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Enem: Chat GPT fez o exame, será que Inteligência Artificial conseguiu atingir a nota MÁXIMA?
Thruarlley Marttins - 2023-03-15 03:59:04
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A nova tecnologia que conta com as ferramentas da Inteligência Artificial está dando o que falar entre os cidadãos, tendo em vista a capacidade atribuída ao Chat em questão.

 

Não é segredo para ninguém que a tecnologia está cada vez mais presente na vida de cada pessoa. Isso porque, todos os dias, sem exceção, as pessoas entram em contato com alguma ferramenta tecnológica, capaz de proporcionar diversas ferramentas e funcionalidades.

 

Em virtude desse avanço tecnológico, portanto, a chamada Inteligência Artificial tem atingido ferramentas que chocam aqueles que a utilizam. A novidade da vez, portanto, é o Chat GPT, que estabelece um diálogo extremamente realista com o usuário.

 

Neste sentido, tendo em vista a novíssima proposta do Chat em questão, para que fosse possível testar o sistema, foi proposto um desafio que consistia em averiguar se o Chat era ou não capaz de responder as questões do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

 

De forma antecipada, vale dizer que a resposta do experimento muito provavelmente irá te surpreender. Logo, vale conferir como isso aconteceu e qual foi o resultado final.

 

Chat GPT

 

Saiba o que é e como funciona o Chat GPT

 

Antes de mais nada, é extremamente válido entender como funciona a nova tecnologia do Chat GPT, para somente assim conferir o experimento em questão. Primeiramente, como dito anteriormente, o Chat utiliza o sistema de Inteligência Artificial (AI – considerando a sigla em Inglês).

 

A proposta do Chat já estava sendo anunciada desde os meados do ano de 2022, contudo, o lançamento da versão beta aconteceu no fim do ano. Mais precisamente, ao decorrer do mês de novembro. Ao ser lançado ao mercado digital, o algoritmo foi imediatamente acatado pelo público, em virtude das novidades dispostas.

 

De forma simplista, portanto, o Chat foi desenvolvido com o objetivo de criar diálogos virtuais. Isto é, estabelecer um contato direto e altamente real com o usuário, sem que pareça que, na verdade, o diálogo está acontecendo com uma máquina de Inteligência Artificial.

 

Além disso, o Chat conta com as tecnologias propostas pela Machine Learning, capaz de possibilitar um diálogo e uma conversação extremamente fluida. Também é necessário pontuar que o Chat foi desenvolvido pela empresa Open AI, em São Francisco, contando com a participação do co-fundador, Elon Musk, e o atual CEO, Sam Altman.

 

 

Confira o experimento

 

Agora que já foi possível entender como funciona a tecnologia do Chat, vale conferir qual foi o resultado do experimento. Antecipadamente, vale dizer que o ENEM é uma prova realizada de forma anual, que tende a medir o conhecimento dos candidatos, para que assim seja possível ingressas na faculdade.

 

Desse modo, a proposta tende a analisar qual o desempenho do Chat em relação à prova. Contudo, é necessário pontuar que existem algumas limitações. Isto é, a experiência foi proposta pelo canal Manual do Mundo, disponível no YouTube, onde foi necessário trasncrever as questões da prova no Chat.

 

Melhor dizendo, o ENEM conta com diversas imagens, logo, foi preciso descrever essas imagens, para que assim fosse possível onter uma responde da tecnologia em questao. Assim sendo, de acordo com o resultado apresentado pela máquina, os acertos foram:

 

  • Questões de linguagens – 32 acertos de 45 questões;
  • Ciências Humanas – 40 acertos de 45 questões;
  • Ciências Naturais – 21 acertos de 45 questões;
  • Matemática -12 acertos de 44 questões.

 

Assim sendo , após uma breve ponderação do resultado com o cálculo realizado pelo ENEM, o TRI (Teoria da Resposta ao Item), a máquina obteve 60% de acerto. Também vale dizer, que a máquina foi capaz de escrever a redação completa, porém, não foi possível obter uma estimativa de nota.

 

Dessa forma, considerando os acertos (sem a redação), considera-se que a máquina obteve uma nota 22% acima da média dos candidatos do ENEM, que atualmente, é um pouco maior de 500.

