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Autismo: Brasileiro de 8 anos escreve livro e dá palestras em Londres
Thruarlley Marttins - 2024-04-09 14:03:16
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Com 8 anos, esse brasileiro com autismo já escreveu um livro e deu palestras em Londres. A plateia era formada por aproximadamente 300 crianças!
 

Noah Faria, e a mãe, Renata Formoso, são de Santos, e escreveram juntos o livro infantil que conta como é viver com os diagnósticos de autismo e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Depois do sucesso do livro, ele foi convidado para dar várias palestras.

 

O livro leva um nome curioso, “The Fizzy Brain”, (mente borbulhante em português). O nome não é à toa, segundo a mãe do menino, foi assim que Noah ajudou no diagnóstico da própria condição. Ele disse ao médico que era como se o cérebro dele falasse tão rápido que às vezes ele mesmo não conseguia entender.

 

Mente acelerada: o livro

 

O diagnóstico de Noah veio aos 7 anos.

 

Na época, o garotinho sentia dificuldade em explicar o que sentia.

 

Quando perguntado sobre suas sensações, ele respondia que seu cérebro era muito acelerado e sua mente borbulhante.

 

Após o diagnóstico, a experiência em colocar tudo no papel, e transformar em livro, surgiu depois de uma caminhada no parque.

 

Rimas e ilustrações

 

Quando estavam indo à casa de uma amiga, Noah e a mãe começaram a fazer rimas no trajeto.

 

Como Renata é escritora infantil, ela teve uma inspiração: transformar as rimas em um livro!

 

As ilustrações ficaram por conta da britânica Emi Webber, diagnosticada com TDAH e autismo na vida adulta.

 

Palestras em escolas

 

A publicação estourou e Noah foi convidado para palestrar para outras crianças.

 

“Falar isso abertamente normaliza a situação para outras crianças”, contou Renata.

 

Segundo a mãe, o menino sabe que diferenças existem e o quanto é importante todos serem diferentes.

 

“Ele fez três palestras em escolas até agora. Fará mais uma na semana que vem, em uma biblioteca pública, e foi convidado para ser o palestrante na Battersea Power Station na semana de conscientização sobre Autismo, em abril”, explicou a mãe.

 

Em breve no Brasil

 

No momento, o livro de Noah está disponível apenas em inglês.

 

Mas a notícia boa é que em breve, a obra será lançada em português!

 

Uma campanha de financiamento coletivo foi aberta na internet e o livro deve ser lançado ainda este ano no país.

 

Nas palestras, Noah fala sobre sua condição e a importância do respeito as diferenças. Foto: Arquivo pessoal.

 

O livro leva rimas, criados por Noah e pela mãe, e ilustrações de uma britânica diagnosticada com autismo e TDAH. Foto: The Fizzy Brain.

 

 

 

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Conheça Paulo Victor da Silva Gabriel
Thruarlley Marttins - 2024-04-03 03:05:23
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Artista plástico autista brasileiro ilustra livro sobre autismo e faz sucesso internacional.

 

Paulo Victor da Silva Gabriel, 20 anos, o artista plástico autista de Minas Gerais, já tem prêmios no Brasil e exterior.

 

O mês de abril está com a agenda agitada para o artista plástico autista Paulo Victor da Silva Gabriel, de 20 anos, um jovem mineiro artistautista – mistura de autista com artista, duas de suas características.

 

Além de comemorar mais um destaque em um prêmio internacional conquistado em março, logo no início de abril, haverá o lançamento, em São Paulo, do livro “O menino do coração azul”, de Roberta Borges, que traz ilustrações de Paulo Victor. (veja abaixo)

 

A obra retrata a vida de um menino autista não verbal e suas conquistas. A história de Paulo Victor não é muito diferente da do Davi, menino que inspirou o personagem “azul”, mas já soma uma sucessão de superações e conquistas, isso porque ele só está no começo de uma promissora carreira artística.

 

Desafios e preconceito

 

Porém, em seus 20 anos de vida, o jovem já vivenciou toda forma de preconceito, não apenas por ser autista, enfrentando desafios físicos e emocionais por causa do Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas também pelo fato de ser negro e de família pobre.

