Rapaz usando suástica é detido por seguranças em Shopping Center

Jovem foi filmado por seguranças durante abordagem, portava máscara, mas não a usava e alegou que uso de símbolo nazista não podia ser criticado por ele ter "liberdade".
Trajando um moletom em que exibia uma imagem onde se lia "Sabrina", em menção à série da bruxa adolescente de remake da Netflix, e portando máscara, mas sem usá-la durante a abordagem, o rapaz foi abordado no início da manhã, logo após a abertura do centro de compras Caruaru Shopping.
“Quer ficar famoso esse aqui. Você nem sabe o que está usando aí”, disse um homem ao hostilizar a atitude do jovem, que não teve a identidade confirmada.
Nas imagens, a equipe de segurança realiza uma abordagem e tenta conter o rapaz por um dos braços, mas ele reage e diz "eu tô na minha liberdade", antes de se distanciar da câmera que o filma.
Nas redes sociais, o vídeo começou a ganhar tração na tarde desta quinta-feira (17/6) e inspirou inúmeros comentários violentos em relação ao rapaz. Entre os depoimentos mais comuns, estavam pessoas que questionavam os motivos pelos quais o jovem não apanhou durante a abordagem e houve quem apresentasse como resposta motivações raciais.
Segundo a legislação brasileira, a apologia ao nazismo é crime com punição de 2 a 5 anos de reclusão e pagamento de multa. A advogada especialista em direito penal Jéssica Marques explica os limites do direito à liberdade de expressão invocada pelo rapaz durante o episódio.
“O Supremo Tribunal Federal (STF) deliberou, há alguns anos, que a liberdade de expressão não é um direito que possa ser exercido de forma ilimitada. Ela não autoriza a apologia ao nazismo ou qualquer outro ideal preconceituoso e discriminatório. À medida em que invada o direito de outra pessoa ou afronte a dignidade ou a esfera íntima, este ato deve ser devidamente punido tanto na esfera civil quanto criminal”, afirma.
O shopping center não encaminhou o caso para a instância policial. Em nota, a administração disse repudiar toda e qualquer forma de apologia ao movimento. “O usuário, nitidamente conturbado, foi flagrado pelo sistema de segurança do empreendimento e, de imediato, como visto nas imagens, foi abordado por um de nossos seguranças e expulso de nosso shopping. Aqui prezamos pela liberdade de expressão, de forma sadia e não conturbada”, informa o comunicado.
Currículos jogados no lixo são resgatados e 14 pessoas conseguem emprego

Não vamos discutir aqui o que passa na cabeça de quem joga currículos no lixo. Nosso papel é ressaltar a boa atitude de quem resgata esses papéis, refaz os currículos e recoloca todos no mercado.
O Kaká D’Ávila fez tudo isso e o melhor: 14, das 62 pessoas donas dos currículos resgatados, já conseguiramemprego.
“Refiz todos que estavam amassados, tirei cópias e levei em locais que tinham vagas, 14 já foram contratados”, contou Kaká.
Os currículos foram encontrados há duas semanas. Kaká refez todos eles e criou na semana passada o “Porta Joias de Currículos”, uma caixinha que pede: “Contrate essas joias".
Perguntamos por que ele pegou os currículos do lixo?
“Fiz apenas o que todos deveriam fazer diante dessa situação! Atrás de cada folha de papel tem uma vida, que merece respeito”, disse.
Gratidão
Um deles, que não teve o nome divulgado, mandou uma mensagem ao Kaká para contar a boa nova e agradecer.
“Ele deixou de comer para gastar com cópias do currículo, foi a pé largar os currículos nas empresas, e infelizmente foram parar no lixo! Mas graças a Deus ele teve um final feliz! Foi contratado para uma vaga de Estoquista”, comemorou Kaká.
Drive-Thru do Desempregado
Os currículos foram jogados no lixo emPorto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde Kaká D’Avila é vereador e também conhecido por fazer delivery de currículos.
Há tempos ele coleta currículos das pessoas e distribui em locais com vagas abertas.
Em março, além do Drive-Thru do Desempregado, ele também começou a doar cafezinhos para pessoas que ficam horas nas filas de emprego.
É isso, cada um ajuda como pode e todos saem ganhando.
Parabéns Kaká!
“Do lixo para a vitória!”como você disse!
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Menina de 8 anos pede comida que sobrou em restaurante e tem linda atitude

