Exército americano testa satélite que envia energia elétrica para a Terra

Uma equipe de cientistas do Exército dos Estados Unidos testou com sucesso o protótipo de um satélite capaz de enviar energia elétrica do espaço diretamente para qualquer lugar na Terra.
No espaço, a luz do sol não é bloqueada pela atmosfera da Terra. Por conta disso, o painel recebeu mais iluminação lá do que receberia em qualquer lugar daqui. Porém, por se tratar de um painel pequeno, a carga gerada foi de apenas 10 watts, que é o suficiente para alimentar um tablet.
Entretanto, ainda falta uma parte importante do experimento, transmitir a energia de volta para a Terra. Este é o processo mais complicado do desenvolvimento, porém, os pesquisadores pretendem testar isso já nos próximos anos.
Será o fim dos blackouts?
O desenvolvimento de satélites de transmissão de energia elétrica ainda é algo embrionário, entretanto, pode significar o fim da ocorrência de blackouts, por exemplo. Essa possibilidade existe porque esses satélites podem servir como fontes complementares de energia, que pode ser enviada para qualquer local do mundo. “A vantagem única que os satélites de energia solar têm sobre qualquer outra fonte de energia é esta transmissibilidade global”, explica Paul Jaffe, investigador principal do PRAM.
“Você pode enviar energia para Chicago e uma fração de segundo depois, se necessário, enviar para Londres ou Brasília”, completa o militar.
Outro grande desafio para a equipe é ampliar a escala do PRAM para painéis maiores, com até quilômetros de extensão. “O próximo passo lógico é escalar para uma área maior que coleta mais luz solar”, disse Jaffe.
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Índia tem queda drástica nos casos de covid e espanta especialistas

A Índia fez a lição de casa e conseguiu derrubar de 100 mil para 11 mil o número diário de novos casos de Covid-19. Só nas últimas três semanas a queda foi de 20%.
A notícia deixou especialistas perplexos porque quando a pandemia se espalhou por lá, houve temores de que afundaria o frágil sistema de saúde do segundo país mais populoso do mundo. A Índia teve 11 milhões de casos e mais de 155 mil mortes.
Mas as infecções começaram a despencar em setembro, e agora o país está relatando uma queda de quase 90% nos casos diários, em comparação com a época de pico, em quase todas as regiões da Índia. E não se trata de queda no número de testes.
A procura nos hospitais do país diminuiu nas últimas semanas, outra indicação positiva.
Quando os casos registrados ultrapassaram 9 milhões em novembro, os hospitais de Nova Delhi ficaram lotados, com quase 90% dos leitos de cuidados intensivos ocupados. Na última quinta-feira, 16% desses leitos estavam ocupados.
Motivos
O governo indiano acredita que a queda aconteceu, em parte, pelo uso de máscara, que se tornou obrigatório em público na Índia e quem descumprir, paga multa pesada em algumas cidades.
Outra explicação seria que algumas áreas teriam atingido a imunidade de rebanho. Seriam pessoas que desenvolveram imunidade ao vírus, ao adoecer ou serem vacinadas, disse Vineeta Bal, que estuda o sistema imunológico no Instituto Nacional de Imunologia da Índia.
Uma pesquisa aponta outro possível motivo: mais pessoas foram infectadas nas cidades da Índia do que em vilarejos e que o vírus estava se movendo mais lentamente pelo interior rural.
“As áreas rurais têm menor densidade de aglomeração, as pessoas trabalham mais em espaços abertos e as casas são muito mais ventiladas”, disse Srinath Reddy, presidente da Fundação de Saúde Pública da Índia.
Outra possibilidade é que muitos indianos tenham sido expostos a uma variedade de doenças ao longo de suas vidas – cólera, febre tifóide e tuberculose, por exemplo, são prevalentes – e essa exposição tenha preparado o corpo para montar uma resposta imunológica inicial mais forte a um novo vírus.
O sucesso indiano não pode ser atribuído às vacinações, já que a Índia só começou a administrar vacinas em janeiro.
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Comunidade doa carro para estudante que andava 8km para trabalhar

