Emulador RetroArch chega gratuitamente à Steam

A interface agregadora de emuladores RetroArch chegou gratuitamente a Steam. Ela reúne uma ampla gama de emuladores de dispositivos clássicos, entre computadores e consoles. Foi necessário um ano de testes beta para tornar o uso do RetroArch mais fácil do que a versão já existente, direto para computadores com Windows.
A versão do emulador disponibilizada na Steam é muito parecida com a do site oficial. A principal diferença é a forma como os usuários vão baixar os núcleos que permitem que o RetroArch emule diferentes sistemas. Ao invés de usar o Core Downloader no próprio agregador, os jogadores precisar baixar como fazem com DLC de qualquer jogo da plataforma.
Por enquanto, dez núcleos estão disponíveis. Juntos, eles permitem que os usuários emulem sistemas como o Nintendo Entertainment System, Super Nintendo, Game Boy, Atari 2600, Neo Geo, Sega Saturn, o PlayStation original e o Nintendo 64. Há ainda outros consoles menos famosos já prontos.
Outros serão adicionados no futuro, mas já dá para instalar o sistema desejado manualmente. Basta que o jogador acesse diretamente o site do RetroArch e copie os arquivos para a pasta RetroArch em steamapps, de lá para comum, RetroArch e, por fim, núcleos.
Espera-se que o emulador seja uma vantagem para o console portátil da plataforma, o Steam Deck, da Valve. O RetroArch pode ser executado nativamente no dispositivo através do Steam OS. Mesmo no Linux, é possível fazer o agregador rodar no Steam Deck.
O console portátil da Valve está em pré-venda, com entrega prevista para dezembro deste ano. São três versões, sendo uma com 64 GB acompanhada do estojo de viagem, outra de 256 GB com armazenamento rápido e conjunto de perfil exclusivo da comunidade Steam e, por último o de 512 GB, que acrescenta tela antirreflexo e tema de teclado virtual exclusivo.
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Por “propósito de Deus”, juíza de 39 anos pede exoneração do cargo em GO

Dayana Moreira Guimarães Martins contou ao Metrópoles o que motivou sua decisão e o que pretende fazer daqui para frente com marido e filhos.
Goiânia – Uma juíza de Goiás pediu exoneração do cargo depois de exercer a carreira da magistratura por 16 anos. Casada, mãe de duas crianças e com pai que chegou a passar fome, Dayana Moreira Guimarães Martins, de 39 anos, atuou em sete comarcas do Judiciário estadual e contou ao Metrópoles como tomou “a decisão extremamente difícil” por um “propósito de Deus”. “Hoje vivo um lifestyle em Cristo Jesus”, disse. Agora, vai dedicar-se totalmente à família.
Ela ingressou no Judiciário estadual como escrevente, aos 19 anos, e depois, aos 23, foi empossada como juíza, mergulhando em intensa rotina de trabalho, cada vez mais tomada por acúmulo de processos. Esposa do agropecuarista Danilo de Freitas Martins Mariano e mãe de Lígia, de 7, e Lorenzo, de 5, ela repensou ainda mais as prioridades de sua vida em meio à pandemia.
Salário alto
Dayana deixou a carreira no final de agosto, com último rendimento líquido mensal no valor de R$ 57,5 mil, de acordo com o Portal da Transparência do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). Ela disse que hoje tem o privilégio de viver em situação confortável, financeiramente, para se dedicar à família.
“Realmente, entendi qual o propósito que Deus tem para minha vida. Nesta descoberta, tive de colocar minha vida na balança. Por que quantas e quantas vidas coloquei na balança? Desta vez, foi a minha”, disse, comparando a sua situação com decisões judiciais proferidas por ela ao longo da carreira e que repercutiram diretamente na vida de outras pessoas.
Desde junho deste ano, Dayana começou a pensar no pedido de exoneração. No mês seguinte, saiu de férias, estendidas por 10 dias por causa de abonos de plantões no Poder Judiciário. Nesse período, ela ficou em São Paulo, onde acompanhou a mãe, professora de carreira, para fazer um tratamento por causa de uma leve lesão cerebral. “Ela está bem”, contou.