 

Por fim, para acessar o Chat GPT, basta acessar o link oficial (chat.openai.com).

 

 

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Tecnologia
Novidade: placa-mãe com conectores na parte de baixo vão mudar o visual dos computadores
Thruarlley Marttins - 2023-03-15 03:39:09
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Asus e MSI produzem primeiros modelos de mainboards com conectores na parte de trás.

 

ASUS anunciou, no inicio de março, uma placa-mãe com a maioria dos conectores na parte de baixo do corpo da placa, gerando muita curiosidade pelo impacto que esse tipo de modificação pode ter. Nessa semana apareceram modelos de mainboards da MSI com o mesmo conceito.

 

Nesse artigo vamos falar porque essa novidade vai mudar completamente o visual de um computador, deixando eles muito mais bonitos, e talvez até mais práticos de montar. Sem contar que o gerenciamento de cabo deixa de ter a importância nos sistemas atuais quando se trata de apelo visual.

 

Conectores de trás do PCB proporcionará sistemas bem mais bonitos e fáceis de montar!

 

Quando se trata de mudanças físicas de alguns componentes de um computador, em especial placas-mãe, uma série de limitações aparecem. Entre elas, o painel traseiro da placa-mãe, que é a parte mais complicada, porque milhões de gabinetes / cases ao redor do mundo inteiro consideram a posição exata do espelho traseiro. Logo uma mudança de posição dele geraria incompatibilidade quase que total.


Asus TUF B769M-BTF com maioria das conexões embaixo é anunciada

 

Em outubro de 2022 a Asus apresentou um projeto que pode mudar muita coisa na parte visual de um computador desktop, e para MELHOR. A empresa mostrou a TUF B769M-BTF, uma placa-mãe com a maioria dos conectores que envolvem cabos na parte de baixo da placa, oficialmente lançada em março de 2023. Essa é a primeira grande mudança desse tipo que vemos em anos, com uma ideia simples (e em certo ponto complexa), vai mudar tudo no quesito visual e até praticidade.

 

Abaixo fotos da placa ASUS TUF B760M BTF (BTF = Back to the Future / De volta do Futuro), modelo em formato Micro-ATX baseada em chipset Intel B760 para processadores socket LGA1700, leia-se processadores Intel Core de 12ª e 13ª geração.

 

 

 

Como podem ver, uma série de conexões da placa estão posicionadas na parte de baixo, entre elas as conexões de energia, conexões USB e de áudio do gabinete / case, conexões de drives SATA, FANs, entre outras. A primeira vista é um conceito curioso, interessante, mas difícil de ser aplicado.

 

Placas-mãe MSI B650 DIY-APE chegam em duas cores e design clean

 

Ainda em 2022, a MSI apresentou o Project Zero, iniciativa semelhante no visual e conceito. Agora, novas informações sobre um modelo MSI voltaram aparecer, mas diferente da ASUS, baseada em plataforma AMD AM5 com chipset AMD B650.

 

MSI também terá placa-mãe com conectores na parte de baixo - Veja benefícios

 

O projeto da MSI também utiliza placas no formato Micro-ATX, mas a empresa mostrou duas variações de cores, uma preta e outra branca, que exibem um layout bem mais limpo do que as atuais placas. Já que na parte de cima ficaram apenas o socket do processador, os slots de memórias e conexões PCI-Express, além de prováveis conexões de SSDs em formato M.2.

 

Uma solução simples, que vai melhorar muito o visual de computadores desktop!

 

Já na parte de baixo, vai todo o resto como já colocamos, tudo que tem um cabo vai para baixo da placa-mãe, seja cabo de energia ou de dados, até mesmos SSD em formato M.2 podem ter seus slots na parte de baixo, que pode ser tão prático quanto em cima.

 

 

Gabinetes precisam de compatibilidade

 

Para tudo funcionar corretamente, uma coisa tem que ser desenvolvida especialmente para essas placas-mãe: os gabinetes. Eles precisam das furações na base onde a placa-mãe é presa, caso contrário alguma conexão poderá ficar tampada, o que inviabilizaria seu uso.

