Pai é preso por não aceitar mudança de sexo de sua filha adolescente

Robert Hoogland luta na justiça desde 2014 para impedir procedimento hormonal que transforma sua filha em um menino.
Alerta para assunto polêmico. Segundo noticiou o jornal The New York Times, no último dia 16, o canadense Robert Hoogland foi preso por se recusar a aprovar um procedimento de mudança de sexo para sua filha adolescente.
Além disso, ele teria a chamado de "ela". Por ser transgênero, ou seja, ter sexo biológico feminino, mas querer ser menino, o tribunal afirmou que o pai não pode usar pronomes femininos para se referir a filha. Dessa forma, um juiz da Suprema Corte da Colúmbia Britânica, no Canadá, emitiu um mandado de prisão porque considerou o caso como violência doméstica.
Hoogland luta na justiça para que a filha pare de ser submetida a um tratamento hormonal para se tornar um menino. A adolescente, hoje com 16 anos, passa por uma transição para o gênero masculino desde 2019, sem o consentimento do pai.
Isso aconteceu porque, quando o caso chegou à Suprema Corte, em 2019, o tribunal autorizou que a adolescente, então com 14 anos, fizesse a transformação de sexo. O juiz ainda declarou que se o pai tentasse impedir a filha, ou convencê-la a desistir, seria preso, o que de fato aconteceu esse mês.
Ano passado, em entrevista à imprensa local, o canadense lamentou a decisão da justiça. "Como um pai, estou vendo uma menina perfeitamente saudável ser destruída. E não há nada que eu possa fazer além de ficar sentado no meu canto. Eu posso concordar ou ir para a prisão. Mas, a questão é que se encher de hormônios não mudará o DNA dela, ela não vai se tornar um menino, além de poder adquirir doenças no coração ou desenvolver câncer. Como vão bloquear sua puberdade, a densidade dos seus ossos ficará estagnada".
O que a ciência diz?
Hoogland é um entre muitos pais que buscam mostrar aos seus filhos que esse tipo de intervenção pode causar danos físicos e emocionais irreversíveis.
Ele tentou apresentar na justiça vários motivos para impedir a filha. Chegou até mesmo a citar o caso que ficou conhecido como "Keira Bell", onde uma jovem de 23 anos entrou com um processo contra o sistema de saúde público britânico (NHS) porque se arrependeu do procedimento de transição de gênero que fez na adolescência. Ela alegou que por ser muito nova, a equipe médica que a atendeu deveria ter questionado sua decisão de fazer a transição do sexo feminino ao masculino.
"Me permitiram seguir adiante com as ideias que eu tinha na adolescência, quase uma fantasia, e isso me afetou no longo prazo, como adulta", afirmou Keira Bell, que ganhou o processo.
O tribunal ressaltou que não haviam estudos e dados suficientes que sustentassem os tratamentos de transição de gênero prescritos para adolescentes.
Ademais, Hoogland também apresentou evidências científicas que apontam para consequências graves e desmistificam o processo de transição de gênero. O tribunal, contudo, não aceitou nenhum dos apontamentos.
É preciso discutir sobre o assunto
Há muitas denúncias de especialistas que afirmam que bloqueadores de puberdade estão sendo receitados para crianças e adolescentes sem avaliações psicológicas adequadas.
Psicólogos observam que nesta fase da vida tudo é descoberta, por isso, surgem muitas dúvidas e questionamentos. Isso porque a criança ou o adolescente é um ser em desenvolvimento, ou seja, está em formação física e psicológica, portanto necessita de responsáveis para auxiliá-los a cuidarem de si.
Um dos estudos mais amplos sobre o tema, conduzido pela Associação Americana de Psiquiatria, concluiu que 41% dos adolescentes transgêneros já tentaram o suicídio, contra 14% dos adolescentes em geral.
Decisão na maioridade
É necessário deixar claro que falar sobre esse tema não é transfobia. Até mesmo um ativista americano pela causa transgênero, Scott Newgent, de 48 anos, chama atenção para a importância de conversar sobre o assunto. Sendo um homem transgênero, ele afirma que alertar à sociedade não é transfobia, mas sim um dever.
