Veek cria primeiro serviço gratuito de telefonia celular do Brasil

Já imaginou ganhar 1GB de internet e ligações ilimitadas GRATUITAMENTE??
Será lançado nesta quarta-feira, 7, o primeiro serviço de telefonia celular gratuito do Brasil. Trata-se da Veek Freemium, nova oferta da operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) Veek. Seus assinantes terão direito a 1 GB de dados por mês, ligações ilimitadas e um pacote de SMS em troca de publicidade.
“Nossa ideia é tirar o peso da conta de telecom do brasileiro. Se ele está sem dinheiro, não precisa ficar sem conexão”, diz Alberto Blanco, CEO da Veek, em conversa com Mobile Time. “Hoje há entre 50 e 60 milhões de pré-pagos com saldo zero nas plataformas das operadoras. É esse cara que eu quero como usuário da Veek Freemium”, completa.
Os planos da MNVO são ambiciosos. Até o fim do ano, a expectativa é ter 80 mil assinantes. Mas para a operação ser lucrativa com publicidade será necessário ter alguns milhões de clientes, reconhece Blanco. Esta é a meta da companhia a longo prazo. “Queremos ser o quarto player de telecom no Brasil”, afirma o executivo.
Como vai funcionar
Para ser um usuário da Veek Freemium, o primeiro passo é baixar o app da MVNO (Android, iOS) e encomendar um chip, que é enviado para a sua residência. É cobrada uma taxa única de ativação, no valor de R$ 50, que servirá para a companhia arcar com Fistel e outros custos iniciais. Por essa taxa, o chip é ativado e o usuário recebe 4 GB de acesso à Internet e ligações ilimitadas. Depois disso, o cliente passará a ganhar para sempre, sem nenhum custo adicional, 1 GB por mês. Em troca, porém, precisará assistir a um vídeo publicitário dentro do aplicativo a cada 60 minutos para liberar o acesso ao serviço. Se o tempo acabar no meio de uma chamada, esta não será interrompida. Tampouco haverá bloqueio para o recebimento de ligações.
Se o cliente precisar de mais Internet ou não quiser assistir a vídeos publicitários, pode a qualquer momento adquirir Gigacoins, que é como a Veek chama o Gigabytes que vende através do seu app, com pagamento por cartão de crédito. Os pacotes variam de 2 GB por R$ 25 até 16 GB por R$ 90.
Os primeiros vídeos publicitários exibidos para os assinantes serão de uma campanha da própria Veek, mas a empresa já negocia com anunciantes externos. Para atraí-los, a Veek pretende enriquecer o banco de dados sobre seus clientes através de pesquisas dentro do app, em troca de mais Gigacoins. Quanto mais informações tiver sobre sua base de usuários, mais assertivas poderão ser as campanhas publicitárias. A MVNO também permitirá a criação de desafios diários bancados por anunciantes para que usuários realizem determinadas tarefas em troca de mais Internet.
A Veek tem planos de lançar no segundo semestre um marketplace para produtos de telecom dentro do seu app. Será mais uma fonte de receita para ajudar a companhia a bancar seu modelo de negócios de serviço gratuito.
Credenciada X autorizada
A Veek nasceu em 2018 como uma MVNO com contratação 100% digital. Originalmente esteve conectada à plataforma da Surf Telecom, mas depois trocou para a Americanet, que também é uma agregadora de MVNOs integrada à rede da TIM.
A Veek é uma MVNO credenciada. Questionado se faria sentido continuar como credenciada se for bem sucedido em seu plano de atingir milhões de clientes, Blanco explicou que sim, desde que seu parceiro acompanhe seu crescimento com uma oferta que seja financeiramente adequada.
Vale lembrar que a Veek é um dos quatro membros fundadores da recém-criada Associação Brasileira de Operadoras Móveis Virtuais (Abratual), junto com Dry Company, Fluke e MaisVirtual.
