Android : novo malware se disfarça de atualização de segurança

Um malware disfarçado de atualização de segurança está causando problemas para usuários do Android. Uma nova versão do trojan bancário FluBot foi descoberta pela CERT NZ, agência governamental de segurança cibernética da Nova Zelândia.
Anteriormente espalhado como SMS, o software malicioso pode rastrear dados bancários. Além disso, ao acessar a lista de contatos do dispositivo, o malware envia mensagens de phishing e atinge mais pessoas.
Conforme o CERT NZ, a suposta atualização traz uma mensagem dizendo que o dispositivo está infectado pelo FluBot. O alerta causa sensação de urgência e pânico nos usuários com pouco conhecimento de tecnologia e, assim, eles instalam o verdadeiro malware.
Quando a pessoa acessa o link, os invasores criam uma interface que recomenda o download de apps de fontes desconhecidas e a permissão de acesso ao celular. Ao seguir os passos, o falso update é instalado com total consentimento do dono do aparelho.
No primeiro momento, o FluBot tinha como alvo apenas usuários da Espanha. Entretanto, o malware se espalhou para outros países europeus, como Alemanha, Polônia, Reino Unido e Suíça, além de atingir donos de Android na Austrália e Japão.
Como evitar o FluBot?
Segundo o CERT NZ, a única maneira de evitar o FluBot é analisando com atenção as solicitações de atualização de segurança e não clicar em qualquer link. Os únicos updates obrigatórios são os fornecidos pelos fabricantes dos dispositivos.
Em caso de suspeita da instalação do malware, o usuário deve realizar backup dos dados importantes e restaurar a configuração de fábrica do celular. Ademais, a pessoa deve comunicar os bancos sobre qualquer atividade suspeita nas contas vinculadas ao aparelho.
Também é recomendado que o dispositivo tenha um antivírus para Android atualizado. Essa é uma proteção extra contra outros vírus e aplicativos maliciosos que possam atingir o aparelho.
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Bitcoin: mineradores burlam LHR da NVIDIA e mineram duas criptomoedas ao mesmo tempo

Algoritmo ainda limita em 70% a hashrate, mas novo software direciona os 30% restantes para outra criptomoeda.
Nova versão do T-Rex, software de mineração de criptomoedas, ainda não consegue burlar totalmente o algorítimo LHR, "Little Hash Rate", das placas GeForce RTX 30, ainda limitando desempenho em 70%, mas consegue direcionar os 30% restantes para mineração de alguma outra moeda, efetivamente utilizando 100% das capacidades da GPU.
Ao que tudo indica, a mineração de criptomoedas ainda vai assombrar as desenvolvedores da placas de vídeo por um bom tempo, já que a cada nova medida de restrição implementada, os mineradores surgem com saídas cada vez mais criativas. Um dos principais programas de mineração NBMiner já conseguiu atingir a margem de 70% de desempenho em placas RTX 30 LHR, com a intenção alcançar 100%.
Enquanto isso, o T-Red, outro software de mineração optou por criar uma medida paliativa para garantir que GPUs não fiquem com 30% de suas capacidades ociosas até que seja possível um bypass efetivo no LHR.
Num mercado em que tempo é literalmente dinheiro, o T-Rex atinge 100% do potencial das placas Nvidia GeForce RTX 30 que trazem o algoritmo Little Hash Rate ao minerar duas criptomoedas simultaneamente, uma a 70% da capacidade da placa, e outra secundária utilizando os outros 30. Em termos de mercado, a saída talvez seja até mais interessante que designar 100% do desempenho para um única moeda, já que as flutuações de valor de cada criptomoeda podem ser bem diferentes.
A boa notícia para o público alvo dessas placas de vídeo é que a medida do software T-Rex não funciona com qualquer placa de vídeo, já que diferentes criptomoedas exigem volumes diferentes de VRAM.