 

Seu diagnóstico de TEA só veio quando ele tinha 15 anos, mas sua resiliência e talento o transformaram em um verdadeiro vencedor, superando obstáculos dia após dia.

 

Paulo Victor e seus quatro irmãos foram criados graças à garra de dona Rosaina Florinda da Silva, na pequena cidade mineira de São Vicente de Minas, a 275 km de Belo Horizonte.

 

No perfil dele no Instagram, o jovem artista mostra seus trabalhos, incluindo as ilustrações do livro “O menino do coração azul”.

 

Paulo Victor da Silva Gabriel

 

Os prêmios

 

Sob a curadoria da artista plástica Grazi Gadia, os desenhos de Paulo Victor têm sido contemplados no Brasil e também no exterior.

 

O mais recente prêmio foi conquistado no Congresso Europeu de Autismo (CEA) 2024, em Portugal, na categoria ‘desenho digital’, ficando em terceiro lugar.

 

“Foi uma mistura inexplicável de sentimentos intensos saber que conquistei outro prêmio internacional, ainda mais agora, que estou abrindo uma nova fronteira, a da Europa”, comemora Paulo Victor.

 

Seu talento único conquistou também a terceira colocação no Festival Of Arts Sagrado EYECONTACT For People With Autism, e a primeira colocação no Festival of Arts for People with Autism at Autism Global Day, realizado no Sagrado Café, em Miami, Florida (EUA) com o tema “Eu amo a Amazônia”.

 

Premiado no concurso Revista Creator 2022, durante sete dias teve suas obras divulgadas na publicação.

 

Os três trabalhos do jovem artista inscritos no concurso da Coglifearts tiveram suas artes transformadas em estampas para camisetas, em uma parceria com a Reserva Ink.

 

E mais: Paulo Victor tornou-se um dos garotos propaganda oficiais da Coglifearts. O artista marcou presença ainda em algumas exposições da Galeria Aut BH.

 

No Tearteiro 2023, além de expor em uma coletiva, participou de um desfile inclusivo, ocasião em que conheceu a neuropsicopedagoga Roberta Borges, autora de “O menino do coração azul”, que o convidou para ilustrar o livro.

 

A obra, aliás, será lançada no dia 3 de abril, em São Paulo, na UNIBES Cultural. Nos dias 13 e 14 de abril, estará na Convenção Atípica, em São Paulo evento de grande relevância no qual os autistas são os protagonistas. Em Andrelândia, MG, o lançamento do livro será no dia 27 de abril, na exposição “Compreenda meu Olhar”, a convite da Associação Mães do TEA.

 

Tudo azul

 

O mês de abril foi escolhido para a Conscientização Mundial do Autismo, quando instituições de todo o mundo intensificam conversas e ações em prol da conscientização e da inclusão de pessoas autistas. Por isso haverá tantos outros eventos, no contexto do autismo.

 

A cor azul é a escolhida para essa representação porque, além de ser calmante e muito bem aceita com pessoas com TEA, é alusiva às características do autismo, cuja incidência é predominantemente masculina.

 

Mãe-leoa, Rosaina criou Paulo Victor e mais quatro filhos de forma solo. Ela nunca se deixou abater pelas dificuldades, ampliadas pela questão financeira.

 

“Foi um caminho longo e doloroso para meu filho. Houve momentos que lutei tanto, como leoa, mesmo. Houve momentos também em que duvidei que conseguiria, mas o amor de mãe e avó é maior que qualquer dúvida. Não deixarei de seguir nessa caminhada. Este momento sintetiza tudo – inclusão e respeito. Onde está o respeito, lá estarão também todos os sentimentos nobres”.

 

O longo aprendizado em relação ao TEA, que começou do zero, transformou-se em experiência, hoje de grande utilidade para toda a família. Rosaina também é tia e avó de autistas e seu netinho Benício, carinhosamente chamado de “Galeguinho”, encontrou um meio muito mais receptivo e preparado para lidar com suas questões.

 

E a mãe de Benício, Tatiane, pedagoga de formação e graduada em educação especial inclusiva, com ênfase em deficiência intelectual e múltipla, decidiu investir mais nesta área de conhecimento.