“Livre-arbítrio”
Perto de voltar às atividades de trabalho no 2º Juizado Especial Cível da comarca de Anápolis, Dayana passou a pensar ainda mais sobre o retorno, ou não, ao Poder Judiciário. Antes, ela atuou como juíza substituta em Goiânia e Campos Belos, além de passar como titular pelas comarcas de Valparaíso, Minaçu, Formosa e Jaraguá.
“Tinha de retornar no dia 23 de agosto”, afirmou. Nessa mesma data, enquanto ela arrumava a filha para ir para a escola, a menina a questionou sobre Deus e o momento que ela tem vivido com a família. “Respondi que Deus nos deu o livre-arbítrio”, lembrou.
Dayana acredita que, na mesma data, Deus “usou” também a funcionária de sua casa para que ela tomasse a decisão. “Nesse dia, ela não apareceu. Então, entendi que eu tinha de fazer escolha de cuidar da minha casa, organizar as crianças, comida, tudo que ela faz, ou dos meus processos”, relatou, ressaltando que a trabalhadora é exemplar e quase nunca chegou atrasada ao serviço.
Ela afirmou ter ficado pensativa por “entender que toda a família estava envolvida na decisão”. “Meu pai passou fome, veio da pobreza extrema e conseguiu projetar os filhos dele. Ele me pediu para que não fizesse isso. O tempo vai acalmar o coração dele, e uma hora ele vai entender”, relatou.
Depressão
A família de Dayana imaginou que ela estivesse em crise depressiva. Sugeriu afastamento médico. “Não tenho nenhum sinal de depressão, mas tive, talvez um ano atrás, antes de entender o propósito de Deus”, afirmou. Ela também comentou sua decisão com seu irmão, um cirurgião plástico, e sua irmã, servidora do TJGO.
“A situação me deixava cada vez mais acelerada, porque achava que tinha de produzir mais em menos tempo. Muitas mulheres estão sob pressão, tomando remédios. Não posso delegar mais o que já vinha delegando, que é a construção da minha família, dos meus filhos, o que hoje reputo que, na balança, pesou mais esse propósito de Deus na minha vida”, destacou.
Dayana disse, ainda, que a “magistratura é uma devoção”. “Como no Judiciário não dá para ficar mais ou menos e não aprendi a fazer entrega mais ou menos, meus pais sempre me ensinaram a entregar o melhor e, então, vi que começou a pesar essa entrega. Tive que tomar essa dura decisão, após muito refletir, muita oração”, acentuou.
A Justiça, na avaliação de Dayana, passa por um “momento assoberbado”. “São muitos processos, muitas demandas, e o Judiciário respira o que a sociedade está vivendo. “A gente vive esse momento muito tumultuado, de tantas desavenças, de tantas ofensas, e isso respinga diretamente no nosso labor, no judiciário”, analisou.
Ela conta que a magistratura a ajudou a entender que “o homem não consegue alcançar a paz mesmo se conseguir uma decisão judicial favorável”. “A paz que as pessoas procuram não está na justiça dos homens. Está na justiça de Deus. A justiça dos homens resolve os conflitos do direito, mas a paz e a tranquilidade vêm do alto”, destacou.
“Lavo vasilhas”
Agora, a rotina de Dayana é dedicada ao seu lar. “Eu passo roupa, lavo vasilhas. Falava antes que lavar vasilha, para mim, está sendo terapia. Hoje estou vendo prazer nas pequenas coisas. Falo isso com orgulho, não como vergonha. Tenho esse privilégio de fazer almoço para meus filhos, janta, o que eu nunca tinha feito na vida, nem sabia que eu conseguia cozinhar”, disse. Ela tem auxílio da funcionária para atividades de casa.
Além disso, ela organiza programação para realizar estudo bíblico, assim como faz encontro com amigos e familiares. “Vou muito para a fazenda. Gosto que meus filhos respirem a natureza. Viajar quando der, quando for possível, sem sofrimento”, afirmou.
Conhecida pela sua atitude de coragem, como ela mesmo define, a agora ex-juíza fez questão de agradecer a servidores, equipes de gabinetes pelos quais ela passou, amigos, colegas juízes e desembargadores, além de advogados. “São todas as pessoas compromissadas que entregam suas vidas a essa missão. E hoje minha missão se encerrou”, disse.