"Discutir isso não é transfóbico ou discriminatório. Nós, como sociedade, precisamos entender completamente o que estamos incentivando nossos filhos a fazer com seus corpos. Não existe criança trans! Você se torna trans com hormônio e cirurgia, ou seja, com cirurgia plástica. Disforia de gênero é uma doença mental!", detalhou Newgent.
Ele detalha que fez o procedimento há seis anos e sofre com diversas sequelas. "Fiquei emocionado quando a comunidade médica me disse, há seis anos, que eu poderia mudar de mulher para homem. Fui informado sobre todas as coisas maravilhosas que aconteceriam devido à transição médica, mas todos os negativos foram encobertos. Desde então, tenho sofrido tremendamente, incluindo sete cirurgias, uma embolia pulmonar, um ataque cardíaco por estresse induzido, sepse, infecção recorrente, uso contínuo de antibióticos, cirurgias reconstrutivas, insônia, alucinações, sem falar na quantia que gastei com as despesas médicas e no carro, na casa e no casamento que perdi".
Newgent também se posicionou contra medidas impostas por Joe Biden nos Estados Unidos. "Conheci algumas crianças que se tornaram adultos e se mataram, percebendo que só depois da transição estavam no corpo errado. Tenho três filhos em idade na qual é legal e possível fazer a transição nos Estados Unidos. Se eu pudesse dar uma chacoalhada em Biden... Ele é um idiota de permitir que as crianças passem por isso. Um idiota. A transição é uma cirurgia plástica. Ela cria uma ilusão. Se você acredita nela pensando que ela muda tudo, você acaba no estudo de longo prazo que nos diz que a maior probabilidade de suicídio é dez anos depois da transição. Por quê? Porque você tem de encarar a realidade em algum momento."
Por isso, é preciso que haja consciência e responsabilidade. É claro que depois que o filho alcança a maioridade se torna responsável por suas decisões, mas até lá, a decisão dos pais não deve ser colocada de lado.
Se você, assim como eu, já passou por essa fase, deve lembrar de atitudes as quais se arrepende de ter tido. Desse modo, questões delicadas, como a discussão sobre gênero, veiculadas de maneira leviana, prejudicam muito a formação, gerando conflitos psicossociais e de personalidade.
Por isso, crianças e adolescentes não podem e não devem ser cobaias da ideologia de gênero.
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Conheça seis carros usados que custam até US$ 1.000 nos EUA

No mercado brasileiro, os carros usados muitas vezes se valorizam por causa do alto preço dos novos e não há uma política para renovação da frota, apenas incentivos para que as pessoas possam ter veículos muito velhos nas mãos. Taxas de juros elevadas dificultam a aquisição do novo, incentivando a compra do usado.
Ler maisSaiba quanto custariam alguns carros sem impostos no Brasilsilsil

Um levantamento feito pela consultoria BDO revelou o quanto de impostos os consumidores pagam quando compram um carro zero km. O peso dos impostos no Brasil pode representar até 43% do valor do veículo.
Segundo os dados, um veículo com motor de até 1 litro (1.0) pode ter 36,53% de seu preço final representado por tributos. Para automóveis entre 1.0 e 2.0, tal número chega a 43,13%.
O estudo da BDO foi realizado no início de 2021, portanto, antes mesmo de o governo de São Paulo estabelecer um aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado sobre a venda de carros no estado.