 

Depois de concluir uma pós-graduação em ABA e em análise do comportamento, ela atualmente cursa Psicopedagogia Institucional, Clínica e Hospitalar.

 

“Um dia, a lagarta cansada entra no vazio do casulo e todos pensam que é o seu fim. E aí, a vida se transforma: justo quando a lagarta pensava que o mundo tinha acabado, ela se transforma numa linda borboleta”, diz Rosaina, a respeito de todo este processo, que tem gerado frutos de amor e beleza, beneficiando também muitas outras famílias.

 

Veja algumas ilustrações dele no livro:

 

Ilustração do artista plástico autista Paulo Victor da Silva Gabriel no Livro O Menino do Coração Azul

Ilustração do artista plástico autista Paulo Victor da Silva Gabriel no Livro O Menino do Coração Azul

Ilustração do artista plástico autista Paulo Victor da Silva Gabriel no Livro O Menino do Coração Azul

 
Ficha técnica:
Título: O menino do coração azul
Autor: Roberta Borges
Páginas: 93
Formato: 14 x 21 x 1,2 cm
Preço: R$ 51,00
ISBN: 978-65
Barros Editora Inclusiva

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Executivo do Farol - Conheça a História de Anderson Novais
Thruarlley Marttins - 2021-10-17 23:26:40
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Essa semana, estava eu lendo a Bíblia em meu APP (como de costume), geralmente leio "apenas" os versículos, mas algo me incomodou em relação à uma notificação específica, nela dizia:

 

Você é FIEL no pouco!??

 

Pra ser sincero, sempre peço a Deus que me ilumine, me guie e me instrua nos mínimos detalhes, pois são esses que costumam "passar batidos".

 

Aí vem uma pergunta dessas, assim na lata.. Pensei comigo mesmo, aí tem coisa boa pra aprender, com certeza!

 

Deste ponto em diante, segue o texto na íntegra:

 

Hoje quero trazer uma história que é de nos encher o coração de emoção e felicidade. Este fim de semana tive a oportunidade de conhecer o Anderson Novais, sua esposa e seu filhinho, uma família abençoada e cheia de fé. Agora talvez esteja se perguntando, quem é esse moço e por que foi uma oportunidade? Para isso vou contar como minha família o conheceu. Mas antes de tudo, te pergunto: você é fiel no pouco?

 

Um servo no semáforo

 

Semana passada minha mãe estava levando minha prima para um compromisso, quando o semáforo fecha e elas são surpreendidas, pois, avistam um jovem de barba alinhada, terno e gravata vendendo bala no semáforo. Uma cena imprevisível na cidade de São Paulo, onde somos normalmente abordados por pedintes e pequenas crianças que deveriam estar na escola.

 

O jovem rapaz se aproxima do carro, com muita educação oferece a bala que está vendendo e entrega um cartão onde está seu telefone, instagram, junto de informações profissionais, como a faculdade que está cursando. Minha mãe fica intrigada com a cena, elogia a postura dele e pergunta porque ele está tão arrumado.

Gentilmente ele responde que se fosse para um escritório trabalhar, se arrumaria daquela forma e que aquele semáforo era o escritório dele. Ele complementa a frase falando que quando ele vai para igreja se arruma e que fazia aquilo com toda sua dedicação para Deus.

 

Uma ligação abençoada

 

Minha mãe fica surpresa, o sinal abre e ela segue o trajeto refletindo sobre isso. Ao chegar em casa, olha novamente o cartão e vê que ele cursa faculdade na área que ela trabalha, tecnologia da informação. Ela vem me contar essa história surpreendente e comenta de convidar ele para um café, assim poderiam falar sobre trabalho e ver no que ela poderia ajudá-lo.

 

Ela entra em contato com ele, conversa um pouco com o Anderson e sua esposa, que se mostram um casal de levitas, servos de Deus. Eles por sua vez contam um pouco do que estavam passando nos últimos anos, com a chegada do neném e crise financeira no país. Felizmente a esposa dele começou a trabalhar faz uma semana, mas ele ainda não encontrou um trabalho na área dele. Feito isso, marcamos o café.

