Free Fire: jogador usa hacker, é banido, pede e perde na justiça o pedido de desbloqueio

Um jogador casual de Free Fire do estado do Maranhão, que costumava passar cerca de seis horas diárias jogando durante mais de três anos, foi banido do jogo após ser pego utilizando softwares não oficiais, conhecidos como hackers, para obter vantagens injustas durante as partidas. A punição imposta é uma das mais graves para jogadores que desrespeitam as regras do jogo, e impede o acesso à conta e ao game de forma definitiva.

Em busca de recuperar o acesso ao jogo, o jogador em questão optou por recorrer à Justiça estadual, entrando com uma ação contra a Garena — desenvolvedora do battle royale — e o Google. No entanto, a batalha judicial se mostrou infrutífera, visto que tanto em 1ª instância, na 1ª vara Cível de Timon/MA, quanto em fase de recurso, na 5ª câmara Cível do TJ/MA, o pedido do jogador foi negado. A decisão final foi tomada em sessão realizada na última segunda-feira (6).
O desembargador José de Ribamar Castro, relator do processo, emitiu seu voto decisivo, mantendo a sentença de base e negando provimento ao apelo do jogador. Segundo o magistrado, a suspensão da conta foi justificada pela "culpa exclusiva do autor, ante a violação de termos de uso do referido jogo".
Falta de provas levaram a derrota
De acordo com as informações apresentadas durante o processo, o jogador não conseguiu comprovar minimamente que não utilizou softwares não autorizados em sua conta. Por outro lado, a Garena, apelada no caso, apresentou evidências por meio de seu sistema de segurança, confirmando a utilização de programas de terceiros não autorizados pelo jogador. Em seu voto, o desembargador ressaltou que o jogador foi notificado através de e-mails da central de atendimento sobre as consequências da violação das regras do jogo.
Durante o processo judicial, a Garena alegou que a parte autora violou os termos de uso do jogo eletrônico ao utilizar softwares de terceiros suspeitos e não autorizados, os hackers ou cheats. Segundo a empresa, essa prática fraudulenta interfere diretamente na competitividade entre os jogadores.
Por sua vez, o Google, plataforma responsável pelo download de aplicativos, defendeu que não possuía responsabilidade civil no caso em questão, alegando que o jogador não conseguiu comprovar seus direitos e que a utilização de softwares fraudulentos viola os termos de uso do jogo eletrônico desenvolvido pela Garena.
O jogador em questão, que buscava uma indenização por danos morais no valor de R$ 6 mil, alegou em sua defesa que sofreu prejuízos significativos em decorrência do encerramento de suas atividades no ambiente virtual. Entre os danos alegados, ele afirmou que perdeu sua classificação em partidas ranqueadas e que teve prejuízos financeiros ao realizar compras no ambiente virtual do jogo, totalizando aproximadamente R$ 417.
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UFL: um novo jogo de futebol, será!??

Novo jogo de futebol apresenta sua gameplay pela primeira vez e anuncia de surpresa o astro português Cristiano Ronaldo como embaixador do game.
Esse artigo é um oferecimento de:
A última quinta-feira, dia 27 de janeiro, pode ter sido histórica para o mercado de games de futebol. Depois de se apresentar na Gamescom de 2021, a Strikerz Inc., empresa criada em 2016 para desenvolver o novo jogo de futebol UFL, revelou as primeiras imagens de sua gameplay.
Além de reforçar a relação com os clubes parceiros (Besiktas, Borussia Mönchengladbach, Celtic, Monaco, Rangers, Shakhtar Donetsk, Sporting e West Ham) e seus jogadores-embaixadores (Oleksandr Zinchenko, Roberto Firmino, Romelu Lukaku e Kevin De Bruyne), a empresa ainda trouxe a bombástica aparição de Cristiano Ronaldo e seu anúncio como mais uma importante face à frente do jogo.