Com ajuda da vizinhança, uma mulher deu um carro de presente a um estudante que andava 8 quilômetros todos os dias para ir e voltar do trabalho.
Lavonda Wright Myers, que mora em Powder Springs, na Geórgia, EUA, saiu pra jantar uma noite quando o filho dela viu um amigo da classe correndo na beira da estrada.
O amigo era Jayden Sutton, aluno do último ano da Cobb County High School. Além de estudar, ele trabalha 40 horas semanais num restaurante. O turno começa logo após a aula e vai até às 22h30.
Como não tem carro, o adolescente muitas vezes chegava depois da meia-noite em casa.
Lavonda presenciou um desses trajetos à noite e viu Jayden correndo porque temia se atrasar para o trabalho.
Foi então que ela deu uma carona para o estudante e descobriu que ele juntava dinheiro pra comprar um carro.
O coração dela partiu.
Vaquinha
Ela teve então a ideia de criar uma vaquinha no GoFundMe para arrecadar dinheiro para o estudante.
“Esse garoto precisa ser reconhecido, abençoado e ter transporte”, escreveu ela.
Graças aos esforços de toda a comunidade, foram arrecadados mais de 11 mil dólares, cerca de 60 mil reais. E não parou por aí.
Lavonda também convenceu o gerente geral da concessionária Nalley Honda, em Union City, a baixar o preço de um de seus carros.
Quando o negócio foi concluído, a mulher surpreendeu Jayden com o carro.
“Este é o seu carro!” gritou para Jayden.
“Só quero dizer obrigado. Um milhão de vezes. Você não entende o quanto”, disse o adolescente emocionado.
O automóvel veio na hora certa, porque a mãe de Jayden também havia perdido o carro recentemente.
Gratidão
Jayden é muito grato pela ajuda de Lavonda.
“Eu a amo por isso”, disse ele. “Eu só quero agradecer muito a ela. Se você está fazendo algo bom ou tentando alcançar um objetivo, continue fazendo. Você pode conseguir alguma ajuda. Foi o que aconteceu comigo”, concluiu.
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Ao acordar, mulher se surpreende com gelo em forma de beija-flor

Imagina você se levantando da cama numa manhã gelada, abrindo as persianas e vendo um presente na natureza pela janela.
A visão mágica foi para Tammy Shriver, que mora em Michigan, nos Estados Unidos. A surpresa foi uma escultura em forma de beija-flor.
A escultura de gelo foi formada pelo descongelamento provocado por mudanças de temperatura no inverno na América do Norte. Nitidamente tinha um pássaro no galho da árvore.
“Oh my God”, ela se lembra de ter dito, "Isso parece um pássaro!"
“Peguei meu iPad e comecei a tirar fotos nele”, diz Tammy, “e depois corri para fora para conseguir um ângulo melhor”.
Kaylinn, de apenas 6 anos, a neta de Tammy, adora comer gelo, mas desta vez foi avisada pela avó que não deveria fazer isso para que todos pudessem ver.
Claro, nenhum gelo dura para sempre. A luz do sol logo derreteu o colibri.
Embora uma formação cintilante não esteja mais ornamentando um galho do lado de fora da casa de Tammy, ela se sente abençoada por ter aproveitado a vista por uma semana.
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'Simpsons': Semelhança dos trajes de Lisa e Kamala Harris na posse entra em lista de 'previsões'

Em episódio da 11ª temporada, a personagem participa da cerimônia de posse da presidência do país usando um terno roxo com colar de perolas, mesma escolha da vice-presidente americana para o evento de quarta-feira (20).
A série "Os Simpsons" pode somar mais uma "previsão" em sua lista.
Isso porque, Lisa, primeira mulher a assumir a presidência do país, segundo o episódio da 11ª temporada da série, usou traje semelhante ao da primeira vice-presidente americana, Kamala Harris, durante a cerimônia de posse de Joe Biden, realizada na quarta-feira (20).
O episódio, intitulado "Bart to the Future", foi ao ar em 2000.
Assim como Lisa, Kamala vestiu um terno roxo e um colar de pérolas para a cerimônia. Ambas faziam a transição de governo antecedido por Donald Trump.
Outro detalhe que chamou a atenção foi a presença de Tom Hanks na apresentação do especial "Celebrando a América", que substituiu o tradicional baile de gala da posse.
No filme "Os Simpsons" (2007), o ator também fez uma participação. No longa, ele apresenta a proposta para um Grand Canyon em Springfield, a cidade natal dos Simpsons. "Olá. Sou Tom Hanks. O governo dos EUA perdeu sua credibilidade, então está pegando emprestado um pouco da minha", diz o ator no longa.
Previsões de Simpsons
Esta não é a primeira "previsão" da série. O programa "previu" a nota de R$ 200. A nova cédula foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e anunciada pelo Banco Central em 2020, mas a animação "adivinhou" a existência da nota seis anos antes.
No mesmo episódio, os roteiritas também "previram" a derrota do Brasil para a Alemanha após a lesão do seu maior craque.
Outros episódios de "Os Simpsons" viraram alvo de comentários e brincadeiras por mostrarem situações que depois aconteceram de verdade, como a eleição de Donald Trump. Outra cena foi comentada por "prever" a compra da Fox pela Disney.
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