 

Um café da tarde abençoado

 

Então de tarde, no horário marcado eles chegaram, com violão no ombro, pois após nos encontrar iam para um culto de oração e nessa tarde não só falamos de trabalho, mas de testemunho. Algo que ele nos contou e aqui entra o ser fiel no pouco é que todo dia, ele tirava 10% do valor que ele recebia no farol para devolver a Deus, como oferta na igreja onde servia.

 

Ele viu a misericórdia de Deus e fidelidade, frente a atitude de fidelidade que ele teve, sendo que um dia, precisando fazer compra e pagar contas, pois desempregados, ainda tinham contas a ser pagas, como o imóvel e alimentação, ele orou a Deus expondo sua situação e recebeu 400 reais naquele dia, devolvendo para Deus 40 reais.

 

Ele foi fiel no pouco e assim Deus tem o mantido neste período. Deixou o orgulho e a vergonha de lado para cuidar e sustentar sua família de forma digna, em meio a uma crise que abalou não só o país em que vivo, Brasil, mas o mundo inteiro. Ele não pediu dinheiro, mas sim se arrumou, foi para o semáforo com o mesmo comprometimento que teria para trabalhar em uma empresa, pois dali tem vindo o seu sustento.

 

Minha mãe se dispôs a ajudá-lo encontrar algo na área dele. Esta semana ela está passando um pouco de seu conhecimento e indicando-o na empresa onde trabalha. Essa é uma história vitoriosa que está só no começo, onde vemos a fidelidade de Deus com aqueles que também lhe são fiéis.

 

Onde você está no momento?

 

Talvez esteja tudo bem na sua vida, ou talvez não esteja, mas o que quero te perguntar é: você dá o seu melhor onde está no momento? E não lhe pergunto isso pensando só em trabalho, mas quanto à sua família, relacionamentos, igreja e por diante. Tudo que fazemos devemos fazer como se fosse para Deus, tenha isso em mente, dê o seu melhor e saiba que Deus está vendo as suas ações, seu reconhecimento não vem dos homens, mas sim do alto.

 

Deixarei aqui o Instagram do Anderson, caso queira ver um pouco do trabalho que ele tem feito: @novais.candy

 

Caso essa história tenha lhe impactado, alertado ou mesmo motivado de alguma forma, compartilhe com seus amigos, com os amigos dos amigos.. Pessoas precisam de pessoas, pessoas precisam de incentivo, faça o bem - faça a diferença!

 

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Um forte abraço e até mais..

 

 

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Menina de 8 anos pede comida que sobrou em restaurante e tem linda atitude
Thruarlley Marttins - 2021-06-07 22:37:27
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Quando vai ao restaurante, o que você faz com a comida que sobrou intacta na mesa? Manda embrulhar para levar para casa? Em Vitória, no Espírito Santo, uma menina de 8 anos fez isso, mas por outro motivo.

 

Sem que o pai soubesse, a pequena Luiza pediu a sobra intocada do almoço para entregar a um morador em situação de rua que ela viu no caminho para o restaurante, no Jardim Camburi.

 

E Evandro Figueiredo só soube o real motivo quando chegou no carro:

 

“Na hora de pagar a conta, minha filha Luiza viu que estava sobrando muita comida, chamou o garçom e perguntou se poderia embrulhar a comida para levar. Na hora achei que ela estava querendo levar para casa, para comer mais tarde. Ao chegar no carro ela me disse que no caminho indo para o restaurante viu um morador em situação de rua e quando estava almoçando lembrou dele, por isso queria levar aquela comida para ele”, escreveu Evandro no Facebook.

 

A entrega

 

E o Evandro fez o desejo da filha. Eles seguiram para o conjunto de lojas onde o morador de rua se abrigava e pararam o carro.

 

E seguida, Luiza pegou o embrulho com a comida e foi até o homem para entregar a refeição. O caso aconteceu no fim de semana passado.

 

Imagina o orgulho do pai ao ver aquela cena de empatia e solidariedade naquele pequeno grande ser que ele criou?

 

“Essa simples atitude fez valer a pena meu domingo e mostrou que estamos no caminho certo na educação de nossas filhas”, afirma o pai da criança.