 

Alguns fabricantes chineses já estão trabalhando em projetos de gabinetes compatíveis, mas um ponto crucial, seria os fabricantes de placas-mãe criarem um padrão, porque a ideia é excelente, mas se não existir um padrão, muito provavelmente teremos uma série de produtos que não conversem entre si, o que geraria muita dor de cabeça para os usuários.

 

Projetos personalizados serão beneficiados, e tchau tchau cable management

 

Case moders já devem estar pensando nas possibilidades que serão criadas com sistema sem cabos na parte de cima, abrindo um mundo bem diferente do atual onde os cabos em boa parte das situações atrapalham o resultado final.

 

Sistemas com visuais minimalistas serão beneficiados!

 

O famoso "cable management", leia-se gerenciamento de cabos do computador, uma das maiores dores de cabeça de todos que montam PC´s, deixa de ter a importância atual, onde os cabos além de atrapalharem na questão visual, também precisam ser organizados de uma forma que facilitem eventuais manuteções.

 

E para projetos onde os cabos são importantes, basta seguir com o atual conceito.


Vai mudar tudo, e para melhor (assim esperamos)

 

Os benefícios visuais e mesmo práticos são muitos, já que cabos são uma grande dor de cabeça para quem busca um visual mais bonito.

 

Na maioria das situações, não importa onde, e não é diferente em computadores. Notebooks e projetos já fechados como os computadores compactos Intel NUC têm esse diferencial e finalmente, ao menos na parte visual, os computadores desktop serão parecidos.

 

 

 

Instalar alguns componentes também será mais fácil

 

Outra característica que será mais fácil está associado a instalação e manutenção de alguns componentes. Será mais fácil por exemplo conectar cabos de energia, cabos de dados e SSDs, por exemplo.

 

Acabou o stress de alcançar um local com pouco espaço no gabinete para conectar um cabo!

 

Pelas conexões ficarem bem aparentes, sem uma placa de vídeo, cooler, etc por cima, naturalmente facilitará o processo de conexão desses cabos, e mesmo de manutenção quando necessário.

 

Mas não serão todos os cabos que vão subir na parte de cima

 

Acabar com cabos, no entanto, é um sonho distante. Isso porque desktop, em geral, é sinônimo de um computador que possibilita personalização de componentes, e quando chegamos nesse conceito, pode se tratar de um computador de baixo custo, ou um onde não existe limite, em muitos casos, como em uma mesma placa-mãe, que serve para um computador de baixo desempenho, mas também de alto desempenho, logo a variação de energia e projeto envolvido muda completamente, com isso cabos começam a aparecer, especialmente quando se trata de componentes de alta performance como placas de vídeo.

 

Placas de vídeo de alto desempenho sem cabos de energia é um sonho muito distante!

 

Talvez esse conceito de conectores de cabos pela parte de baixo de PCB da placa-mãe também force as fabricantes de placas de vídeo darem mais atenção onde colocam os conectores de energias das VGAs, que em muitos casos comprometem totalmente o projeto visual que as empresas adotam. Talvez com soluções com os cabos na parte de baixo próximo ao conector PCI-Express da placa-mãe melhoraria muito a questão visual, porque imaginar uma placa de alto desempenho sem cabo de energia, ao menos por enquanto, é utópico.

 

Em se tratando de preços, não imagino que mude nada. Talvez uma fonte desenvolvida especificamente para um modelo de gabinete use cabos mais curtos, mas não ao ponto de fazer as fabricantes diminuírem preços.

 

 

 

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Tecnologia
Orkut de volta? Sim, mas por outros motivos
Thruarlley Marttins - 2022-05-03 16:31:26
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Seria a volta da grande Rede Social!??

 

Há pouco mais de uma década, o Orkut perdia o topo para o Facebook — e todos nós sabemos exatamente onde isso foi parar nos anos seguintes. Mas agora, uma nova esperança surge no horizonte: o criador da rede social mais amada pelos brasileiros no início dos anos 2000 atualizou o Orkut.com e prometeu o retorno da plataforma.

 

*OmG!!1ONZE Finalmente, nature is healing *-* , tudo o que faltava… certo? CERTO?

 

Bom, talvez não seja bem assim.