Conduzido pelo CEO da Strikerz, Eugene Nashilov, o evento durou pouco menos de 20 minutos e, na maior parte do tempo, apenas compilou informações já divulgadas, como os clubes parceiros e os jogadores que acreditam no projeto e estão envolvidos com o UFL. Nashilov aproveitou para reafirmar o compromisso de entregar um jogo gratuito, justo e sem handicap – mecânica de pareamento que busca nivelar as partidas e é recorrente alvo de críticas dos jogadores do concorrente FIFA, em especial para o cenário competitivo de e-Sports. A primeira grande notícia foi a confirmação do UFL ainda para 2022, mas “apenas quando estiver pronto”. Levando em consideração o mercado do nicho, não seria nenhum absurdo projetá-lo para o final de setembro ou começo de outubro, junto aos lançamentos de EA Sports e Konami.
O evento todo estava direcionado para apresentar a gameplay do jogo como a grande notícia do dia, mas um fato aconteceu antes e mudou totalmente o direcionamento. O CEO da Strikerz avisou que ia anunciar um novo embaixador e iniciou uma simulação de chamada de vídeo. Do “outro lado da telinha” estava simplesmente Cristiano Ronaldo! O português confirmou-se como parceiro do projeto UFL e ajudou a fazer a chamada para a revelação das primeiras imagens reais da jogabilidade do simulador de futebol.
É prudente lembrar que o jogo ainda está em desenvolvimento e, por mais que as primeiras imagens sejam animadoras e demonstrem a seriedade do projeto, não é um produto finalizado. Por um lado, é possível ver o design estético do possível principal modo de jogo muito similar ao FIFA Ultimate Team, com a montagem de elencos com jogadores de diferentes times, uma boa ambientação de estádios e o realismo na reprodução de jogadores.
Por outro, um olhar mais treinado pode ver alguns movimentos corporais não tão fluidos e alguns giros de tronco meio robóticos. Entretanto, aqui não vamos nos debruçar sobre o que uma gameplay não pronta mostra ou não do UFL e vamos focar em como, pela primeira vez na última década, temos um real novo player para tentar acabar com o domínio de Konami e EA Sports sobre o mercado.
A (possível) mudança no cenário de games de futebol
Como acompanhamos semanalmente na nossa enciclopédia dos games de futebol, a Gamepédia, a partir do lançamento nos anos 90 e sua consolidação nos anos 2000, Konami e EA Sports brigam incessantemente pela preferência dos amantes dos gramados digitais. Tivemos momentos com Winning Eleven e FIFA travando ótimos embates, depois a chegada de Pro Evolution Soccer entregando muita qualidade, mas o novo passo da Konami com eFootball não teve o impacto esperado e a EA está sem concorrentes à altura no momento.
O grande problema é que os games de futebol não estão à altura da paixão dos torcedores pelo maior esporte do mundo. Essa insatisfação não está restrita apenas aos jogadores casuais e está sendo publicamente expressa também por pro-players. Maior jogador brasileiro no cenário competitivo da Konami, Guilherme “GuiFera” conquistou o último e-Brasileirão e deixou claro em entrevista pós-campeonato que não sabe se continua caso o eFootball não seja corrigido. Do lado da Electronic Arts, a lenda Donovan “Tekkz”, da Fnatic, tuitou que a atual versão de FIFA é a mais chata de todos os tempos e vem criticando publicamente o jogo desde 2020.
Em agosto de 2021, Andreas Thorstensson, co-fundador da SK Gaming e ex-pro player de Counter-Strike, anunciou que estava desenvolvendo um novo simulador de futebol, GOALS. Apesar de um belo discurso de game gratuito, multiplataforma, pronto para o e-Sport e modelo play to earn com uso de tecnologia NFT, pouco foi apresentado de realista e cinco meses depois ainda não temos novidades concretas da evolução do projeto. Uma semana depois, em compensação, a Strikerz Inc. anunciou de surpresa na Gamescom que estava desde 2016 desenvolvendo UFL, um simulador de futebol que pretende dar fim ao handicap e ser ideal para o cenário competitivo.
