Funcionários param Metrô pra salvar cachorrinho que caiu nos trilhos

O Metrô de São Paulo parou por alguns minutos entre as estações Jabaquara e Conceição, na Linha 1-Azul, na última terça, 17, por uma boa causa: pra salvar a vida de uma cachorrinha que estava perdida e caiu nos trilhos. (link do vídeo abaixo)
As equipes das áreas de Segurança, Estações e Tráfego foram mobilizadas. “Os trilhos foram desenergizados e a circulação de trens interrompida” para fazer o resgate, informou o Metrô.
Depois de muito trabalho, a cadelinha Bailey foi resgatada pelos funcionários.
Reencontro com a dona
Por sorte, uma passageira que passava na hora do resgate disse que viu uma foto de cachorrinha perdida no Instagram.
A equipe do Metrô fez contato, descobriu quem era e a dona foi correndo até a estação.
Quando Patrícia chegou foi uma emoção só, dela e dos funcionários também.
A cachorrinha Bailey foi para o colo de Patrícia e começou a abanar o rabinho, toda feliz ao reencontrar a dona.
Um belo trabalho dos funcionários do Metrô de São Paulo, que fazemos questão de aplaudir.
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Em casa recém-comprada, casal descobre tesouro e...

Em casa recém-comprada, casal descobre tesouro e devolve pro antigo dono......
Honestidade! Um casal da Carolina do Sul, nos EUA, encontrou um verdadeiro tesouro após uma reforma na casa recém-comprada.
Junto com a casa dos sonhos, James e Clarrisa Munford descobriram 50 moedas de ouro e prata que juntas davam quase 15 mil dólares, cerca de 80 mil reais.
Elas eram dos antigos proprietários, que viveram lá por 32 anos.
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Devolução
Legalmente, o tesouro pertencia agora aos novos proprietários, mas os Munfords, donos da Clarrisa’s Kitchen and Catering, em Columbia, optaram por entrar em contato com os vendedores e devolver as moedas.
As moedas tinham sido esquecidas dentro de uma gaveta embutida na casa.
“Há um velho ditado: ‘Você colhe o que planta’”, disse o antigo proprietário que ficou surpreso.
“Minha esposa e eu gastamos muito tempo e esforço para garantir que deixássemos nossa casa em excelentes condições para os Munfords, e uma boa ação certamente foi retribuída por outra!”
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Anonimato
Os vendedores da casa, em Irmo, preferem permanecer anônimos, mas disseram que gostariam de compartilhar essa história para levar esperança e inspiração a outras pessoas durante esses tempos difíceis e conflitantes.
“Agora é um bom momento para fazer uma pausa e refletir sobre como nos tratamos. Se houvesse mais pessoas como os Munfords, este mundo seria um lugar muito melhor”, disse o antigo dono da casa.
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Racismo: Até quando a impunidade prevalecerá!??

Dono de lanchonete em Goiânia diz que cliente proibiu entregador negro de entrar em condomínio de luxo e pediu 'motoboy branco'.
Moradora enviou mensagem pedindo que outra pessoa fosse atendê-la: 'Não vou permitir esse macaco'. Gerente se recusou continuar atendimento após respostas e disse que iria registrar o caso na polícia; entregador lamentou: 'Dói muito'.
Em pleno SÉCULO XXI, temos que nos deparar com situações ALARMANTES e ESTARRECEDORAS por causa de 'pessoas' desse nível, mas essas pessoas só agem dessa maneira, pois sabem que NADA acontece, ficam impunes ou vem com o 'bom' e velho migué de que não falou por mal, não teve a 'intenção' de magoar ou ofender, pior.. Tem uns que fingem até demência, ou seja, PATÉTICOS!!!
O dono de uma lanchonete de Goiânia disse que uma cliente não deixou um entregador entrar no condomínio de luxo em que ela mora porque o homem é negro. O caso aconteceu neste domingo (25).
Nas mensagens enviadas por um aplicativo, a mulher escreveu que deveriam mandar um motoboy branco. "Eu não vou permitir esse macaco", afirmou.
A gerente da lanchonete, mandou mensagem à cliente para saber o endereço exato em que a mulher mora, já que faltavam dados. Depois, quando a funcionária pediu à moradora que autorizasse a entrada do entregador, a mulher se recusou.
“Esse preto não vai entrar no meu condomínio. 'Mandar' (não seria manda!?) outro motoboy que seja branco”, escreveu a cliente.
A gerente negou-se a atendê-la (fique aqui registrado nossos PARABÉNS!!!). Em seguida, a moradora chamou o motociclista de macaco.
Na troca de mensagens, a gerente afirmou que racismo não seria tolerado e que o pedido não seria entregue. A cliente (uma criatura dessas, só pode ser doente e frustrada), então, escreveu: “Adeus. Não uso restaurante judaico”.
'Dói muito', disse o entregador
O entregador que teve a entrada proibida pela moradora do condomínio, Elson Oliveira, de 39 anos, contou que tem 12 anos de profissão e que nunca havia passado por uma situação semelhante.
"Todos são iguais. Dói muito saber que ainda tem gente com capacidade de agir assim com as pessoas", lamentou o motociclista.
Aplicativo diz ter banido mulher
Já o aplicativo iFood, usado pela cliente para fazer o pedido, informou que já identificou a mulher e que ela foi banida imediatamente da plataforma.
O APP informou ainda que repudia qualquer ato de discriminação racial e que preza pelo respeito à diversidade. A empresa orientou o dono a registrar um boletim de ocorrência.
Esforço: Jovem de 13 anos vende pães para comprar o próprio piano