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Ele começou vendendo templates por R$ 100 e hoje sua startup possui contratos de até R$ 2 milhões

Em 2018, Hugo Alvarenga criou B8One, companhia de tecnologia que trabalha em todos os processos de criação de e-commerces para empresas. Hoje, atende companhias como Ambev, Brastemp, Cielo, Decathlon e VTex.
Falta de capital, mudança de cidade, contas a pagar, pouco tempo de experiência e ainda jovem. A trajetória do empreendedor Hugo Alvarenga, com apenas 23 anos e já CEO da startup B8One, que trabalha em todos os processos de criação de e-commerces para grandes empresas, inclui os inúmeros perrengues de quem tira do papel um negócio do zero.
O início foi em 2018, em Petrópolis, município localizado a 70 quilômetros da capital carioca, onde Avarenga nasceu. Sem ter cursado uma faculdade e autodidata em design e programação, ele começou vendendo templates em um marketplace por R$ 100. Foi nessa época que conheceu o designer e futuro sócio Vinícius Sanches, que tinha experiências em companhias de tecnologia para comércio eletrônico como Tray e VTex - esta última, um dos unicórnios brasileiros, avaliada em mais de US$ 1,7 bilhão.
Juntos, os dois venderam cerca de 150 templates, mas não tinham se visto pessoalmente. Foi então que Alvarenga decidiu ir para São Paulo e encontrar o colega virtual. De cara, houve uma sinergia e a dupla começou a pensar em voos maiores. Eles começaram em um coworking dentro da VTex, o que logo traria frutos.
No entanto, sem capital ou investidor e com salário que variava de acordo com as entregas, não foi um período fácil. "Fui morar sozinho em outro estado, na maior capital do país. Isso me ajudou a ganhar maturidade. Meu pai havia falecido e minha mãe não tinha condições de ajudar. Se eu fosse comprar algum móvel ou eletrodoméstico, tinha que pensar se teria dinheiro para pagar", relembra o CEO.
Daí em diante, com mais tempo e dedicação investidos, eles passaram a desenvolver projetos personalizados de médio e longo prazo. Em maio daquele ano, os dois esbarraram novamente com a VTex, que tem entre os investidores fundos como SoftBank, Tiger Global Management, Gávea Investimentos e Riverwood Capital.
A startup se tornou cliente e a coisa tomou outra proporção. “A gente sentiu um frio na barriga de querer entregar e apresentar algo de excelência. Foi um pontapé interessante porque começamos a contratar pessoas mais experientes", explica Alvarenga. "Queríamos deixar de ser os meninos da B8One para sermos vistos como algo mais profissional."
Um dos novos integrantes foi o programador Leonardo Rente. Com passagens por Technip (francesa que atua com energia) e o banco BTG Pactual, Rente ficou responsável pela parte de back-end das plataformas (que insere os códigos-base), enquanto Alvarenga passou a cuidar do front-end (que estrutura a interface).
Para complementar a equipe e fortalecer o time interno em processos nos quais não era especialista, Alvarenga trouxe a publicitária Marina Martins, com um currículo que inclui B2W e Hotel Urbano, e Renato Avelar, responsável pelo time de vendas e professor da ComSchool, escola de cursos de marketing digital e e-commerce do Magazine Luiza.
Atualmente, os recursos oferecidos pela B8One passam pelo desenho do protótipo do site, programação, integração com lojas físicas, estoques e outras plataformas; por análises para evitar a interrupção do serviço aos consumidores e aumentar a performance das vendas de e-commerces em operação; e pelo desenvolvimento de softwares e soluções com base em CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, na tradução do inglês), Business Intelligence, Big Data e SEO, entre outras.
Com a pandemia e o aumento da demanda para estruturar operações digitais, a B8One saiu de 7 para 60 funcionários em 2020, período em que cresceu 800%. Alguns dos 100 clientes atendidos são enterprises, a exemplo de Ambev, Brastemp, Cielo, Decathlon, Saint-Gobain, Toyota, Vivo e Whirlpool. A empresa não revela os números, mas o rapaz autodidata, que começou com templates de R$ 100, agora tem cerca de 500 projetos e contratos de até R$ 2 milhões.
Entre os diferentes cases, estão a integração de 180 mil minimercados para abastecer as prateleiras com itens da Colgate e a edição de 2019 do Casa Cor, onde era possível, por meio de um mapa virtual, realizar buscas pelos ambientes, arquitetos e diferentes produtos.