Quando vai ao restaurante, o que você faz com a comida que sobrou intacta na mesa? Manda embrulhar para levar para casa? Em Vitória, no Espírito Santo, uma menina de 8 anos fez isso, mas por outro motivo.
Sem que o pai soubesse, a pequena Luiza pediu a sobra intocada do almoço para entregar a um morador em situação de rua que ela viu no caminho para o restaurante, no Jardim Camburi.
E Evandro Figueiredo só soube o real motivo quando chegou no carro:
“Na hora de pagar a conta, minha filha Luiza viu que estava sobrando muita comida, chamou o garçom e perguntou se poderia embrulhar a comida para levar. Na hora achei que ela estava querendo levar para casa, para comer mais tarde. Ao chegar no carro ela me disse que no caminho indo para o restaurante viu um morador em situação de rua e quando estava almoçando lembrou dele, por isso queria levar aquela comida para ele”, escreveu Evandro no Facebook.
A entrega
E o Evandro fez o desejo da filha. Eles seguiram para o conjunto de lojas onde o morador de rua se abrigava e pararam o carro.
E seguida, Luiza pegou o embrulho com a comida e foi até o homem para entregar a refeição. O caso aconteceu no fim de semana passado.
Imagina o orgulho do pai ao ver aquela cena de empatia e solidariedade naquele pequeno grande ser que ele criou?
“Essa simples atitude fez valer a pena meu domingo e mostrou que estamos no caminho certo na educação de nossas filhas”, afirma o pai da criança.
A gente sempre aprendendo com as crianças… pense se você não pode fazer o mesmo na próxima vez que for almoçar fora.
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Veek cria primeiro serviço gratuito de telefonia celular do Brasil

Já imaginou ganhar 1GB de internet e ligações ilimitadas GRATUITAMENTE??
Será lançado nesta quarta-feira, 7, o primeiro serviço de telefonia celular gratuito do Brasil. Trata-se da Veek Freemium, nova oferta da operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) Veek. Seus assinantes terão direito a 1 GB de dados por mês, ligações ilimitadas e um pacote de SMS em troca de publicidade.
“Nossa ideia é tirar o peso da conta de telecom do brasileiro. Se ele está sem dinheiro, não precisa ficar sem conexão”, diz Alberto Blanco, CEO da Veek, em conversa com Mobile Time. “Hoje há entre 50 e 60 milhões de pré-pagos com saldo zero nas plataformas das operadoras. É esse cara que eu quero como usuário da Veek Freemium”, completa.
Os planos da MNVO são ambiciosos. Até o fim do ano, a expectativa é ter 80 mil assinantes. Mas para a operação ser lucrativa com publicidade será necessário ter alguns milhões de clientes, reconhece Blanco. Esta é a meta da companhia a longo prazo. “Queremos ser o quarto player de telecom no Brasil”, afirma o executivo.
Como vai funcionar
Para ser um usuário da Veek Freemium, o primeiro passo é baixar o app da MVNO (Android, iOS) e encomendar um chip, que é enviado para a sua residência. É cobrada uma taxa única de ativação, no valor de R$ 50, que servirá para a companhia arcar com Fistel e outros custos iniciais. Por essa taxa, o chip é ativado e o usuário recebe 4 GB de acesso à Internet e ligações ilimitadas. Depois disso, o cliente passará a ganhar para sempre, sem nenhum custo adicional, 1 GB por mês. Em troca, porém, precisará assistir a um vídeo publicitário dentro do aplicativo a cada 60 minutos para liberar o acesso ao serviço. Se o tempo acabar no meio de uma chamada, esta não será interrompida. Tampouco haverá bloqueio para o recebimento de ligações.
Se o cliente precisar de mais Internet ou não quiser assistir a vídeos publicitários, pode a qualquer momento adquirir Gigacoins, que é como a Veek chama o Gigabytes que vende através do seu app, com pagamento por cartão de crédito. Os pacotes variam de 2 GB por R$ 25 até 16 GB por R$ 90.
Os primeiros vídeos publicitários exibidos para os assinantes serão de uma campanha da própria Veek, mas a empresa já negocia com anunciantes externos. Para atraí-los, a Veek pretende enriquecer o banco de dados sobre seus clientes através de pesquisas dentro do app, em troca de mais Gigacoins. Quanto mais informações tiver sobre sua base de usuários, mais assertivas poderão ser as campanhas publicitárias. A MVNO também permitirá a criação de desafios diários bancados por anunciantes para que usuários realizem determinadas tarefas em troca de mais Internet.
A Veek tem planos de lançar no segundo semestre um marketplace para produtos de telecom dentro do seu app. Será mais uma fonte de receita para ajudar a companhia a bancar seu modelo de negócios de serviço gratuito.
Credenciada X autorizada
A Veek nasceu em 2018 como uma MVNO com contratação 100% digital. Originalmente esteve conectada à plataforma da Surf Telecom, mas depois trocou para a Americanet, que também é uma agregadora de MVNOs integrada à rede da TIM.
A Veek é uma MVNO credenciada. Questionado se faria sentido continuar como credenciada se for bem sucedido em seu plano de atingir milhões de clientes, Blanco explicou que sim, desde que seu parceiro acompanhe seu crescimento com uma oferta que seja financeiramente adequada.
Vale lembrar que a Veek é um dos quatro membros fundadores da recém-criada Associação Brasileira de Operadoras Móveis Virtuais (Abratual), junto com Dry Company, Fluke e MaisVirtual.
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71% dos norte-americanos desconhecem que WhatsApp e Instagram fazem parte do Facebook

