Veterano de guerra com quase 100 anos arrecada R$ 130 mi para sistema de saúde dando voltas no jardim com andador

Coronavírus: veterano de guerra de 99 anos arrecada R$ 130 mi para sistema de saúde dando voltas no jardim com andador.
"Uma inspiração para todos nós." É assim que Matt Hancock, o ministro de Saúde britânico, classificou o veterano de guerra Tom Moore, 99, que conseguiu arrecadar (até as 14h30 da última sexta, 17) cerca de 20 milhões de libras (o equivalente a mais de R$ 130 milhões) em doações ao dar cem voltas em seu jardim de casa com um andador (é isso mesmo que você leu - rsrs).
A arrecadação de fundos para boas causas em torno de feitos extraordinários é comum no Reino Unido. Moore pretendia levantar 1 mil libras (o equivalente a R$ 6.540) para as instituições de caridade em torno do NHS, o serviço de saúde público britânico.
Mas a iniciativa viralizou e cerca de 1 milhão de pessoas fizeram doações ao longo da semana. Moore queria agradecer à "magnífica" equipe do NHS que o ajudou no tratamento de um câncer e de uma fratura no quadril.
Com um andador, ele mirou 100 voltas de 25 metros cada em seu jardim em Marson Moretaine, no condado de Berfordshire, no leste da Inglaterra. Seriam dez voltas de cada vez, a serem completadas antes do seu aniversário de 100 anos, no dia 30 de abril.
"O NHS merece cada centavo que conseguirmos", afirmou, quando o arrecadado passava do equivalente a R$ 33 milhões. Naquela época, a filha Hannah Ingram-Moore afirmou que a campanha estava muito além de todas as expectativas.
A entidade NHS Charities Together, que dá suporte às instituições de caridade de saúde e vai receber os recursos arrecadados, afirmou que a iniciativa foi "extremamente inspiradora e comovente".

"Capitão Tom, você é uma inspiração para todos nós, e nós o agradecemos por isso", afirmou o ministro da Saúde, Matt Hancock, no pronunciamento diário sobre a situação da pandemia de coronavírus no país.
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Cofundador do Twitter doa quase 1/3 de sua fortuna para combater o coronavírus

O cofundador e CEO do Twitter, Jack Dorsey, doou parte de sua participação na rede social para recuperação econômica e social, durante e após a pandemia de coronavírus.
A doação representa 28% de toda a fortuna dele. O anúncio foi feito pelo Twitter, onde Dorsey divulgou os valores: 1 bilhão de dólares – quase R$ 5,2 bilhões – para a luta contra o novo coronavírus.
“Por quê agora? Porque as necessidades são urgentes e porque quero ver resultados em vida”, escreveu o programador de 43 anos no Twitter. “Espero que isto inspire outros a fazer algo do gênero. A vida é demasiadamente curta, por isso vamos fazer o que pudermos para ajudar as pessoas agora”, continuou.
A quantia vem da Start Small Foundation, criada pelo próprio empresário e que conta com a orientação da Silicon Valley Community Foundation.
Transparência
No Twitter, Dorsey disponibilizou um documento onde detalha toda as aplicações deste novo fundo.
“Por quê a transparência? É importante mostrar o que estou fazendo para outros se inspirarem. Já descobri e financiei muitas organizações com impacto comprovado, sobretudo de forma anônima. No futuro, todas as doações serão públicas. Aceitam-se sugestões. Abram já a aplicação do seu grupo”, escreveu.
Educação
Quando o surto de coronavírus estiver controlado, o fundo terá dois alvos prioritários: a saúde e a educação infantil feminina e o rendimento básico incondicional (RBI).
“Acredito que estes pontos representam as melhores soluções a longo prazo para os problemas existenciais que o mundo enfrenta. “O RBI é uma ótima ideia que precisa ser testada. A saúde e a educação de meninas é algo difícil de equilibrar”, continuou.
De acordo com o documento partilhado, do total de 1 bilhão de dólares do fundo, já saíram 100 mil dólares, mais de 520 mil reais.
Outras doações
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A primeira doação concreta aconteceu no dia 2 de abril e teve como destino a America’s Food Fund, iniciativa lançada por Leonardo DiCaprio em colaboração com a Apple e com Oprah Winfrey, entre outras entidades.
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Escoteiro cria protetor de orelha para máscaras e doa a médicos e enfermeiros

