Lixo reciclável: Jovem que limpa oceanos lança óculos de sol de lixo marítimo

Imagina usar óculos de sol estilosos, feitos do lixo retirado dos Oceanos e ainda contribuir com a limpeza marítima? A organização sem fins lucrativos The Ocean Cleanup, com sede na Holanda, lançou os primeiros óculos feitos por meio de reciclagem do lixo retirado do mar.
Tudo graças aos esforços do jovem Boyan Slat, com 26 anos é referência no mundo por ter criado um sistema que usa as forças oceânicas naturais para retirada de plástico, o Ocean Cleanup.
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Os lucros vão 100 por cento para a maior operação de limpeza em andamento da história, para o Great Pacific Garbage Patch – ou a grande porção do Oceano Pacífico que concentra uma faixa de lixo dos mares.
Óculos reciclado
Os vidros foram confeccionados com o primeiro lote de lixo da limpeza.
A The Ocean Cleanup conseguiu transformá-lo em um material de alta qualidade e seguro a partir do qual este primeiro lote limitado de produtos foi feito.
Os lucros vão para as operações de limpeza do próximo ano. Por meio de uma contribuição de EUR / USD 199, cerca de 1000 reais, os apoiadores podem contribuir e ainda ter o óculos reciclado.
Campos de Futebol
Estima-se que cada par de óculos de sol permita a limpeza de um equivalente a 24 campos de futebol da faixa de lixo do Pacífico.
Quando cada par do primeiro lote for sendo comprado, isso equivale a aproximadamente 500.000 campos de futebol de limpeza da faixa de lixo oceânica.
Na prática, isso está fazendo com que a organização use plástico para limpar ainda mais plástico!
Veja no vídeo abaixo um pouco do trabalho desse jovem.
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No Líbano, cadeirante limpa destroços das ruas e emociona

São a empatia e a força de um povo que constroem e reconstroem uma nação! A imagem de um cadeirante limpando os destroços das ruas do Líbano, após a megaexplosão da semana passada, está comovendo internautas de várias partes do mundo.
“Esqueço meus problemas quando vejo a dor de Beirute, quando vejo as vítimas, quando vejo os pais que perderam seus filhos”, disse Mohamed Brees à DW Brasil.
“Estou fazendo isso por aqueles que morreram. É como se meus próprios filhos tivessem morrido”, afirmou chorando.
Mohamed, que perdeu uma das pernas em um acidente há dois anos, é um dos vários moradores que se uniram para organizar e levantar a cidade novamente.
Aplausos
Ele aparece no vídeo sentado em sua cadeira de rodas, removendo destroços das ruas da cidade com uma vassoura e uma pá.
A atitude de amor, de consciência e determinação desse senhor que trabalha por vontade própria está arrancando elogios de internautas no mundo inteiro.
A explosão na região portuária de Beirute deixou mais de 150 mortos e 6 mil pessoas feridas na terça-feira, 4.
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Amigos que “não chegariam aos 7 anos” completam 18 e se formam

A história desses dois amigos desafia prognósticos da medicina e mostra que é preciso acreditar, persistir, se superar. Foi o que fizeram Odin Frost e Jordan Granberry, que se conheceram no primeiro dia de aula e nunca mais se largaram.
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Quando eles nasceram, os médicos diagnosticaram que os dois tiveram lesões cerebrais e disseram que eles teriam 2% de chance de sobreviver, se conseguissem passar dos 7 anos.
Mas anos se passaram e para surpresa de todos, Odin e Jordan chegaram aos 18 anos, subiram ao palco na semana passada e receberam o diploma do Ensino Médio.
A história
Odin e Jordan se conheceram no Centro Wayne D. Boshears para Programas Excepcionais, em Tyler, no Texas, EUA.
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O pai de Odin, Tim Frost, contou à CBS News que a amizade dos garotos foi instantânea: “Nenhum dos dois falava, mas onde um estava, o outro também estava”, relembrou.
No caso de Odin, a mãe teve pré-eclâmpsia e o parto foi complicado. O cérebro do menino não recebeu oxigênio suficiente, o que levou a uma lesão cerebral.
Por isso os médicos estimaram que ele teria 2% de chance de sobrevivência e, se ultrapasse a expectativa, viveria em estado vegetativo.
O problema de Jordan foi parecido. Ele também não teve oxigenação no cérebro, o que causou as lesões. A mãe dele, Donna, foi informada pelos médicos que o filho poderia não chegar aos 7 anos de idade.
A virada
Contrariando as expectativas, os dois completaram 18 anos e aprenderam a andar.
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Odin andou aos 5 anos e Jordan deu os primeiros passos perto de completar 18 anos.
“É algo que eu nunca pensei que fosse acontecer. Nós não sabíamos se ele iria sobreviver… Agora ele está andando no palco.
Para comemorar a vitória, as famílias tiraram uma foto dos adolescentes na festa de formatura, no último dia 16, que ficou bem parecida com a tirada na primeira semana de aula, quando eles ainda tinham três anos.
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Professor pedala 7km para ajudar alunos sem internet na pandemia

