Filha faz post e bomba venda de salgados do pai

O amor e a preocupação de uma filha com o pai, que estava triste pelo fracasso na venda de salgados no primeiro dia de trabalho, causaram uma onda de solidariedade e fizeram explodir vendas logo no dia seguinte.
Os seguidores de Natália Cristina dos Santos, de 16 anos, retuitaram a história de Agrinaldo dos Santos, de 51 anos e o post viralizou na web. Foram mais de 93 mil retuítes e 204 mil curtidas. Logo depois, o negócio engrenou.
Agrinaldo vende salgados e bolos na Praça do Sossego, no bairro do Pantanal, em Duque de Caxias, na baixada fluminense, no Rio de Janeiro.
“Depois da estreia malsucedida do negócio, Agrinaldo viu as vendas explodirem nos três dias seguintes”.
Na sexta-feira, primeira noite na praça após a postagem de Natália, as pessoas tiveram que fazer fila para comprar seus salgados.
“Todo mundo queria tirar foto com a nova celebridade. Havia compradores da Baixada, do Rio e até de Minas Gerais. Só na sexta, Agrinaldo vendeu 300 salgados”.
A sacada
Segundo informações, a filha criou o “Lanche Solidário”, ou seja, qualquer pessoa pode depositar dinheiro para que salgados sejam doados para moradores de rua.
Uma boa ideia que pode ser copiada em qualquer lugar do mundo!!!
Veja o que a Natália escreveu no Twitter:
“Esse homem da foto é meu pai, homem simples que já tentou de tudo nessa vida. Já foi pedreiro, já tentou ser vereador kkk, já tentou ser famoso, já foi manteiro e até cobrador de ônibus. Infelizmente, nesse último emprego dele, ele foi despedido”.
“E o último salário dele, ele investiu em máquinas pra fazer lanches pra vender na rua, temos de TUDO!!! Hoje foi nosso primeiro dia na pracinha perto da nossa casa vendendo, e na foto de cima, é ele pensativo por não ter vendido nada hoje”, continuou.
“Acredito que tudo tem um propósito, e que nada é em vão. Estamos lutando, e sei que Deus é justo”, concluiu.
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Segundo paciente curado de HIV no mundo, vem do Reino Unido

Adam Castillejo foi submetido a um transplante de células estaminais.
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Adam Castillejo, do Reino Unido, tornou-se a segunda pessoa curada do HIV e está livre do vírus há dois anos. De acordo com estudo publicado na revista The Lancet HIV, isso ocorreu depois de terminada a terapia antirretroviral e de já não haver necessidade de medicamentos.
O homem de Londres foi submetido a um transplante de células estaminais, procedimento utilizado para tratar casos de linfoma. O doador tinha uma mutação conhecida como CCR5-delta 32, que o tornava resistente ao vírus da Aids.
Em 2011, Timothy Brown, o “paciente de Berlim”, tornou-se a primeira pessoa curada do vírus da Aids, três anos e meio depois de ter realizado tratamento semelhante.
O HIV é um vírus que ataca o sistema imunológico e pode trazer consequências significativas à saúde do infectado. A doença é tratada com uma combinação de medicamentos conhecidos como terapia antirretroviral, que reduz a quantidade de vírus no sangue.
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“As nossas descobertas mostraram que o sucesso do transplante de células estaminais como cura para o HIV, relatado pela primeira vez há nove anos no paciente de Berlim, pode ser replicado”, afirmou Ravindra Gupta, principal autor do estudo. Segundo os autores da pesquisa, esse homem representa um passo em direção a uma abordagem de tratamento menos intensiva”.
Ao contrário do que aconteceu com o “paciente de Berlim”, Castillejo foi submetido apenas a um transplante em vez de dois. Além disso, não fez radioterapia como parte do seu tratamento.
Apesar disso, os autores do estudo alertam para o uso amplo desse procedimento, dada a natureza invasiva do tratamento experimental.
“É importante observar que esse tratamento é de alto risco e usado apenas como último recurso para os pacientes com HIV que também têm neoplasias hematológicas, com risco de vida”, explicou o Gupta, acrescentando que “esse não é um tratamento que seria oferecido a pacientes com HIV que estejam em tratamento antirretroviral bem-sucedido”.
Como Castillejo ainda é apenas o segundo paciente a passar pelo tratamento experimental com sucesso, os autores alertam que ele precisará de um monitoramento contínuo, mas menos frequente, para o caso de reemergência do vírus.
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Em entrevista ao The New York Times, Castillejo disse que decidiu revelar sua identidade após anos de tratamentos difíceis e momentos de desespero.
“Esta é uma posição única para se chegar, posição única e muito humilhante”, disse Castillejo. “Quero ser um embaixador da esperança”, acrescentou.
Kat Smithson, diretora de Políticas do National AIDS Trust, cumprimentou o paciente por compartilhar a sua experiência, lembrando que existe um estigma em torno do HIV, que pode dificultar a procura de ajuda por parte de algumas pessoas.
“A história dele ajuda a aumentar a consciencialização necessária sobre o HIV, mais ampla do que isso, é uma história sobre a incrível resiliência, determinação e esperança”, afirmou Smithson.
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Coronavírus: cuidado com o fuá!