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Cybersecurity is not too technical. Nor should be a career in the field

A segurança cibernética não é muito técnica. Nem deve ser uma carreira na área.
Um post (artigo) ESPECIAL sobre segurança cibernética, seus perigos, o que é ficção e realidade, e melhor de tudo.. Em english e em português, então simbora ler, estudar e aprender um bucadin rsrs..
The talent shortage in the cybersecurity field is often self-inflicted. Numerous technical requirements scare capable people away when a large portion of the vacancies do not require people to be hoodie-wearing hackers, says Rick Howard, CSO and chief analyst at CyberWire.
A escassez de talentos no campo da segurança cibernética costuma ser autoinfligida. Numerosos requisitos técnicos assustam as pessoas capazes quando uma grande parte das vagas não exige que as pessoas sejam hackers com capuz, diz Rick Howard, CSO e analista-chefe da CyberWire.
With the world going more digital by the year, a need for cyber defense specialists would seem self-evident. However, numerous industry studies every year show a massive gap between the need for talent and supply that meets it.
Com o mundo se tornando cada vez mais digital a cada ano, a necessidade de especialistas em defesa cibernética parece evidente. No entanto, vários estudos do setor a cada ano mostram uma enorme lacuna entre a necessidade de talento e a oferta que a atende.
“I don’t need someone to understand computer science. I need people who can solve problems, who can read things on their own, learn things on their own. I give it to them because I don’t have the talent to solve the problem. It’s why I hired them.” Rich Howard, a cybersecurity veteran, told CyberNews.
“Eu não preciso de alguém para entender ciência da computação. Preciso de pessoas que possam resolver problemas, que possam ler coisas por conta própria, aprender coisas por conta própria. Eu dou a eles porque não tenho o talento para resolver o problema. É por isso que os contratei. ” Rich Howard, um veterano da segurança cibernética, disse à CyberNews.
There are numerous reasons people shy away from joining the cybersecurity field, but some of the blame for the trend lies within the industry. Howard, who has decades of experience with the military and within the private sector, explained that one of the most valuable skills within the sector is translating technical language to something people running the businesses could understand.
Existem vários motivos pelos quais as pessoas evitam entrar no campo da segurança cibernética, mas parte da culpa pela tendência está no setor. Howard, que tem décadas de experiência com os militares e no setor privado, explicou que uma das habilidades mais valiosas do setor é traduzir a linguagem técnica para algo que as pessoas que dirigem as empresas possam entender.
When young people come up to me and ask what they should study to be a cybersecurity person, I always tell them that they should practice writing and speaking. You need to get comfortable with the idea of conveying these ideas to people,
- Rick Howard.
Quando os jovens vêm até mim e perguntam o que devem estudar para ser uma pessoa de segurança cibernética, sempre digo a eles que devem praticar a escrita e a conversação. Você precisa se sentir confortável com a ideia de transmitir essas ideias às pessoas,
- Rick Howard.
You have spent decades with the US Army. How did that experience influence you to gravitate towards a career in cybersecurity?
I was in the US Army for 27 years, if you count military school. I knew in high school that I wanted to do something with computers. I was a gamer back then, and I knew I wanted to do something where I can be around that kind of technology, so I studied computer science in college.
I’ve turned into an IT guy about midway through my career. In my last job in the military, I ran the army computer emergency response team for the US Army, basically the CSO for the US army. This was back in the early ‘00s. My job was to coordinate all fencing and defensive operations for the military.
Then I retired from the military, and I did something that most people like me don’t do. I went straight to a commercial cybersecurity vendor and one that didn’t have any ties to the government. Most people like me would transition to Booz Allen Hamilton or Raytheon. But I didn’t do that. I went to a pure-play commercial vendor, so I had to learn the business side of cybersecurity pretty quickly.
Você passou décadas com o Exército dos EUA. Como essa experiência o influenciou a seguir uma carreira em segurança cibernética?