Desde o primeiro momento, o projeto da Strikerz tem dado passos firmes para entregar uma boa experiência ao público. UFL conta hoje com cinco jogadores como embaixadores: Oleksandr Zinchenko, Roberto Firmino, Romelu Lukaku, Kevin De Bruyne e Cristiano Ronaldo. Além dos atletas, algumas agremiações também se tornaram parceiras do jogo de futebol e estarão completamente licenciadas. São elas: Besiktas, Borussia Mönchengladbach, Celtic, Monaco, Rangers, Shakhtar Donetsk, Sporting e West Ham.
Além dos acordos com jogadores e clubes, o UFL está bem amparado em termos de licenças e tecnologia para sua base de dados. A Strikerz já confirmou a parceria com a FIFPro, empresa que representa mais de 65 mil jogadores de futebol, e a InStat, companhia de análise de desempenho que vai fornecer estatísticas ao jogo. Além disso, o jogo utiliza a Unreal Engine como sistema gráfico e operacional do simulador de futebol, tal qual o eFootball da Konami.
A chegada de um nome de peso como Cristiano Ronaldo é o maior avanço do UFL até o momento e coloca o projeto em outro patamar. Não só pelas inúmeras conquistas ou a relevância como um dos maiores atletas da história, nem também por ser uma máquina de marketing e a personalidade mais seguida do Instagram, o português consolida a jornada da Strikerz como relevante no mercado porque é um empresário sério e o jogador de futebol que melhor cuida de sua imagem. Cristiano possui cinco sociedades ativas apenas em Portugal e mais vários investimentos pelo mundo, que passam por fitness, rede de hotéis, restaurantes, vestuário, tecnologia, perfumes e o ramo imobiliário. Ao aceitar vincular sua imagem ao UFL, Ronaldo nos faz acreditar que a Strikerz tem de fato um projeto sério e que chegará ao mercado para não passar vergonha – ao menos é o que esperamos.
Como um verdadeiro entusiasta dos games de futebol, que teve formação entre FIFA e Winning, que passou por Pro Evolution Soccer, que viu o fiasco do e-Football em seu primeiro ano e que hoje passa nervoso com o Ultimate Team do FIFA 2022, espero sinceramente que tenhamos um jogo honesto, sem handicap e que possa ao menos fazer sombra à EA Sports. Se for possível entregar um jogo melhor que os atuais, show; senão, que ao menos faça a EA Sports se movimentar e melhorar sua experiência no cenário competitivo e também de quem deseja apenas se divertir nos gramados virtuais.
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Emulador RetroArch chega gratuitamente à Steam

A interface agregadora de emuladores RetroArch chegou gratuitamente a Steam. Ela reúne uma ampla gama de emuladores de dispositivos clássicos, entre computadores e consoles. Foi necessário um ano de testes beta para tornar o uso do RetroArch mais fácil do que a versão já existente, direto para computadores com Windows.
A versão do emulador disponibilizada na Steam é muito parecida com a do site oficial. A principal diferença é a forma como os usuários vão baixar os núcleos que permitem que o RetroArch emule diferentes sistemas. Ao invés de usar o Core Downloader no próprio agregador, os jogadores precisar baixar como fazem com DLC de qualquer jogo da plataforma.
Por enquanto, dez núcleos estão disponíveis. Juntos, eles permitem que os usuários emulem sistemas como o Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Game Boy, Atari 2600, Neo Geo, Sega Saturn, o PlayStation original e o Nintendo 64. Há ainda outros consoles menos famosos já prontos.
Outros serão adicionados no futuro, mas já dá para instalar o sistema desejado manualmente. Basta que o jogador acesse diretamente o site do RetroArch e copie os arquivos para a pasta RetroArch em steamapps, de lá para comum, RetroArch e, por fim, núcleos.