Raul Sá, de 13 anos, resolveu comprar um piano há um ano, mas não tinha dinheiro. Empreendedor, ele decidiu vender pães caseiros, que ele mesmo faz na casa da família, em Jundiaí, São Paulo.
E deu certo. A produção, que começou de forma modesta, foi crescendo e finalmente ele conseguiu comprar o piano de 8 mil reais.
Raul mora com os pais, Meriele e Getúlio, e os irmãos, Benjamin e Davi. Ele cursa o oitavo ano numa escola em Campinas e nas horas vagas, se dedica à panificação.
Música
A música veio cedo na vida de Raul. Por influência dos pais, ele fez aulas de teclado.
Ao ver um piano na escola, foi paixão a primeira vista e o rapaz decidiu que ia comprar um.
Pães
A receita dos pães foi ensinada pela mãe, Meriele.
Raul aperfeiçoou as técnicas e passou até a ensinar o irmão mais novo.
“Ela tinha acabado de me ensinar a fazer pão, nas minhas férias de julho de 2019. Logo depois, minha mãe me estimulou a fazer os pães e vendê-los para conseguir comprar o instrumento”, conta ele.
Inicialmente, Raul vendia os pães artesanais para familiares e amigos.
Mais tarde, a produção cresceu e, com o apoio dos pais, Raul criou uma conta no Instagram para divulgar sua produção e ajudar nas vendas.
As encomendas podem ser feitas pelo perfil do garoto no Instagram.
Piano à caminho
O instrumento musical deve chegar à casa de Raul apenas em dezembro.
“Já fiz músicas com meus amigos, instrumentais no piano, e pensei em seguir a profissão de músico, mas hoje imagino que será um hobby, por enquanto”, conta.
Mesmo após conseguir o piano, Raul pretende continuar a vender pães.
“Quero agradecer à loja de bolos Ana Brasileira, que é minha parceira e onde meus clientes podem buscar o pão, e também a Deus, que me permitiu fazer tudo isso”, diz Raul.
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Lixo reciclável: Jovem que limpa oceanos lança óculos de sol de lixo marítimo

Imagina usar óculos de sol estilosos, feitos do lixo retirado dos Oceanos e ainda contribuir com a limpeza marítima? A organização sem fins lucrativos The Ocean Cleanup, com sede na Holanda, lançou os primeiros óculos feitos por meio de reciclagem do lixo retirado do mar.
Tudo graças aos esforços do jovem Boyan Slat, com 26 anos é referência no mundo por ter criado um sistema que usa as forças oceânicas naturais para retirada de plástico, o Ocean Cleanup.
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Os lucros vão 100 por cento para a maior operação de limpeza em andamento da história, para o Great Pacific Garbage Patch – ou a grande porção do Oceano Pacífico que concentra uma faixa de lixo dos mares.
Óculos reciclado
Os vidros foram confeccionados com o primeiro lote de lixo da limpeza.
A The Ocean Cleanup conseguiu transformá-lo em um material de alta qualidade e seguro a partir do qual este primeiro lote limitado de produtos foi feito.
Os lucros vão para as operações de limpeza do próximo ano. Por meio de uma contribuição de EUR / USD 199, cerca de 1000 reais, os apoiadores podem contribuir e ainda ter o óculos reciclado.
Campos de Futebol
Estima-se que cada par de óculos de sol permita a limpeza de um equivalente a 24 campos de futebol da faixa de lixo do Pacífico.
Quando cada par do primeiro lote for sendo comprado, isso equivale a aproximadamente 500.000 campos de futebol de limpeza da faixa de lixo oceânica.
Na prática, isso está fazendo com que a organização use plástico para limpar ainda mais plástico!
Veja no vídeo abaixo um pouco do trabalho desse jovem.
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