 

A gente sempre aprendendo com as crianças… pense se você não pode fazer o mesmo na próxima vez que for almoçar fora.

 

 

 

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CEO de 16 anos passa dicas para quem deseja começar um negócio
Thruarlley Marttins - 2021-03-29 12:51:27
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Mikaila Ulmer criou empresa de bebidas a partir de uma experiência traumática com abelhas e hoje lidera marca que está em mais de 1,5 mil pontos de vendas e mais de 800 restaurantes nos EUA.

 

Mikaila Ulmer, que vive no Texas, nos Estados Unidos, tinha 4 anos de idade quando foi picada por abelhas. A situação deixou a menina com muito medo de insetos. Os pais, então, incentivaram Mikaila a aprender mais sobre as abelhas para que o trauma fosse superado. Uma década depois, todo o conhecimento adquirido se transformou em negócio.

 

Aos 15 anos, Mikaila é fundadora da Me & the Bees, empresa que vende produtos à base de mel. A marca já vendeu um milhão de itens. As famosas limonadas desenvolvidas pela empreendedora estão disponíveis em mais de 1,5 mil pontos de vendas, além de 800 restaurantes.

 

De acordo com informações da Bussiness Insider, Mikaila lançou no início do ano o livro “Bee Fearless: Dream Like a Kid", no qual ensina crianças a empreender.

 

 

Ao portal, baseada na sua experiência como CEO, ela revelou dicas para quem quer começar um negócio próprio:

 

Comece pequeno e humilde


Mikaila lançou seu negócio com uma barraca de limonada em seu próprio jardim, antes de completar 5 anos de idade. Embora tenha sido um começo humilde, o pai deu à filha chance de interagir com os clientes e desenvolver sua marca. "Comece pequeno e em um lugar no qual você possa construir a sua rede", disse Ulmer ao Business Insider.

 

 

Conheça sua concorrência e o que o torna diferente


Antes de abrir um negócio, estude seus concorrentes e certifique-se de que sua empresa oferece algo diferente ou novo, disse. Quando ela entrou no espaço de bebidas engarrafadas, Ulmer sabia que estava enfrentando marcas maiores, que vendiam limonada e chá. Mas a história de seu produto e missão filantrópica se destacaram entre as outras empresas, o que lhe deu uma vantagem competitiva.

 

Conecte-se com seus clientes, ouça e reaja


“Os empresários deveriam construir relacionamentos sólidos com seus apoiadores e clientes”, afirmou a jovem CEO. Ela escreve notas à mão depois de se conectar com as pessoas e diz que o gesto mostra sua gratidão. 

 

“Os fundadores devem ouvir o que seus clientes estão dizendo.” Ela sugere configurar maneiras para os clientes passarem feedback por meio das mídias sociais ou do site da empresa. Em um caso, a empresa de Ulmer recebeu críticas pela quantidade de açúcar em seus produtos - ela ajustou a receita com base nessa percepção.

 

Perder batalhas faz parte do negócio

 

Depois que o episódio "Shark Tank" de Ulmer foi ao ar em 2015, uma empresa maior divulgou o nome de sua empresa - na época, chamava-se Bee Sweet. "Eles disseram que poderíamos mudar nosso nome ou dar a eles alguns milhões de dólares para tomá-lo emprestado", disse Ulmer. Inicialmente, ela lutou para manter o nome, mas a batalha tornou-se demorada e cara.

 

"Meu pai disse: 'Às vezes você tem que perder a batalha para ganhar a guerra'", disse Ulmer, acrescentando que na época ela tinha planos de expandir a marca, além da limonada. "Pegamos essa grande mudança e a invertemos para que nos permitisse crescer."

 

Prove que os pessimistas estão errados


A garota disse que os empresários que temem ser subestimados devem ignorar as percepções das outras pessoas e provar que os críticos estão errados, apegando-se a seus valores. É importante manter o foco em alcançar seus objetivos e não apenas se esforçar para mudar a opinião de alguém. "Se essas metas são coisas que as pessoas que duvidavam diziam que você não podia fazer, você está quebrando estereótipos e mudando suas percepções ao longo do caminho.”

 

 

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