 

O Orkut já “voltou” antes, lembra?

 

Na verdade, foi um clone, lançado em 2017 por um fã da rede social. O site — que não tem vínculo nenhum com o Orkut original — mantém a interface em tons de azul, com um layout semelhante. E praticamente todas as características que amávamos estão lá: scraps, depoimentos, comunidades. Falta, é claro, o essencial: a gente.

 

Isso porque mesmo após o lançamento de um app para Android, o clone do Orkut não vingou. E sem uma base de usuários ativa relevante, rede nenhuma vai à frente.

 

O próprio criador do Orkut tentou emplacar uma nova rede social em 2016, a Hello, com uma cara mais moderna, uma mistura de Instagram com Pinterest. Eu nem preciso dizer que ela também não funcionou, né?

 

Talvez seja mais fácil depositar esperanças em uma máquina do tempo…

 

O ritmo dos anos 2000 não vai voltar com o Orkut

 

Sim, a vida era mais simples antes. Se você tem aproximadamente a minha idade, há uma explicação fácil: a gente nem era adulto ainda! Mas até mesmo para quem já era crescidinho naquela época, as coisas eram um pouco menos corridas, menos imediatas.

 

Estar online era um evento. Você não vivia conectado.

 

“Ei, vai entrar na internet hoje?” — lembra disso?

 

Por que tudo mudou? Há um conjunto de razões, é claro. Mas eu posso pegar um atalho com uma só palavra: smartphones.

 

Você pode fazer o teste: fique sem o seu celular por um tempo. Tente fazer todas as tarefas online apenas pelo computador por alguns dias. Mas não vale levar o notebook para a mesa do bar com os amigos, ok?

 

Ok?

 

Não.

 

Não faça isso.

 

Mantenha seu smartphone, ative os lembretes em sua agenda, use o app de meditação, leia as notícias importantes em tempo real, faça um Pix para pagar a conta do mercado, tire fotos incríveis e envie para seu amigo que está no Canadá no mesmo momento.

 

Aproveite a tecnologia que você tem hoje.

 

A sociedade mudou, e existem duas maneiras de encarar isso: numa boa, ou numa bad.

 

Não me entenda mal, eu também curto a nostalgia. Mas é preciso entender que não dá pra viver só de lembranças. Seria como estar preso para sempre em um show de Sandy & Jr — legal no início, cansativo depois de algumas repetições.

 

Há alguns dias, eu li que “a nostalgia é uma terceira via traiçoeira”. Faz sentido, se você parar para refletir — se apegar demais ao passado nos impede de ter novas experiências, que podem ser igualmente boas ou até melhores do que as de antes. Então, vamos, pense comigo:

 

É do Orkut que eu sinto falta? Ou sinto falta de como eu me sentia naquela época?

 

Terapias à parte, talvez você realmente sinta falta dos dois. Mas vamos pensar por outro ângulo…

 

E se o Orkut fosse invadido por fake news e anúncios?

 

Suponhamos que o Orkut volte mesmo. E que todo mundo decida migrar para lá (que plot twist seria, hein, Zuck?).

 

Como você acha que a plataforma evitaria os problemas que temos hoje? Teria espaço para anúncios? E publi de influenciadores?

 

Além dos problemas que conhecemos, há toda uma nova economia envolvendo criadores, marcas e usuários que teria que ser adaptada — e não extinta.

 

Se o Orkut voltasse, ele teria que se adaptar para ser popular.

 

Talvez o TikTok pudesse até dar algumas aulas de como bater de frente com gigantes. Talvez os erros do Facebook servissem como uma forma de guia do que não fazer. Quem sabe?

 

Se o Orkut voltasse e se tornasse popular, seria nosso papel cobrar medidas efetivas de moderação de conteúdo para evitar ainda mais problemas. Já pensou em uma rede de bots disparando fake news por depoimento? Comunidades cheias de contas falsas para espalhar a sensação de apoio a uma causa específica (e possivelmente mais delicada do que odiar acordar cedo)?

 

A volta do Orkut hoje pode significar o fim da mágica.

 

E é da mágica, das lembranças intocadas que a nostalgia se alimenta. Sem isso, o Orkut seria apenas a rede superada pelo Facebook na última década.