Espera-se que o emulador seja uma vantagem para o console portátil da plataforma, o Steam Deck, da Valve. O RetroArch pode ser executado nativamente no dispositivo através do Steam OS. Mesmo no Linux, é possível fazer o agregador rodar no Steam Deck.
O console portátil da Valve está em pré-venda, com entrega prevista para dezembro deste ano. São três versões, sendo uma com 64 GB acompanhada do estojo de viagem, outra de 256 GB com armazenamento rápido e conjunto de perfil exclusivo da comunidade Steam e, por último o de 512 GB, que acrescenta tela antirreflexo e tema de teclado virtual exclusivo.
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CS:GO: Jogador se assusta com "bug de CT possuído" e acaba "morrendo"

Situação BIZARRA aconteceu no mapa Mirage, com o adversário subindo pelas paredes em um bug SINISTRO.
Toda atenção é pouca para um jogo competitivo como o Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO). O problema é quando algo completamente inusitado dentro do próprio jogo rouba toda a sua concentração. Foi o que aconteceu com o jogador VaazhaRetard em bug ao mesmo tempo hilário e medonho.
Vaazha estava jogando uma partida na Mirage, a qual já se encaminhava para o fim com o placar de 14 a 10 a favor do seu time, além do bombsite B dominado. Quando tudo parecia ocorrer nos conformes, algo aconteceu...
Jogando de TR, o player ficou cego enquanto armava a C4 e logo correu para se reposicionar em um local mais seguro. Foi quando ele viu o corpo morto de um contra-terrorista ganhar vida e subir as paredes de uma forma totalmente bizarra e medonha.
O que aconteceu com o CT adversário obviamente se trata de um bug. Porém, um bug estranho e engraçado o bastante para tirar a concentração do jogador e fazê-lo morrer em seguida, sem qualquer tipo de reação.
O lance foi compartilhado pelo jogador no Reddit, na última sexta-feira (18). No título, ele brincou e perguntou se aquilo se tratava do filme "Conjuring Part 4", que tem o título traduzido para português como Invocação do Mal. O filme é um dos títulos de terror mais aclamados dos últimos anos.
Veja como tudo aconteceu:
Nos comentários, um dos usuários brincou: "Mesmo morto, ele ainda serviu de bait para seus companheiros de equipe". Já outro comentou o seguinte:"Eu amo a forma como parece que você acabou de olhar para o CT assim: 'Você está vendo essa porcaria?'". Este segundo, VaazhaRetard respondeu: "Eu estava com muito medo, cara!".
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Livro dos recordes: Time de CS:GO com média de idade de 75 anos

Com jogadores entre 66 e 78 anos, a equipe entrou para o livro dos recordes por ser a equipe mais velha da Ucrânia a participar de uma partida de esports.
A equipe Young Guard de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) entrou para o livro dos recordes como o time mais velho a participar de um torneio de e-sports na Ucrânia. O fato foi divulgado pelo site de notícias local Odessa News e chamou atenção da comunidade gamer. Isso porque a média de idade dos jogadores era de 75 anos: o mais jovem player tem 66 anos e o mais velho, 78.
A partida marcou também um embate de gerações. Isso porque a Young Guard enfrentou um grupo misto de crianças, composto por meninos e meninas. Ao final do confronto, que não teve o resultado divulgado pela imprensa local, os membros da equipe veterana receberam certificados do recorde.
Segundo a chefe do Livro de Recordes Nacional da Ucrânia, Lana Vetrova, foi a primeira vez que algo do tipo aconteceu no país. Para ela, além de terem marcado os seus nomes na história, o sucesso dos integrantes da Young Guard vem da “alegria e do otimismo” que eles demonstram.
“Todas as vezes ficamos surpresos com as conquistas que as pessoas estão apresentando, não aos 50 e não aos 60, mas aos 70 anos ou mais. É sempre muito valioso para nós quando as pessoas desta idade são ativas”, complementou a representante.
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