Veja a seguir quanto custariam alguns dos carros mais vendidos do Brasil se os impostos fossem zerados. Picapes e os utilitários ficaram fora da lista, pois possuem um regime tributário diferente:
Chevrolet Onix
Preço atual da versão básica: R$ 61.090
Valor sem impostos: R$ 38.773
Hyundai HB20
Preço atual da versão básica: R$ 52.290
Chevrolet Onix Plus
Preço atual da versão básica: R$ 66.520
Valor sem impostos: R$ 42.220
Jeep Renegade
Preço atual da versão básica: R$ 83.990
Volkswagen Gol
Preço atual da versão básica: R$ 56.190
Valor sem impostos: R$ 35.663
Volkswagen T-Cross
Preço atual da versão básica: R$ 99.070
Jeep Compass
Preço atual da versão básica: R$ 133.990
Valor sem impostos: R$ 75.858
Fiat Argo
Preço atual da versão básica: R$ 56.590
Fiat Mobi
Preço atual da versão básica: R$ 40.990
Valor sem impostos: R$ 26.016
Chevrolet Tracker
Preço atual da versão básica: R$ 92.850
Hyundai Creta
Preço atual da versão básica: R$ 78.990
Valor sem impostos: R$ 44.921
Renault Kwid
Preço atual da versão básica: R$ 39.390
Volkswagen Nivus
Preço atual da versão básica: R$ 92.440
Valor sem impostos: R$ 58.671
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Como o 'Favelado Investidor' alcançou o seu primeiro R$ 1 milhão

Murilo Duarte, conhecido como Favelado Investidor, transformou o seu canal de educação financeira e investimentos no YouTube em uma empresa que oferece cursos.
Aos 26 anos, Murilo Duarte, conhecido nas redes sociais como Favelado Investidor, conquistou o seu primeiro '1 milhão de reais'. O jovem tem um canal no YouTube e ensina sobre educação financeira e investimentos.
A ideia do canal surgiu quando Duarte e seu sócio, Vinicius Silva, 24, cursavam a faculdade de contabilidade. Ao apresentar um trabalho com o tema sobre investimentos, eles notaram que grande parte da turma tinha pouco conhecimento sobre o assunto.
“Se o pessoal da faculdade não tinha noção, imagina quem mora na favela?” Na época, ele morava na periferia de São Paulo, no bairro Jardim João XXIII, zona oeste da capital paulista. O objetivo do canal é mostrar que qualquer pessoa, de qualquer classe social, pode melhorar suas finanças.
Um ano depois do lançamento do canal, o Favelado Investidor virou uma empresa. Começou na categoria de microempreendedor individual (MEI) e meses depois mudou para o Simples Nacional. Hoje, o negócio emprega cinco pessoas.
Além dos vídeos no YouTube, Duarte e equipe faturam com propaganda de produtos relacionados ao mercado financeiro, com palestras em empresas privadas e com um curso lançado no ano passado. A venda do curso foi a principal fonte de renda do negócio: são 200 aulas e abordagem desde como organizar as finanças até os conceitos da análise fundamentalista para a bolsa.
No YouTube, Murilo Duarte tem uma carteira pública. Ele grava vídeos fazendo aportes quando encontra o que considera boas oportunidades. Na carteira, ele tem 38 mil reais e investe em ações de empresas como Itaúsa (ITSA4), Taesa (TAEE11) e Magazine Luiza (MGLU3).
Além da carteira pública, ele tem uma carteira pessoal. Ele não revela o total investido, mas afirma que ela está dividida da seguinte maneira: 30% em ativos indexados ao CDI com liquidez diária, 60% em ações e fundos imobiliários e 10% em Bitcoin e Ethereum.
Sonhos realizados
Com a conta bancária gorda, Duarte já realizou alguns sonhos, como aposentar sua mãe, que trabalhava como copeira em um hospital, e sair da favela. Hoje, ele mora em uma casa confortável na Granja Viana, na cidade de Cotia. Ele também comprou um terreno e está construindo uma casa para a mãe em um condomínio na mesma cidade em que mora atualmente.
Vinicius Silva, também deixou de morar na favela e hoje, mora no bairro Jardim Olympia. Ele comprou um terreno no mesmo condomínio que seu sócio e está contruindo uma casa para sua mãe. A mãe de Silva também foi aposentada com o trabalho do filho, deixando de trabalhar em um hipermercado.
Para os próximos anos, os jovens planejam ainda ter uma sede própria de sua empresa, já que hoje ele adaptou um quarto de sua casa para transformar em um estúdio.