Dessa forma, parear Ethereum com Ergo utilizariam mais de 8GB de VRAM, enquanto Ethereum com Ravencoin precisariam de mais de 10GB. Com isso placas vídeo intermediárias como a Nvidia GeForce RTX 3060 Ti e Nvidia GeForce RTX 3070, que contam com 8GB de memória GDDR6 continuam fora da equação, sendo menos atrativas para mineradores que pretendem utilizar a nova alternativa.
Caso as GPUs projetadas especificamente para mineração de criptomoedas não ofereçam um desempenho que justifique sua utilização, é possível que a única saída para o mercado doméstico seja torcer para que mineradores não consigam burlar totalmente LHR ou outras eventuais medidas, quem sabe assim aumentando a disponibilidade de placas de vídeo com até 8GB de VRAM, que apesar de não ser o melhor que as fabricantes podem oferecer, já é mais que suficiente para a maioria dos jogos.
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Energia solar: consumidor pode economizar mesmo sem ter placas

Moradores de apartamento ou casa sem espaço no telhado para painéis podem contratar usina e pagar até 20% menos na conta.
O investimento em energia solar não é apenas uma boa ação ambiental, é também a certeza de economia para todos os consumidores que buscarem empresas confiáveis do setor. Além de reduzir em até 95% a conta de luz, a despesa para instalação, bem menos salgada que no passado, é abatida em cinco anos em média.
Mesmo quem não tem telhado com bom espaço livre ou mora em apartamento pode se beneficiar da energia solar alugando a eletricidade de uma usina local.
Segundo dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil atingiu a marca de 10 gigawatts de capacidade operacional em usinas de grande porte e em pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos do país. O número, difícil de entender, representa 70% da potência da usina hidrelétrica de Itaipu, segunda maior do mundo.
Adesão a energia solar cresce 44% impulsionada por conta de luz alta
Hoje, 700 mil consumidores do país usam o sol para gerar sua própria eletricidade (com 6,3 gigawatts produzidos). É gente que ajuda o meio ambiente com uma matriz limpa e ainda pagava pouco todo mês na conta de luz.
A opção, não à toa, teve um boom em 2021, com a queda nas chuvas, o temor de racionamento e o encarecimento da energia, com as sucessivas bandeiras tarifárias. A Absolar, em levantamento de julho de 2021, apontava um aumento de 117% na procura por projetos de energia solar.
Quem não tem telhado para pôr as placas ou não quer pagar o valor inicial da montagem, pode ainda dar uma mão à natureza contratando empresas que captam a luz solar e a colocam no sistema da distribuidora local.
Como fazer? Procure uma produtora próxima e a contrate pelo período que desejar. A redução na conta, nesse caso, fica entre 10% e 15%, mas o estímulo à energia renovável é o mesmo.
Alexandre Bueno, um historiador formado na USP (Universidade de São Paulo) que se interessou pela causa, investiu com alguns sócios na criação de uma usina com placas fotovoltaicas no interior de São Paulo, em 2017.
Quatro anos depois a Sun Mobi tem duas usinas, uma em Porto Feliz e outra em Araçoiaba da Serra, cidade próxima a Sorocaba. Hoje, 80% dos clientes são residenciais e 20%, corporativos, Na quantidade de eletricidade entregue, o percentual se inverte: quatro quintos vão para as empresas.
Bueno observa que 75% das edificações não têm como instalar os painéis e algumas residências não possuem as condições mínimas para gerar energia. Sombra demais e locais com muita chuva são itens que pesam contra a capacidade de produção, mas não a inviabilizam .
.Nesse nicho dos não aprovados entra a Sun Mobi.
"Com o custo atual da energia elétrica, não há porque descartar essa opção, por meio da instalação do sistema ou por contrato. Esse cliente vai ter um produto mais barato e ficar fora das bandeiras tarifárias, que estão levando as contas às alturas", diz o empresário.
Segundo ele, quem fecha com sua companhia garante redução de pelo menos 10% na conta mensal e pode encerrar o fornecimento a qualquer momento, sem taxa de adesão ou prazo de fidelidade. "Nosso objetivo é fornecer um serviço similar ao da TV a cabo. Você assina, acompanha o monitoramente em tempo real de todos os gastos e sai quando quiser. Tudo bem prático e positivo não só para o cliente como para o meio ambiente."
