Aprender a história por trás deste local é como uma descoberta", conta Sorondo. "É quase uma ilha-fantasma."
Ao longo da história, a Ilha dos Faisões recebeu uma série de nomes diferentes. Para começar, o nome atual — Isla de los Faisanes em espanhol, Faisai Uhartea em basco ou Île des Faisans, em francês — é um erro.
"Não existem faisões na Ilha dos Faisões", reclamou o romancista francês Victor Hugo ao visitar o local, em 1843. E, de fato, só há patos-reais, com suas cristas verdes, e aves migratórias.

Nos tempos dos romanos, a ilha era conhecida como "Pausoa" — palavra basca que significa "passagem" ou "passo". Os franceses traduziram para "Paysans" (camponeses), que depois virou "Faisans" (faisões). Com o passar do tempo, o nome Ilha dos Faisões permaneceu.
A modesta ilha finalmente ganhou importância em 1648, após um cessar-fogo no final da Guerra dos Trinta Anos, entre a França e a Espanha. Ela foi escolhida como um espaço neutro para demarcar as novas fronteiras entre os dois países.
Ao todo, foram realizadas 24 reuniões de cúpula, com escoltas militares de prontidão para o caso das conversações fracassarem. Apenas 11 anos mais tarde, foi celebrado o acordo de paz, chamado Tratado dos Pireneus.
Para marcar a ocasião, foi organizado um casamento real. Em 1660, o rei Luís 14, da França, se casou com Maria Teresa, filha do rei da Espanha, Filipe 4°, no local da declaração de paz.
Pontes de madeira foram construídas para facilitar a passagem, e os membros da realeza chegaram em carruagens e barcos do Estado.
Foram encomendados tapetes e pinturas. Diego Velázquez, pintor da corte de Filipe 4° e autor da obra-prima As Meninas (um retrato de Margarita Teresa, outra filha do rei Filipe, com suas damas de honra), foi encarregado de organizar boa parte das festividades.
A Ilha dos Faisões acabou sendo tão simbólica como metáfora de paz que os dois países decidiram que a custódia do território seria conjunta. A Espanha seria responsável por ele entre 1° de fevereiro e 31 de julho, e a França assumiria o comando nos seis meses restantes de cada ano.
Surgia naquele momento o menor condomínio do mundo.
Os condomínios, no direito internacional
Por definição, os condomínios são locais determinados pela existência de mais de um Estado soberano. O termo é derivado do latim condominium: "com" significa "conjunto", e "dominium" quer dizer "direito de propriedade".
Ao longo dos séculos, diversos países se envolveram em disputas geográficas sobre condomínios. Governos passaram décadas argumentando sobre detalhes de quem é dono do quê e por qual razão. Normalmente, os condomínios não são centros de impérios, mas sim anexos geopolíticos experimentais.

Atualmente, há oito condomínios destes pelo mundo. Eles incluem o Lago de Constança, um condomínio tripartite entre a Áustria, a Alemanha e a Suíça; além do distrito de Brčko e do território em disputa da República Sérvia, ambos na Bósnia-Herzegovina.
Existem também a Área de Regime Comum, que é uma região marítima compartilhada pela Colômbia e pela Jamaica, e a região de Abyei, reivindicada pelo Sudão e pelo Sudão do Sul.
O Rio Mosel e seus afluentes Sauer e Our formam um condomínio fluvial compartilhado entre a Alemanha e Luxemburgo. Já o Golfo de Fonseca é um condomínio tripartite entre Honduras, El Salvador e Nicarágua.
Por fim, a Antártida é o maior e mais importante condomínio, teoricamente continental, governado pelos 29 signatários do Tratado da Antártida, que possui status consultivo.
No dia da minha visita à Ilha dos Faisões, o território estava sob administração espanhola. Um grupo de pessoas explorava os recantos da ilha de caiaque e, em terra, apenas uma pessoa parava para tirar fotografias.
Além de administrar o jardim, fazer a manutenção do atracadouro dos barcos, discutir direitos de pesca e monitorar a qualidade da água, não há muito para os espanhóis fazerem.
Visitantes só são autorizados na ilha em raras ocasiões, como nos dias de transferência semestral de poder, quando a ilha fica repleta de atividades com a cerimônia oficial, bandeiras, delegados, diplomatas e toda a pompa oficial; ou em tours ocasionais específicos para visita ao patrimônio local.
Mas um fenômeno alarmante que reverbera entre as comunidades fronteiriças é a quantidade de imigrantes tentando cruzar ilegalmente o rio da Espanha para a França. No dia anterior à minha chegada, um cidadão estrangeiro havia se afogado ao tentar atravessar o rio a nado. E, enquanto Sorondo e eu conversávamos sobre a história e a política do País Basco, um barco da polícia vasculhava as águas em busca do corpo.
Dados atuais da ONG Irungo Harrera Sarea, com sede em Irun, no lado espanhol, estimam que até 30 migrantes cheguem todos os dias buscando uma passagem segura para o norte, até a França.
Como um canal de maré, o Rio Bidasoa tem uma diferença de altura brutal de 3 a 4 metros, fluindo para um lado e para o outro da fronteira oficial, na ponte da rodovia nacional, como um ataque direto.
"Este ainda é um lugar de renovação da esperança para muitas pessoas", observa Sorondo, "mas também é uma armadilha mortal."
Com estas palavras dolorosas pairando no ar, apenas um pensamento passa pela minha cabeça enquanto deixo o local.
A Ilha dos Faisões pode ser uma nota de rodapé histórica esquecida. Mas, no nosso mundo matizado e imprevisível de disputas por fronteiras e apropriações de terras, é um símbolo de paz que precisa ser sempre lembrado.
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Fundamental na construção da capital, aeroporto de Brasília completa 65 anos

