Insert : Você sabe para que serve a tecla?

Os teclados possuem botões com recursos bem específicas e, muitos deles podem ser combinados e utilizados para mais de uma função. Mas algumas delas, por vezes, são poucas vezes apertadas pelos usuários, o que faz com que estas teclas acabem caindo no esquecimento.
Uma delas é a “Insert” (ou “Ins”, dependendo do seu teclado), que vem do inglês inserir e, geralmente, fica posicionada ao lado de “Delete”. Também é possível localizá-la na parte de teclado numérico, no botão 0, bastando desativar a tecla “Num Lock” para usar o “Insert”. Mas você sabe qual é a utilidade dela?
Para que serve a tecla Insert do teclado?
O botão “Insert” serve para configurar a escrita e ela tem dois modos: o de inserção e o de substituição (Overtype). Ou seja, letras podem ser adicionadas ao texto, seja acrescentando caracteres às palavras ou, ainda, sobrepondo a já escritos.
Se, ao você começar a escrever um texto em algum programa como o Word você precisa retornar a algum parágrafo para acrescentar texto e, ao iniciar, perceber que as palavras estiverem sumindo ao você digitar outras para complementar uma frase, é bastante provável que a tecla “Insert” esteja ativada, bastando apertá-la para desligar a função.
Ela vem desativada por padrão na maioria dos computadores, já que muitos usuários a ativam e, não sabem disso e nem como voltar ao padrão anterior de escrita.
Como ativar a tecla Insert?
Se você desejar usar, basta apertá-la. O mesmo serve para alternar entre os modos de substituição e inserção em textos. Como ela não tem uma luz para sinalizar se está ativa ou não, basta fazer um teste digitando dentro de algum editor de texto.
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Medicina: Indígena é aprovado pela Universidade Federal do Maranhão

O indígena Hugo Pereira Juvêncio, de 22 anos, encheu de orgulho a aldeia Uiramutã, em Roraima. O jovem foi aprovado no curso de Medicina na Universidade Federal do Maranhão.
Hugo que saiu de casa aos 17 anos para estudar, passou por algumas dificuldades e agora quer se formar para ajudar a própria aldeia e povos vizinhos.
“Vejo meu povo sofrendo pela falta de médicos e de acompanhamento a idosos, grávidas e crianças. Decidi fazer Medicina por essas pessoas, com atendimento qualificado e humano para todos”, explica.
Obstáculos
Hugo deixou a aldeia aos 17 anos e se mudou para Boa Vista, movido pelo sonho de passar na universidade.
Ele conta que os anos seguintes não foram fáceis, mas nada foi capaz de tirar a vontade e o sonho dele de se formar como médico.
“Foram bastante desafios por conta da internet. Em casa não tenho internet, uso a do meu vizinho. Mas me esforçava para acompanhar as aulas e consegui vencer, acompanhar o curso”, explica o jovem.
O recém universitário conta que quando conseguiu “engatar” nas aulas, sentiu-se muito mais estimulado.
“Quando eu peguei a base com os professores, tudo ficou mais fácil. Consegui acompanhar o curso todo. O que não construí nos 3 anos de Ensino Médio, construí em 4 meses com o curso do Instituto”, lembra.
Instituto Eurofarma
Hugo é um dos jovens beneficiados pelo programa “De Olho no Enem”, promovido pelo Instituto Eurofarma.
O projeto ajuda jovens carentes na preparação para o Enem. As aulas são online e gratuitas e as vagas limitadas. Em 2021, foram 160 beneficiados. As inscrições aconteceram entre maio e junho.
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Burger King: Funcionários pedem demissão em massa e deixam recado no letreiro da loja nos EUA

Gerente-geral disse que decisão foi motivada pelas precárias condições de trabalho no local, como a falta de ar-condicionado. Unidade fica na cidade de Lincoln, em Nebraska.
Funcionários de uma unidade da Burger King na cidade de Lincoln, em Nebraska, nos Estados Unidos, pediram demissão em massa e divulgaram a decisão no letreiro com a logo da rede, na frente da loja.
“Todos nós nos demitimos. Desculpe a inconveniência”, informou o recado colocado pelos funcionários na placa da loja.