João Albino, de 58 anos, instalou há seis meses as placas no teto de sua casa, na cidade de São Paulo. E só tem elogios ao sistema.
Ele é um gaúcho — "gremista", enfatiza — que atuou 40 anos no setor bancário e hoje é sócio de uma empresa de investimentos.
E como alguém do frio Rio Grande do Sul que mora em São Paulo, acostumado ao tradicional setor de finanças, poderia pensar em energia solar? A culpa é da nova geração, que já nasce preocupada com questões ambientais.
"Foi meu filho, que tem 14 anos, que me cobrou. Fico muito orgulhoso de ver que os mais novos têm essa mentalidade", comenta.
Albino pensou mais na natureza do que no seu bolso, mas não tem do que reclamar em relação a nenhum desses aspectos.
"Eu pagava R$ 1.200 em média na conta de luz e hoje vem só a tarifa mínima, de menos de R$ 200. Para mim, não tem o que pensar. Nos meses em que gasto menos do que produzo, esse excesso vira crédito e posso aproveitar em um período que, por algum motivo, precise usar mais."
O crédito também é utilizado no período noturno, todos os dias. Assim, se os paineis geram 10 kilowatts de manhã e à tarde e o morador usa apenas 7, o restante (3) fica para o gasto à noite. No fim do mês, calcula-se quanto foi fabricado e o quanto foi utilizado: se houver sobra, ela pode ser usada em meses posteriores; se se gastou mais do que produziu, a diferença é paga com a tarifa normal da concessionária.
O que convenceu João Albino definitivamente a colocar os equipamentos no alto de sua casa, em um condomínio da zona sul da capital paulista, foi a seriedade dos técnicos da empresa escolhida, a Portal Solar.
"Eles vieram aqui, definiram quantas placas seriam necessárias e disseram exatamente os custos que eu teria. Um vizinho meu também quis fazer, mas, no caso dele, havia bastante árvore fazendo sombra no telhado e não foi possível. Achei isso muito correto, não queriam apenas vender o sistema."
A análise inicial é feita em cima dos gastos dos últimos doze meses na casa e inclui um questionamento sobre o que o consumidor pretende fazer futuramente e que pode ter impacto no uso de energia. Se quer ter um filho, por exemplo, ou comprar outros equipamentos, talvez seja aconselhado a ampliar a geração.
Rodolfo Meyer é proprietário da Portal Solar. Além de empresário do setor é um ativista. "Se for contratar alguém procure empresas confiáveis, que vão tirar todas as dúvidas e garantir que, se for bem feito, o projeto só tem pontos positivos."
"Todo consumidor pode aproveitar a energia solar de alguma forma. É certamente a melhor maneira e mais rápida de reduzir o consumo de energia no país", comenta Meyer.
Ele explica que o preço para instalar as placas caiu muito nos últimos anos e mesmo os valores atuais podem ser obtidos via financiamento bancário.
"Além de haver várias linhas de crédito dos bancos para energia solar, o consumidor tem que pensar que o retorno é rápido e que em pelo menos 80% dos casos, a parcela do financiamento sai mais barata do que a conta de luz que ele paga."
Meyer diz que o projeto mais comum no país é o de clientes que pensam em instalar os paineis para fugir de contas de R$ 500 menais. "Nesse caso, sai em torno de R$ 25 mil a instalação e o consumidor pode parcelar esse preço em até 60 vezes."
O empresário acrescenta que a cada ano a energia fica mais cara no Brasil, o que serve como um estímulo à produção solar. "Depois de cinco, seis anos, esse sistema é seu. Ele já se pagou e você vai ter eletricidade praticamente de graça por até 21 a 25 anos, quando é preciso trocar as placas."
A conta de luz só não é totalmente zerada porque as distribuidoras cobram pequenas tarifas de todos os consumidores, como a de uso da rede ou de iluminação pública.
Rodolfo Meyer reforça a necessidade de difusão dessa alternativa para a matriz energética nacional.