De acordo com Alvarenga, um dos segredos para a ascensão meteórica foi ter começado sob o guarda-sol da VTex, já que, posteriormente, a B8One foi contratada pelo unicórnio para desenvolver sua loja de demonstração nos Estados Unidos e para implementar treinamentos de parceiros locais na Romênia
Outro ponto apontado pelo executivo é a boa relação com os sócios. "Por mais que existam contratos, nós somos muito amigos. Apesar deles serem cerca de 10 anos mais velhos do que eu, param pra ouvir quando eu vou falar. É uma relação de troca e todos aprendem com todos”, diz.
O terceiro aspecto foi colocar a mão na massa quando necessário. “Se eu tivesse que atender o cliente ou mexer no código, eu ia atrás. Se era algo que eu nunca tinha feito, eu trazia o problema e tentava desenvolver a solução de alguma forma”, afirma.
Para 2021, a empresa não pretende atingir um crescimento tão expressivo. A ideia é continuar a expansão em um ritmo menor, mas sem perder a qualidade no atendimento. No futuro, a intenção é atender pequenas e médias empresas.
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Por que as teclas F e J de um teclado possuem um traço embaixo?

Desde quando você começou a utilizar o teclado do seu computador, deve ter percebido que as teclas “F” e “J” possuem uma saliência, um pequeno traço embaixo delas. Mas qual o motivo disso?
Porque as teclas F e J possuem um traço embaixo da letra
Estas saliências são conhecidas como Linhas de relevo e servem como referência para quem digita sem olhar para o teclado. Este ato é conhecido como toque de digitação. Estas teclas também servem para ajudar pessoas com deficiência visual, caso não possuam um teclado adaptado.
Além do “F” e “J”, o número “5” no teclado numérico também serve como guia, por ficar exatamente no meio dos números.
Este relevo está presente desde o tempo da máquina de escrever e foi projetado por engenheiros e reaproveitado por designers nos computadores.
Como aprender a digitar mais rápido
Para quem quer começar a praticar a digitação sem olhar, deve começar a utilizar estas teclas como referência e posicionar os dedos indicadores nelas, sendo o esquerdo no F e o direito no J, assim fica mais fácil para localizar as demais letras do seu teclado.
Além disso, é possível utilizar programas para treinar a sua digitação, como o TypeFaster, KeyBlaze entre outros.
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Ordem alfabética: Por que as letras do teclado não são?

Hoje vamos falar sobre uma curiosidade. Já imaginaram por que os teclados que usamos para digitar seja no celular, tablet ou computador não começam pela ordem alfabética? Hoje em dia até existem teclados nesse formato, mas, por que será que eles não são tão populares?
Será que é por conta de estilo ou padrão? Ficou na dúvida?
E agora? Por que as letras do teclado não seguem a ordem alfabética?
Essa história começa lá nas teclas das famosas "Máquinas de escrever", também conhecidas como "Máquinas datilográficas". Elas foram os primeiros equipamentos mecânicos com teclas que eram ótimos instrumentos para escrever rapidamente no papel.
Nessas máquinas foi onde surgiu o padrão conhecido como "Qwerty" que é o que a gente usa até hoje no Brasil em todos os tipos de teclados, sejam físicos ou virtuais.
Esse padrão foi desenvolvido reunindo em pares as letras mais usadas quando digitamos. A ideia era que ele fosse um jeito mais confortável e mais prático de digitar usando às duas mãos. Ele se chama "Qwerty" por conta das primeiras seis letras que foram colocadas em seu layout. Esse padrão também existe em outros países com leves alterações entre os estilos das línguas como nos teclados Norte Americanos, por exemplo.
Assim, desde a chegada das "Máquinas de escrever'' no Brasil, esse formato foi ficando muito popular. Ah! E sabia que ainda lá nos anos 90 as pessoas costumavam fazer cursos de datilografia para aprender a digitar com facilidade? Era bem importante ter isso no currículo.
Hoje em dia, é interessante ver como as pessoas estão aprendendo a digitar com mais naturalidade. Afinal, na era digital temos teclados de sobra, né? Seja no trabalho, nas redes sociais ou estudando no computador. As pessoas estão digitando cada vez mais todos os dias.
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