I
Quando o povo no sertão
Resolvia se juntar,
Em um forró ou comício,
Já se ouvia alguém falar:
– Valei-me, como tem gente,
Isso ali é um fuá!
II
Quando na área a pelota
O jogador ia jogar,
Meu pai ficava no aceiro
Do velho campo a gritar:
– Zé Calunga, lance a bola
Bem no meio do fuá!
III
Com o tal coronavírus,
Que veio de importação
Das terras do oriente,
Passou por China e Japão,
Tornou-se até perigoso
Alguém apertar uma mão.
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IV
Tentaram esconder o vírus
Na Província de Hubei,
Um médico foi perseguido,
Mas ele é que era a lei,
Morreu gente de carrada,
A quantidade eu não sei.
V
Dizem que além do morcego,
Que espalha feze ruim,
Existe um outro hospedeiro,
Que é um tatu mandarim,
Vendido no meio da feira,
Chamado de pangolim.
VI
O povo pobre da China
Come até risco no chão:
Rato, morcego e barata,
O ferrão do escorpião
E o pangolim cozido
Com uma tijela de pirão.
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VII
O vírus se espalhou
E saiu matando gente
Pra tudo quanto foi lado,
Não sobrou um continente,
E é preciso cuidado
Pra conter esse vivente.
VIII
Pra não se contaminar,
Evite aglomeração,
Não dê uma de beijoqueiro,
Não se aperte em multidão,
É bom sempre se lembrar
De higienizar as mãos.
IX
Lave com água e sabão,
Também passe álcool em gel;
Espere passar a crise
Pra sair em lua de mel
Por outras partes do mundo,
Cada um faz seu papel.
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X
Esse é um vírus cruel,
Que mata mais gente idosa.
Por isso, indo ao banheiro,
Quando voltar cheio de prosa,
Lave as mãos com jeito e gosto,
Não me venha com mão sebosa.
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Pesquisa aponta que para 36,2% dos brasileiros, o Brasil estaria melhor com governo militar

Governo militar seria pior para 32,7% e para 24,4% é indiferente, porque estaria tudo igual.
Levantamento exclusivo nacional realizado pelo Paraná Pesquisa para o site Diário do Poder e para esta coluna, mostra que 36,2% da população acreditam que o Brasil estaria melhor se fosse governado por militares. 32,7% acreditam que um governo militar seria pior, e para 24,4% tudo estaria igual; 6,7% não souberam ou não quiseram responder. A margem de erro é de 2% para mais ou menos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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Nas regiões Norte e Centro-Oeste, há uma preferência maior (43,5%) por governo militar. No Nordeste, cai para 39% do total.
A região Sudeste é a única onde a maioria acredita que o Brasil estaria pior sob governo militar: 35,8%. Mas para 31,9% seria melhor.
O quadro se inverte também entre formados no ensino superior: 40,2% condenam um governo militar, enquanto 30,1% sonham com isso.
O Paraná Pesquisa entrevistou 2.010 pessoas em 162 municípios dos 26 estados e DF, entre 5 e 9 de março de 2020.
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WhatsApp lança figurinhas com dicas de prevenção contra coronavírus

São onze figurinhas com dicas e cuidados para evitar a contaminação do Coronavírus.
Uma nova e divertida campanha de conscientização contra a proliferação do coronavírus no Brasil foi lançada nesta quarta-feira (12), pelo Ministério da Saúde em parceira com o WhatsApp.
Não é novidade que os usuários do aplicativo utilizam figurinhas para se comunicar, pensando nisso, foram criadas e disponibilizadas 11 figuras com dicas de como evitar a contaminação pelo Covid-19.
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O diretor do WhatsApp, Pablo Bello ressalta que objetivo da ação é disseminar os cuidados necessários para evitar que o vírus se espalhe no país.” O WhatsApp tem uma enorme base de usuários no País e entendemos que o aplicativo pode ser um grande aliado do Ministério da Saúde, como já tem acontecido em outros países onde temos trabalhado com os órgãos de saúde para fornecer maneiras simples para os cidadãos receberem informações precisas sobre o vírus”.
Para ter acesso as figurinhas, é simples, basta baixar o aplicativo Sticker.ly para seu dispositivo. Compartilhe essa ideia!
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