"A queda no preço do equipamento por causa do desenvolvimento tecnológico foi de 90% nos últimos dez anos e a eficiência média por metro quadrado aumentou quase 50%. Não há mais razão para não aderir", afirma.
Ele aproveita para desfazer um equívoco que serve para desestimular moradores de regiões frias do país. "Mesmo em locais como a região Sul é viável a instalação. Existe uma lenda urbana de que o painel solar só funciona com a luz do sol. Não é vedade, ele produz com a radiação. Assim com quem vai à praia e sai queimado, a placa capta a energia mesmo sem a luminosidade."
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Desafio: dono do maior jabuticabal do país oferece fazenda a quem vencer.

Plantação conta com 42 mil pés e recebe cada vez mais visitantes, que podem até ganhar a fazenda, se conseguir comer uma fruta de cada pé (rsrs..).
Goiânia – Se a jabuticaba é uma fruta tipicamente brasileira, a maior plantação delas no Brasil (e uma das maiores do mundo) fica em Goiás, em uma propriedade rural a poucos quilômetros da capital. E sabia que você pode se tornar dono da fazenda? Para isso, basta cumprir um desafio bem simples: comer uma frutinha de cada um de seus 42 mil pés da árvore frutífera em uma única visita.
“Foi uma brincadeira na televisão e é viralizado até hoje. Viralizou em 1980 e até hoje se conhece”, contou, um dos proprietários da fazenda.
A Fazenda Jabuticabal, no distrito de Nova Fátima, município de Hidrolândia, região metropolitana de Goiânia, já faz parte do imaginário do estado e é aberta para visitação na temporada de jabuticabas, entre o início de setembro e meados de outubro.
Essa história de dar a fazenda para quem comer apenas uma fruta de cada pé já foi tão contada e repassada em Goiás que praticamente se tornou uma lenda urbana. Aliás, neste caso, estaria mais para lenda rural. Mas não é nenhuma lenda. É fato!
Quando a fazenda começou a receber visitantes, entre os anos 1970 e 1980, o proprietário Antônio Batista da Silva, hoje com 96 anos, lançou o desafio durante uma reportagem.
Mas até hoje ninguém conseguiu cumprir. E, dizem, muita gente tentou. Mas haja estômago para suportar 42 mil jabuticabas. Nem os maiores adoradores da frutinha preta conseguiriam.
Pontinhos pretos e doces
Visitar a fazenda é a chance de ter um dia de tranquilidade cercado de milhares de árvores cheias de pontinhos pretos suculentos e doces, de perder de vista.
Alguns visitantes fazem piqueniques nas sombras das jabuticabeiras, outros penduram redes e tiram uma bela soneca. Há também quem passe a manhã e tarde coletando e comendo frutos. Andar entre as árvores é como caminhar por um labirinto.
A história da Fazenda Jabuticabal se confunde com a criação da capital. Os primeiros pés foram plantados em 1947, por Antônio, que era pedreiro e feirante, e sua esposa, Maria da Luz de Jesus, falecida em 2007.
Inclusive, a matriz de boa parte das jabuticabas consumidas atualmente são os mesmos pés plantados nos anos 1940.
Pioneiro da jabuticaba
O então pedreiro morava em Nova Fátima, povoado de Hidrolândia, e fazia feiras em Goiânia, recém criada à época. Ao perceber o potencial de crescimento da capital planejada, decidiu investir na plantação de jabuticaba.
Quem conta a história do fundador é um dos 11 filhos, Paulo Antônio Silva, de 52 anos e um dos atuais proprietários. Hoje a família já tem cerca de 120 membros, sendo que por volta da metade trabalha com jabuticabas.
“Na década de 1940 e 1950, a terra não valia nada. Então trocava terra por serviço, vaca… Era mais ou menos a base da troca”, conta Paulo Antônio.
Família continua legado
Paulo conta que, com o aumento da plantação, muitas frutas eram desperdiçadas, e aí a família começou a industrializar o produto. Em 1999 começaram uma vinícola, também aberta para visitação.