O caso inusitado aconteceu nesta terça-feira (13) e viralizou nas redes sociais. Funcionários da loja disseram que a decisão foi motivada pelas precárias condições de trabalho no local.
Em entrevista ao site Today, a gerente-geral da loja, Rachel Flores, contou que ela e outros seis funcionários haviam apresentado o pedido de demissão no final de junho.
A empresa, no entanto, antecipou o desligamento dela depois do protesto registrado na placa da loja. Não foi informado se os demais funcionários também foram demitidos antes de prazo do aviso prévio.
Sobrecarga e condições precárias
Na mesma entrevista, Flores contou que começou a trabalhar na lanchonete em agosto de 2020, depois de perder o antigo emprego diante da crise provocada pela pandemia do coronavírus. Ela afirmou que já havia trabalhado na rede de fast food antes, mas que foi surpreendida negativamente pelo comportamento da gerência da loja em Lincoln.
Segundo a funcionária, havia sobrecarga de trabalho porque a equipe era escalada pela metade a cada turno – trabalhavam dois ou três, quando deveriam ser entre cinco e sete funcionários.
Ela também apontou condições precárias para o trabalho, como a falta de ar condicionado na cozinha, que levou muitos funcionários a passarem mal.
"Nós pedimos demissão porque a alta administração era uma piada e não se importava comigo ou com meus funcionários", escreveu Rachel Flores em sua página pessoal em uma rede social.
O que diz a Burger King
Por meio de nota, um porta-voz da rede Burger King disse estar “ciente da situação” e afirmou ter constatado que a referida loja não atua de acordo com os valores da marca. Ainda segundo o porta-voz da rede, o franqueado foi notificado para analisar a situação e “garantir que isso não aconteça no futuro”.
EUA: veja porque trabalhadores estão pedindo demissão em ritmo recorde

No último mês de abril, quase 4 milhões de pessoas deixaram seus trabalhos — o valor mais alto desde que este tipo de dado passou a ser registrado.
O número recorde de pedidos de demissões nos Estados Unidos em abril parece materializar uma tendência que o pesquisador Anthony Klotz, especialista em psicologia organizacional, batizou há alguns anos de "a Grande Renúncia" — um realinhamento no mercado de trabalho em que uma parcela considerável de pessoas, por diversos motivos, estão escolhendo largar seus empregos.
Naquele mês, quase 4 milhões de trabalhadores, o equivalente a 2,7% de toda a força de trabalho do país, deixaram seus empregos. É um recorde desde 2000, quando esse tipo de dado começou a ser registrado.
A pandemia de coronavírus atingiu o emprego nos EUA com força brutal. Em apenas dois meses, entre fevereiro e abril de 2020, o número de desempregados passou de 5.717.000 para 23.109.000. A partir daí, começou uma gradual retomada, à medida que governos, empresas e funcionários encontraram uma forma de se adaptar ao novo cenário.
Com essa recuperação parcial, a taxa de desemprego ficou em 5,8% no último mês de maio, bastante abaixo dos 14,8% em abril de 2020 — porém acima dos 3,5% registrados antes da pandemia.
A onda de demissões compõe um quadro ambíguo: ela ocorre no mesmo país em que há mais de 9,3 milhões de desempregados, segundo dados de maio do Departamento do Trabalho.
Então, por que enquanto milhões de americanos estão procurando empregos, há outros milhões que estão pedindo demissão?
Esgotamento e epifanias
Embora sejam inúmeras as razões individuais pelas quais trabalhadores podem decidir pedir demissão, Anthony Klotz, professor associado de administração na Escola de Negócios Mays, da Universidade Texas A&M, diz que há quatro grandes explicações para a "Grande Renúncia" estar se concretizando agora.
A primeira é que muitos funcionários que já queriam deixar seus empregos em 2020 adiaram essa decisão.
"Entre 2015 e 2019, o número de demissões nos Estados Unidos cresceu ano a ano, mas esse número caiu muito em 2020, o que faz sentido dada a incerteza da pandemia. As pessoas permaneceram nos seus empregos, mesmo que quisessem deixá-los", explicou Klotz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).
Estima-se que em 2020 houve quase 6 milhões de demissões a menos nos EUA do que o esperado.