 

Então, lá no fundo, será mesmo que a gente quer o Orkut de volta?

 

 

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Tecnologia
Homem casa com holograma e relação entra em crise; entenda..
Thruarlley Marttins - 2022-05-03 16:03:20
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Japonês luta para voltar a conversar com a 'esposa', que não responde em decorrência de problemas tecnológicos. Entenda o problema de comunicação e a história do casal.

 

Um professor japonês se casou com um holograma em 2018 e hoje vive problemas em seu relacionamento. Akihiko Kondo, de 38 anos, trocou alianças com a personagem fictícia Hatsune Miku, mas agora enfrenta um grande obstáculo: não consegue mais se comunicar com a "esposa". É comum que haja problemas de comunicação entre casais, mas, neste caso, a culpa não foi do desgaste da relação, mas sim dos desenvolvedores do holograma. Durante a pandemia da Covid-19, a Gatebox — fabricante da tecnologia — anunciou que estava descontinuando o serviço para a personagem Miku.

 

A tecnologia que dava vida à personagem atualizava o software que criava sua voz e administrava sua inteligência artificial. Desde que o serviço se descontinuou, o homem diz que não consegue mais falar com a personagem de ficção. Em 2017, seu investimento para ativar o holograma foi equivalente a US$ 1.700 (cerca de R$ 8.455), além de mais US$ 17.300 (R$ 86.030) com os gastos da cerimônia no ano seguinte.

 

No seu perfil oficial, a Gatebox demonstrou como funciona a tecnologia da máquina que cria o holograma e permite que os proprietários do dispositivos consigam interagir com os personagens. Veja a seguir no vídeo promocional do fabricante com áudio em japonês e legenda em inglês:

 

 

A esposa de Akihiko Kondo, Hatsune Miku, é uma personagem criada pelo grupo de mídia Crypton Future Media. O japonês e o holograma trocaram alianças em uma cerimônia não oficial de casamento em 2018. Embora estivessem presentes 39 pessoas, o evento não contou com a presença de nenhum amigo ou parente.

 

O forte vínculo do japonês com a personagem começou no início de 2008. Na época, durante um longo período de depressão no qual ele ficou solitário, o homem acabou conhecendo Hatsune Miku na internet.

 

 

Como funciona o holograma?

 

De maneira simplificada, o aparelho da Gatebox é uma espécie de assistente virtual que conta com a voz e a personalidade de um personagem de anime ou do universo dos jogos. O dispositivo reproduz, a partir de um tubo, o holograma da personagem, que interage visual e verbalmente com o usuário. O dispositivo dividiu opiniões na internet, sendo criticado por artificializar relações de carinho e afeto, e elogiado por proporcionar conforto e companhia para pessoas que convivem com a solidão.

O aparelho contém câmera, microfone e até sensor de movimento, para que a interação seja a mais natural possível e para que a personagem consiga olhar nos olhos do usuário enquanto conversa. É possível interagir com o holograma por voz ou por texto, por meio do aplicativo móvel da empresa — que permite comunicação mesmo a distância.
 
 
 
 

Dessa forma, pode-se mandar mensagens para a assistente mesmo enquanto o usuário está no trabalho — e ela responderá que aguarda ansiosamente sua chegada.

 

Além de ser uma companhia, o aparelho também é capaz de se conectar e automatizar alguns dispositivos como lâmpadas smart e robôs aspiradores. Conforme mostra o vídeo divulgado pela empresa, o holograma dirá, inclusive, a previsão do tempo e recomendará que se utilize um guarda-chuva durante o dia caso seja necessário.

 

Fictossexual

 

 

Kondo se autodeclara como fictossexual, uma pessoa atraída sexualmente por personagens fictícios. Sua orientação sexual não é única. Segundo informou o The New York Times, milhares de pessoas fiictossexuais, no Japão, começaram relacionamentos não oficiais semelhantes com uma variedade de figuras de anime. Além disso, dezenas de milhares de pessoas de todo o mundo se juntam em grupos online sobre o assunto, nos quais discutem seu compromisso com personagens de animes, mangás e videogames.