Em pesquisa recente, o Pew Research Center avaliou o nível de conhecimento digital de adultos norte-americanos em diferentes tópicos, como cibersegurança e negócios. E constatou que apenas 28% dos pesquisados conseguem identificar um exemplo de autenticação de dois fatores. Já 71% não sabem que WhatsApp e Instagram são empresas pertencentes ao Facebook. E, quando apresentada uma foto do cofundador e CEO do Twitter, Jack Dorsey, apenas 15% dos adultos o identificaram corretamente.
Cerca de um quarto dos americanos (24%) sabe que a navegação privada oculta apenas o histórico do navegador de outros usuários desse computador, enquanto cerca da metade (49%) afirma não ter certeza do que a navegação privada faz.
Por outro lado, cerca de dois terços dos adultos nos EUA (67%) sabem que os golpes de phishing podem ocorrer em diferentes plataformas, incluindo email, mensagens de texto, mídias sociais ou sites. Cerca de 63% entendem que cookies são arquivos de texto que permitem que os sites rastreiem as visitas e atividades dos usuários. Da mesma forma, 59% sabem que a publicidade é a maior fonte de receita para a maioria das mídias sociais, e não coisas como acordos de licenciamento exclusivo (4%) ou consultoria corporativa (2%).
Além disso, 48% dos adultos responderam corretamente que uma política de privacidade é um contrato entre sites e usuários a respeito de como seus dados serão usados, enquanto 45% sabem que a neutralidade da rede se refere ao princípio de que os provedores de serviços de Internet devem tratar todo o tráfego em suas redes igualmente.
Metodologia
A pesquisa ouviu 4.272 mil adultos residentes nos Estados Unidos, entre os dias 3 e 17 de junho de 2019, e consistiu em dez perguntas elaboradas para testar o conhecimento dos americanos sobre uma variedade de tópicos digitais, como segurança cibernética ou o lado comercial de empresas. O número médio de respostas corretas foi quatro. Apenas 20% dos adultos responderam a sete ou mais perguntas corretamente e apenas 2% acertaram todas as dez perguntas.
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