Com o avanço da vacinação e a melhoria da economia no país, essas pessoas podem ter sentido um cenário mais favorável para concretizar a saída.
"As mais recentes estatísticas do Departamento do Trabalho têm mostrando um recorde histórico de demissões em abril me levam a crer que muitas dessas pessoas já começaram a deixar seus empregos", diz Klotz.
O segundo fator que pode ter impulsionado esse fenômeno é o "esgotamento do trabalho".
"Sabemos por diversas pesquisas que, quando as pessoas se sentem esgotadas no trabalho, é mais provável que saiam."
"Vimos inúmeras histórias de trabalhadores essenciais, mas também de muitas pessoas que trabalharam de casa e tentaram equilibrar o tempo da família e do trabalho, que experimentaram altos níveis de esgotamento (na pandemia). No momento, há mais trabalhadores 'esgotados' do que o normal", aponta o especialista, acrescentando que a "única" cura para esta situação é um bom período de descanso, mas como este nem sempre é possível, a saída se torna inevitável.
Um terceiro fator que pode explicar essa onda de demissões, segundo Klotz, são os momentos de revelação ou epifania.
Eles acontecem quando uma pessoa, que pode estar feliz com seu trabalho, de repente vive uma situação que a faz querer deixar o cargo — como não conseguir a promoção que esperava ou ver algum colega ser demitido.
"Com a pandemia, quase todos nós sofremos um impacto que nos fez reavaliar nossas vidas. Tantas pessoas tiveram essas epifanias! Algumas perceberam que querem ficar mais tempo com sua família; outras agora sentem que seu trabalho não é tão importante quanto pensavam, ou querem abrir seu próprio negócio", explica.
"Muitas pessoas estão considerando fazer mudanças em suas vidas, e isso muitas vezes significa mudar suas carreiras."
A ampliação do trabalho remoto
A quarta possível explicação para a "Grande Renúncia" estar se concretizando agora tem a ver com o trabalho remoto, expandido na pandemia. Muitas pessoas se adaptaram a trabalhar de casa e agora não querem voltar ao escritório, embora para Klotz esta parcela de pessoas seja menor.
"Como seres humanos, temos a necessidade fundamental de desfrutar da autonomia. Quando você trabalha à distância, consegue estruturar o dia à sua maneira e tem muito mais flexibilidade do que no escritório. Por isso, muitas pessoas não querem perder essa liberdade. Existem pessoas que estão se demitindo para buscar empregos remotos ou híbridos", afirma o especialista.
Um estudo internacional encomendado pela Microsoft revelou que 70% dos funcionários querem que as empresas mantenham a opção flexível do trabalho remoto, e 45% dos que trabalham remotamente têm planos de se mudar para um novo local de moradia, já que não precisam mais ir para o escritório.
E cada vez mais empresas estão dispostas a oferecer essa possibilidade a seus funcionários. De acordo com dados fornecidos pelo LinkedIn à BBC News Mundo, anúncios na plataforma oferecendo cargos remotos aumentaram cinco vezes entre maio de 2020 e maio de 2021.
O setor de mídia e comunicação lidera a oferta de empregos remotos (27%), seguido pela indústria de software e tecnologia da informação (22%).
Ao mesmo tempo, quase 25% de todas as inscrições para vagas feitas entre o final de abril e maio foram para empregos remotos.
Oportunidades para carreiras específicas
Analistas apontam ainda uma outra explicação para essa onda de pedidos de demissão nos EUA.
Trabalhadores antes considerados mal pagos, como funcionários de restaurantes e hotéis, estão um pouco mais valorizados no país.
Segundo números do Departamento do Trabalho, entre aqueles que deixaram seus cargos no último mês de abril, mais de 740 mil eram do setor de lazer, hotelaria e restaurantes. Esse número de pessoas que fizeram a transição equivale a 5,3% do total de trabalhadores do setor.
A reabertura abrupta da economia criou uma grande demanda por esses funcionários, o que obrigou as empresas a oferecerem incentivos, inclusive melhores salários, para preencher as vagas.