Mas a industrialização não para por aí. Dentro do terreno da fazenda há uma fábrica, com produção bem variada. Ao visitar a Fazenda Jabuticabal, além da fruta propriamente dita, tirada diretamente do pé, é possível experimentar uma porção de derivados dela.
Caipirinha, sorvete, doce, geléia, capuccino, cachaça e até pasta para churrasco. Tudo de jabuticaba. As combinações também são muitas: jabuticaba com carne, jabuticaba com chocolate branco, jabuticaba com pimenta, jabuticaba com doce de leite.
A fazenda e a vinícola ainda recebem visitantes até meados de outubro, quando os pés estão carregados. A maior parte dos visitantes são do Distrito Federal.
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Conheça Melanie Perkins

Cofundadora e CEO do Canva — empresa que quase dobrou de valor durante pandemia, (Jovem de 32 anos lidera startup de tecnologia que, hoje, é avaliada em US$ 6 bilhões).
No fim do mês de junho, o Canva — plataforma online de design gráfico — anunciou que levantou US$ 60 milhões em investimentos. O aporte quase dobrou a avaliação da empresa, agora estimada em US$ 6 bilhões (antes, a startup era avaliada em US$ 3,2 bilhões). De acordo com comunicado, hoje, a plataforma é usada por 30 milhões de pessoas ao redor do mundo, com a criação de cerca de 80 designs por segundo.
A CEO e cofundadora do negócio em expansão é a jovem australiana Melanie Perkins, de 32 anos. Filha de uma professora australiana e um engenheiro malaio, de origem filipina e do Sri Lanka, ela começou a empreender ainda muito jovem: aos 14 anos, vendia lenços artesanais em lojas e mercados em Perth, sua cidade natal. Aos 19, fundou, ao lado de Cliff Obrecht (também cofundador do Canva e seu noivo), o projeto que antecedeu a plataforma, a Fusion Books. Trata-se de uma ferramenta online de design que ajuda escolas a criar anuários. A Fusion cresceu tanto nos anos seguintes que Melanie deixou a faculdade para focar no negócio — que ainda existe e teve expansão para França e Nova Zelândia.
A empreendedora e seu sócio, contudo, sabiam que era possível fazer algo de alcance ainda maior. Em 2013, o Canva foi criado — depois de três anos tentando conseguir investimentos para viabilizá-lo. Em entrevista à BBC, Perkins contou que foram centenas de rejeições até conseguir o investimento para a criação do negócio. Cameron Adams, ex-executivo do Google, juntou-se a ela e Cliff Obrecht como cofundador.
A ideia da necessidade de uma plataforma nesses moldes, que permite que mesmo pessoas leigas façam design profissional, de forma simples e online, veio quando a empreendedora estava na faculdade, em 2007. Ela ensinava outros estudantes a usar softwares de design. Vendo quão difícil era dominar as ferramentas disponíveis, surgiu ideia de criar algo que simplificasse o processo.
O Canva é uma plataforma de uso gratuito, mas que oferece versões pagas com mais recursos — como o Zoom, que também cresceu na pandemia. Na versão gratuita, é possível ter acesso a templates, modelos para redes sociais, fotos e elementos gráficos. Nas pagas, há mais opções disponíveis, além de kits de marca e acesso a imagens profissionais.
Em entrevista à Forbes, em 2019, a empreendedora disse que o negócio vinha sendo lucrativo nos dois anos anteriores.
Ainda que a ferramenta tenha alcançado tanto sucesso, a empreendedora é adepta da simplicidade (ela e o noivo preferem viagens econômicas a jatos particulares). Além disso, ela gosta de estar atenta à experiência das pessoas na ferramenta. Ao Entrepreneur, em 2019, ela contou que, todas as manhãs, a primeira coisa que fazia era entrar nas redes sociais do Canva e ver o que a comunidade estava dizendo. “Eu acho muito motivador ouvir suas incríveis histórias de design e também ouvir o feedback do que eles gostariam que melhorássemos na plataforma.”
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