 

 

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Tecnologia
Carro voador é aprovado em testes e recebe certificação para voar
Thruarlley Marttins - 2022-01-31 00:19:22
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Essa notícia é um oferecimento de:

 

 

"AirCar" passou por mais de 200 decolagens e aterrissagens e funciona a base de combustível comum.

 

Um carro que pode se transformar em uma pequena aeronave foi aprovado com louvor em testes de voo na Eslováquia, disseram os desenvolvedores do projeto.

 

O carro voador, batizado de “AirCar”, recebeu um Certificado de Aeronavegabilidade da Autoridade de Transporte Eslovaca após completar 70 horas de “testes de voo rigorosos”, informou a Klein Vision, a empresa por trás do “carro-avião de modo duplo”.

 

De acordo com um comunicado divulgado pela empresa, os voos de teste — que incluíram mais de 200 decolagens e aterrissagens — foram compatíveis com os padrões da Agência Europeia de Segurança da Aviação (EASA).

 

 

“Os desafiadores testes de voo incluíram toda a gama de manobras de voo e desempenho e demonstraram uma surpreendente estabilidade estática e dinâmica do veículo quando está em modo aeronave”, disse a empresa.

 

Um porta-voz da Klein Vision disse que é necessária uma licença de piloto para dirigir o veículo híbrido, e acrescentou que a empresa espera colocar o “AirCar” à venda dentro de 12 meses.

 

Uma equipe de oito especialistas passou mais de 100.000 horas transformando conceitos de design em modelos matemáticos que permitiram a produção do protótipo do carro voador. O “AirCar” é movido por um motor BMW de 1,6 litros e funciona com um simples “combustível vendido em qualquer posto de gasolina”, disse Anton Zajac, cofundador da Klein Vision, em comunicado.

 

O veículo pode voar a uma altitude máxima de 18.000 pés (cerca de 5,4 quilômetros), acrescentou Zajac.

 

 

Em junho, o carro voador completou um voo de teste de 35 minutos entre os aeroportos de Nitra e a capital Bratislava, na Eslováquia. Após o pouso, a aeronave se transformou em carro e foi conduzida pelas ruas até o centro da cidade.

 

“A certificação entregue ao AirCar abre as portas para a produção em massa de carros voadores muito eficientes”, disse o piloto de testes Stefan Klein, inventor do carro e líder da equipe de desenvolvimento.

 

Kyriakos Kourousis, presidente do Grupo de Especialistas em Aeronavegabilidade e Manutenção da Sociedade Aeronáutica Real, do Reino Unido, disse que “esta não é a primeira vez que tipos semelhantes de veículos recebem certificados”.

 

“Se a empresa que está envolvida na certificação fizer um plano de negócios, isso pode chegar até a criação de um produto que pode ir para o mercado”, disse Kourousis.

 

Ele acrescentou: “É a escala que vai criar muitas novas oportunidades de emprego e abrir a possibilidade de que novas tecnologias sejam desenvolvidas”.

 

Outros projetos de carros voadores em desenvolvimento incluem o PAL-V Liberty, um giroplano que também funciona como veículo automotivo, da empresa holandesa PAL-V. O veículo recebeu uma base de certificação completa da Agência Europeia de Segurança da Aviação, mas ainda não completou a etapa final de “demonstração de conformidade”, conforme diz o site da empresa holandesa.

 

Da mesma forma, a empresa norte-americana Terrafugia obteve um certificado de aeronavegabilidade de aeronaves especiais para o seu veículo Transition — que também permite aos usuários dirigir e voar — de acordo com um comunicado de imprensa divulgado em janeiro do ano passado.

 

Kourousis acrescentou que veículos como o “AirCar” poderão, um dia, substituir os helicópteros.

 

“A escolha de um motor de combustão interna para o sistema de propulsão deste veículo foi provavelmente feita com base em tecnologia comprovada”, disse Kourousis. “O impacto ambiental pode ser substancial se a utilização desses veículos for ampliada, especialmente em ambientes urbanos”.

 

“Acredito que veremos veículos totalmente elétricos ou pelo menos híbridos desse tipo, ou similar, em um futuro próximo, contribuindo para nossas metas de sustentabilidade ambiental”.

 

 

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