"Há muita rotatividade em cargos de baixa remuneração, nos quais as pessoas realmente não têm uma progressão na carreira. Se você encontrar um emprego que lhe ofereça um pouco mais, mudar não tem nenhum custo para você", explicou Julia Pollak, economista da consultoria ZipRecruiter, ao jornal The New York Times.
Ransomware: principal fornecedor de TI dos EUA pode ser o novo alvo de ataque

Gangue cibercriminosa, que supostamente opera na Europa Oriental ou na Rússia, teve como alvo um importante fornecedor de software conhecido como Kaseya.
Oficiais cibernéticos dos Estados Unidos estão rastreando um novo grande ataque de ransomware pelo mesmo grupo que atingiu o fornecedor de carne JBS Foods.
Desta vez, o malware REvil atingiu uma ampla gama de empresas de gerenciamento de TI e comprometeu centenas de seus clientes corporativos.
A gangue cibercriminosa, que supostamente opera na Europa Oriental ou na Rússia, teve como alvo um importante fornecedor de software conhecido como Kaseya, cujos produtos são amplamente usados por empresas de gerenciamento de TI, disseram especialistas em segurança cibernética.
Este último ataque de ransomware já eliminou pelo menos uma dúzia de empresas de suporte de TI que contam com a ferramenta de gerenciamento remoto da Kaseya chamada VSA, disse Kyle Hanslovan, CEO da empresa de segurança cibernética Huntress Labs. Em pelo menos um caso, disse Hanslovan, os hackers exigiram um resgate de US$ 5 milhões.
O incidente não afeta apenas as empresas de gerenciamento de TI, mas também as empresas de clientes corporativos que terceirizaram o gerenciamento de TI, disse Hanslovan. Ele estimou que cerca de 1.000 pequenas e médias empresas podem ser afetadas pelo hack.
"Isso tem apenas três horas e meia, então é muito novo e não sabemos a escala ainda", disse Hanslovan.
Nos últimos meses, os cibercriminosos têm cada vez mais visado organizações que desempenham funções críticas em diversas áreas da economia dos EUA. Um ataque contra o Oleoduto Colonial em maio interrompeu os embarques de combustível para os postos de gasolina ao longo da costa leste, levando à compra generalizada por pânico. O ataque cibernético da JBS levou à paralisação temporária de todas as nove fábricas de processamento de carne bovina nos Estados Unidos.
O ataque mais recente, que se desenrolou rapidamente, gerou alarme entre os especialistas em segurança cibernética.
"Se você usar o Kaseya VSA, desligue-o agora até que lhe seja dito para reativar e iniciar [resposta a incidentes]", tuitou Christopher Krebs, ex-diretor da Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura do Departamento de Segurança Interna. Em sua própria assessoria, a CISA disse que está trabalhando para entender e resolver o problema.
Em um post de blog, a Kaseya disse que desligou seus servidores em nuvem enquanto investiga o incidente com o VSA.
"Estamos investigando um possível ataque contra o VSA que indica ter sido limitado a apenas um pequeno número de nossos clientes locais", disse Kaseya. "Desligamos proativamente nossos servidores SaaS por precaução."
Uma análise do software malicioso pela empresa de segurança cibernética Emsisoft mostra que ele foi criado pela REvil, a gangue de ransomware que, segundo autoridades americanas, comprometeu a JBS Foods.
Enquanto isso, três dos provedores de serviços de TI comprometidos estão entre os clientes de segurança cibernética da Huntress Labs, disse Hanslovan.
"Temos conhecimento direto disso agora e confirmamos que é de fato REvil", disse Hanslovan.
Cerca de 200 dos três clientes dos provedores de serviços de TI afetados foram comprometidos pelo malware, disse Hanslovan.
O ransomware parece ter sido secretamente embutido no Kaseya VSA, o que ajudou a espalhar o software malicioso porque o VSA é usado por empresas de gerenciamento de TI para distribuir atualizações de software a seus clientes, disse Hanslovan. Não está claro como o software da Kaseya foi comprometido pela primeira vez.
Esse ataque no estilo da cadeia de suprimentos é semelhante à tática usada pelos hackers russos no comprometimento do SolarWinds, embora, neste caso, o software malicioso tenha sido usado para sequestrar as redes das vítimas, em vez de espioná-las.
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