Como tem gente boa nesse mundo! Um professor brasileiro pedala 7km toda semana para ajudar alunos que não têm internet em casa e por isso, não conseguem acompanhar as atividades online nesses tempos de pandemia.
O professor de Ciências Arthur Cabral, de 29 anos, leva as atividades pessoalmente na casa dos estudantes pra eles poderem estudar, da mesma forma que os outros.
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Ele faz a maratona de bicicleta toda sexta-feira, desde que descobriu um grupo de 20 alunos da Escola Estadual Deputado Oscar Carneiro – em Camaragibe, no Grande Recife – não tem internet para estudar em casa. Arthur diz que é uma questão de igualdade.
“A educação tem que chegar em todo mundo. Quando terminei a graduação, sempre achei que eu estava aqui para ajudar meus alunos. Se 20, 10 ou mesmo um não tiver acesso ao ensino, não vou estar ajudando”.
Mestre em Biologia, Arthur Cabral trabalha há três anos na Escola Estadual Deputado Oscar Carneiro que, a exemplo de outras instituições de ensino de Pernambuco, teve as aulas presenciais suspensas depois da pandemia da Covid-19.
7 km
O professor Arthur dá aula a seis turmas do ensino fundamental.
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Morador da Várzea, na Zona Oeste do Recife, ele percorre ao menos sete quilômetros para chegar à região da escola, que fica no bairro da Vila da Fábrica, onde moram os alunos.
As entregas de material didático são feitas sempre de bicicleta, porque alguns deles moram em locais de difícil acesso. Ele conta que a primeira vez que chegou na casa dos estudantes eles se assustaram:
“Quando comecei o trabalho, eles não esperavam por isso, tanto os estudantes quanto os parentes. Ficaram ‘caramba, o professor aqui’. Quando chego na casa deles, sempre dou uma conferida se eles fizeram as atividades anteriores e deixo novas. Vários pais disseram que os filhos se alegraram em poder voltar a estudar, porque muitos deles não têm acesso à internet, ou têm, mas não têm celular compatível ou precisam dividir o aparelho com mais cinco irmãos, por exemplo”, disse.
Corrente do bem
Arthur gasta por semana R$ 100, em média, para imprimir as atividades que leva aos estudantes.
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No começo, ele tirava o valor do próprio bolso, mas, com o tempo, uma rede de solidariedade se formou e abraçou a causa.
“Eu contei a história ao dono de uma gráfica, aí o rapaz me deu um desconto bom, e alguns amigos doam folhas de papel, ou me dão um valor em dinheiro para fazer a impressão. Você percebe que começa a se formar uma rede de ajuda. O valor varia do tamanho da atividade, mas é uma média de R$ 100, porque tem cópias de livros, às vezes. Por isso que a ajuda dos amigos tem grande importância”, agradeceu.
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Enfermeira desenha sorriso na máscara para alegrar paciente com medo: covid

Criatividade para afastar o medo e a tristeza. Uma enfermeira de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, desenhou um sorriso na máscara para alegrar uma paciente que estava tensa, com medo.
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Gláucia Villany, de 45 anos, teve a ideia esta semana ao ver o nervosismo de uma mulher de 52 anos, internada com covid-19 no “hospital tenda”, montado em Carandá Bosque, Campo Grande.
A enfermeira desenhou o sorriso na mascara e se aproximou da maca da senhora.
“Ela começou a sorrir na hora e falou: ‘nossa, que legal’. E eu respondi: ‘eu não posso te abraçar, mas, posso fazer você sorrir’.
“Senti que ela ficou mais calma, principalmente, porque de máscara não tem como mostrar para a pessoa que a gente está sorrindo. E ela terminou dizendo: ‘Você ganhou uma fã!'”, lembrou a enfermeira.
Descarte
Logo após o atendimento, a enfermeira conta que descartou a máscara e trocou por outra nova, já que ela não pode estar suja e nem apresentando sinais de impureza.
Por conta do novo coronavírus, Gláucia fala que o ambiente hospitalar mudou.
“Ao mesmo tempo que nós nos tornamos mais humanos, o ambiente também ficou mais frio e temos ainda mais precaução. Eu vejo que muitas pessoas chegam e nos veem parecendo astronautas, então, tirar um sorriso do paciente é sempre gratificante. O importante é que somos humanos e demonstramos ser humanos”, concluiu.
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