“Minha meta financeira é alcançar os 10 milhões de reais. Mas minha principal meta é levar educação financeira para o maior número de pessoas possível. Temos um país de endividados. Quero ajudar.”
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CEO de 16 anos passa dicas para quem deseja começar um negócio

Mikaila Ulmer criou empresa de bebidas a partir de uma experiência traumática com abelhas e hoje lidera marca que está em mais de 1,5 mil pontos de vendas e mais de 800 restaurantes nos EUA.
Mikaila Ulmer, que vive no Texas, nos Estados Unidos, tinha 4 anos de idade quando foi picada por abelhas. A situação deixou a menina com muito medo de insetos. Os pais, então, incentivaram Mikaila a aprender mais sobre as abelhas para que o trauma fosse superado. Uma década depois, todo o conhecimento adquirido se transformou em negócio.
Aos 15 anos, Mikaila é fundadora da Me & the Bees, empresa que vende produtos à base de mel. A marca já vendeu um milhão de itens. As famosas limonadas desenvolvidas pela empreendedora estão disponíveis em mais de 1,5 mil pontos de vendas, além de 800 restaurantes.
De acordo com informações da Bussiness Insider, Mikaila lançou no início do ano o livro “Bee Fearless: Dream Like a Kid", no qual ensina crianças a empreender.
Ao portal, baseada na sua experiência como CEO, ela revelou dicas para quem quer começar um negócio próprio:
Comece pequeno e humilde
Mikaila lançou seu negócio com uma barraca de limonada em seu próprio jardim, antes de completar 5 anos de idade. Embora tenha sido um começo humilde, o pai deu à filha chance de interagir com os clientes e desenvolver sua marca. "Comece pequeno e em um lugar no qual você possa construir a sua rede", disse Ulmer ao Business Insider.
Conheça sua concorrência e o que o torna diferente
Antes de abrir um negócio, estude seus concorrentes e certifique-se de que sua empresa oferece algo diferente ou novo, disse. Quando ela entrou no espaço de bebidas engarrafadas, Ulmer sabia que estava enfrentando marcas maiores, que vendiam limonada e chá. Mas a história de seu produto e missão filantrópica se destacaram entre as outras empresas, o que lhe deu uma vantagem competitiva.
Conecte-se com seus clientes, ouça e reaja
“Os empresários deveriam construir relacionamentos sólidos com seus apoiadores e clientes”, afirmou a jovem CEO. Ela escreve notas à mão depois de se conectar com as pessoas e diz que o gesto mostra sua gratidão.
“Os fundadores devem ouvir o que seus clientes estão dizendo.” Ela sugere configurar maneiras para os clientes passarem feedback por meio das mídias sociais ou do site da empresa. Em um caso, a empresa de Ulmer recebeu críticas pela quantidade de açúcar em seus produtos - ela ajustou a receita com base nessa percepção.
Perder batalhas faz parte do negócio
Depois que o episódio "Shark Tank" de Ulmer foi ao ar em 2015, uma empresa maior divulgou o nome de sua empresa - na época, chamava-se Bee Sweet. "Eles disseram que poderíamos mudar nosso nome ou dar a eles alguns milhões de dólares para tomá-lo emprestado", disse Ulmer. Inicialmente, ela lutou para manter o nome, mas a batalha tornou-se demorada e cara.
"Meu pai disse: 'Às vezes você tem que perder a batalha para ganhar a guerra'", disse Ulmer, acrescentando que na época ela tinha planos de expandir a marca, além da limonada. "Pegamos essa grande mudança e a invertemos para que nos permitisse crescer."
Prove que os pessimistas estão errados
A garota disse que os empresários que temem ser subestimados devem ignorar as percepções das outras pessoas e provar que os críticos estão errados, apegando-se a seus valores. É importante manter o foco em alcançar seus objetivos e não apenas se esforçar para mudar a opinião de alguém. "Se essas metas são coisas que as pessoas que duvidavam diziam que você não podia fazer, você está quebrando estereótipos e mudando suas percepções ao longo do caminho.”
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