Alguns anos antes de Brasília tomar forma, o aeroporto da futura capital federal do país já funcionava e recebia voos com cargas, trabalhadores e os novos moradores da cidade. A cidade de Brasília só foi inaugurada em 21 de abril de 1960, mas para auxiliar na logística das obras da nova capital o aeroporto nasceu antes.
Muito diferente do que é hoje, o primeiro terminal aéreo de Brasília era improvisado, feito de madeira, simples e com uma pista de terra batida. Era chamado de Aeroporto de Vera Cruz. Inicialmente situada onde está a rodoferroviária, mudou ainda nos anos 50 de endereço para a atual localização. E foi em 3 de maio de 1957 que o terminal realizou o seu primeiro voo comercial e foi oficialmente inaugurado. A Pan American fez a primeira rota saindo do Planalto Central com destino a Nova Iorque.
Hoje, 65 anos depois, aquele barracão de madeira deu espaço há uma infraestrutura moderna, confortável, com duas pistas de pouso e decolagem, vários destinos nacionais e internacionais, além de diversas lojas e restaurantes. Há 10 anos a Inframerica administra o espaço e mudou o conceito de aeroportos no país.
O Aeroporto de Brasília já foi reconhecido e premiado como um dos melhores terminais aéreos da categoria, e é um dos maiores centros de conexão de voos domésticos e o segundo mais movimentado do país. É também o mais pontual e o único que opera as pistas de forma simultânea e paralela.
Com a concessão da Inframerica, o aeroporto cresceu, trouxe mais oportunidades de negócios, novos voos, marcas e um novo jeito de se relacionar e comunicar com os passageiros. As novidades e o crescimento do aeroporto não param. Este mês a GOL retoma as operações para Miami e Orlando. Estes voos vão completar o portfólio do terminal brasiliense que passará a atender seis cidades no exterior.
Outra novidade são as obras de expansão da zona aeroportuária. Essa é a segunda fase do projeto que será executado por meio de parcerias, e compreenderá a construção de um shopping, um complexo de entretenimento e um centro de logística.
Os empreendimentos serão entregues no final de 2023, com a conclusão das obras prevista para o primeiro semestre de 2024. A Inframerica estima investimentos da ordem de R$ 700 milhões, com a geração de cerca de 3.500 novos empregos, diretos e indiretos.
A forma de se comunicar com o passageiro também mudou ao longo dos anos. Pioneiro em diversos projetos de comunicação, as redes sociais do terminal brasiliense são descoladas, mas informativas, se aproximando do público de forma criativa e irreverente.
Sempre conectada com o mundo da aviação, a concessionária que administra o aeroporto criou uma forma muito divertida de se comunicar e passar informações importantes aos passageiros. E é nesse mundo virtual que a comemoração dos 65 anos será feita. Por conta da pandemia, os seguidores e os passageiros poderão desejar os parabéns para o aeroporto nas páginas oficiais do terminal aéreo @aeroportobsb.
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