Imagine passar horas trabalhando com elástico da máscara machucando as suas orelhas.
Um escoteiro de Maple Ridge, no Canadá, está recebendo atenção mundial por usar sua impressora 3D para criar um protetor para máscaras cirúrgicas, usadas por médicos e enfermeiros que atendem pacientes da COVID-19.
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Quinn Callander, de apenas 12 anos, criou uma tira cheia de dentes para ser colocada na parte de trás da cabeça e segurar os elásticos da máscara.
Heather Roney, a mãe dele, contou que o filho fez centenas desses protetores de orelhas em casa e doou a profissionais de saúde em várias partes do mundo.
O dispositivo, que fica atrás da cabeça – chamado de protetor auricular – tem ganchos presos às tiras de uma máscara e eles ajudam a aliviar a pressão do elástico nas costas das orelhas.
“É tão simples, mas incrivelmente eficaz”, disse Roney.
“Ouvimos de milhares de pessoas que relataram: ‘Essa é a diferença entre trabalhar confortavelmente no seu turno de 12 horas e sentir dores constantes’ por causa da pressão nos ouvidos”.
O dispositivo também está ajudando pessoas que têm defeitos congênitos que afetam seus ouvidos, ou talvez tenham perdido um ouvido, ou ainda tenham deformações devido a acidentes e não sejam capazes de usar máscaras.
“Foi realmente incrível e muito emocionante ouvir as histórias”, disse Roney.
A ideia
A iniciativa surgiu depois uma publicação no Facebook, de uma enfermeira local que esperava que alguém fizesse esse dispositivo para aliviar a pressão nos ouvidos.
Quinn, de 12 anos, encontrou protótipos on-line e começou a criar material de impressão 3D, que a família já possuía.
Depois, ele os entregou a um amigo da família, enfermeiro, para testar e ajudar a escolher o design mais eficaz.

Riachuelo produz 12 mil aventais e doa para hospitais públicos

Antes de fechar as lojas no nordeste, a Riachuelo produziu 12 mil aventais hospitalares em suas fábricas do Rio Grande do Norte e despachou na semana passada, como doação, para hospitais públicos brasileiros.
5 mil aventais foram para a Secretaria de Saúde da cidade de São Paulo, cinco mil para Secretaria do estado de São Paulo e dois mil para a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte, onde ficam as fábricas e o shopping do grupo.
“Esta doação faz parte de uma corrente do bem que é essencial neste momento. É hora de união e solidariedade, e estamos empenhados em contribuir com a sociedade e com os órgãos de saúde públicos”, disse o diretor de Marketing da Riachuelo, Elio Silva.
E ele fez um apelo: “Convidamos quem puder colaborar, que o faça também!”
A escolha pela produção dos aventais foi pela maior facilidade de adaptação da linha de produção às normas técnicas.
Mais doações
A empresa informa que vai continuar ajudando.
A varejista informou que está em contato com a Anvisa para produzir outras 30 mil peças como máscaras, toucas e jalecos médicos, em suas oficinas menores.
Fique aqui registrado nossos parabéns e admiração por essa linda iniciativa, que possamos ver mais e mais atitudes como essa.
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Vovó passa 8 horas por dia costurando máscaras para hospitais

Uma vovó de 84 anos passa 8 horas por dia costurando máscaras para profissionais de saúde de hospitais, em meio a pandemia do coronavírus, na Espanha. Aqui no Brasil uma senhora de 87 anos está fazendo o mesmo desde a semana passada.
A espanhola Margarita Gil Baro, de Cádiz, consegue costurar 50 máscaras diariamente usando sua máquina de costura em casa.
Ela faz isso voluntariamente, mostrando um dos muitos atos de bondade que as pessoas em todo o mundo estão fazendo para ajudar.
Ela começa seu trabalho todos os dias pontualmente às 10h30.
O filho contou que ouviu da mãe: “Eu não posso ficar olhando enquanto isso (crise) acontece. Há cada vez mais pessoas que adoecem e outras que morrem. Eu vou fazer máscaras.”
Margarita disse que teve a ideia enquanto assistia na TV como os médicos tinham falta de máscaras faciais – e pensou que, em casa, com tempo livre, poderia ajudar.
Brasileira
Aqui no Brasil uma idosa, de 87 anos, faz a mesma coisa no Maranhão. Só que as máscaras que ela costura em casa são doadas para vizinhos que também estão no grupo de risco da doença – entre eles idosos, hipertensos e diabéticos.
Dona Bernarda Costa é de Santa Quitéria, município a 350 km da capital São Luís.
Ela conta que se sensibilizou com a falta de máscaras no mercado e resolveu dedicar o talento que tem na costura para ajudar a combater o vírus.
A maranhense confecciona as máscaras costurando em TNT e depois coloca os elásticos.
Cuidado
É importante ressaltar que as máscaras de profissionais da saúde precisam ser esterilizadas e ter um filtro, mesmo aquelas que são fabricas em TNT.
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