Estive no Exército dos Estados Unidos por 27 anos, se contarmos com a escola militar. Eu sabia no colégio que queria fazer algo com computadores. Eu era um jogador na época e sabia que queria fazer algo em que pudesse estar em torno desse tipo de tecnologia, então estudei ciência da computação na faculdade.
Eu me transformei em um cara de TI no meio da minha carreira. Em meu último trabalho nas forças armadas, dirigi a equipe de resposta a emergências de computadores do exército para o Exército dos EUA, basicamente o CSO para o exército dos EUA. Isso foi no início dos anos 2000. Meu trabalho era coordenar todas as operações de defesa e esgrima para os militares.
Então me aposentei do exército e fiz algo que a maioria das pessoas como eu não faz. Procurei um fornecedor comercial de segurança cibernética que não tinha nenhum vínculo com o governo. A maioria das pessoas como eu faria a transição para Booz Allen Hamilton ou Raytheon. Mas eu não fiz isso. Fui a um fornecedor comercial puro, então tive que aprender o lado comercial da segurança cibernética muito rapidamente.
How did your experience with the military help you in the private sector?
One of the things that you have to learn how to do in the military is to summarize things right. Really complex, horrible, detailed, thousand-page documents into half a page to a general who could make a decision about it. I did have a lot of training on that. And all military people have to learn how to do that. Executive summaries are the way of the world.
I learned in the cybersecurity space that that’s one of the best skills you can have because there are lots of smart people out there who understand how things work. But if they can’t convey what they know to other intelligent people who don’t understand the cybersecurity part of it, they’re not much use. So, how you communicate with businesspeople about the technical details of cybersecurity is a sought-after skill set.
Como sua experiência com os militares o ajudou no setor privado?
Uma das coisas que você precisa aprender a fazer nas forças armadas é resumir as coisas da maneira certa. Documentos realmente complexos, horríveis, detalhados, de mil páginas em meia página para um general que poderia tomar uma decisão a respeito. Eu tive muito treinamento nisso. E todos os militares precisam aprender a fazer isso. Os resumos executivos são o jeito do mundo.
Aprendi na área de segurança cibernética que essa é uma das melhores habilidades que você pode ter, porque existem muitas pessoas inteligentes por aí que entendem como as coisas funcionam. Mas se eles não puderem transmitir o que sabem a outras pessoas inteligentes que não entendem a parte de segurança cibernética, eles não terão muita utilidade. Portanto, a forma como você se comunica com os empresários sobre os detalhes técnicos da segurança cibernética é um conjunto de habilidades muito procurado.
Year after year, reports indicate a workforce shortage in the cybersecurity field. Why do you think this discrepancy exists?
There are lots of factors that cause it. One is that at least on the commercial side, we, our HR departments, have hamstrung ourselves. They put the requirements down for an entry-level cybersecurity person that nobody can qualify for. You have to have a computer science degree, and you have to have 17 certifications. And I don’t need that. I don’t need someone to understand computer science. I need people who can solve problems, who can read things on their own, learn things on their own. I give it to them because I don’t have the talent to solve the problem. It’s why I hired them.
And I think the other problem is that we scare people away. Because it sounds like it’s so technical and people think they’re not technical and therefore can’t do that job. But in truth, there are thousands of different kinds of careers in cybersecurity. A tiny percentage is highly technical. The rest is just understanding and explaining and coming up with policies that work and so on. We scare people away by making them think that you have to be able to write exploit code.
Ano após ano, os relatórios indicam uma escassez de força de trabalho no campo da segurança cibernética. Por que você acha que existe essa discrepância?
Existem muitos fatores que causam isso. Uma é que, pelo menos no lado comercial, nós, nossos departamentos de RH, nos prejudicamos. Eles colocaram os requisitos para uma pessoa de nível básico de segurança cibernética para a qual ninguém pode se qualificar. Você precisa ter um diploma de ciência da computação e ter 17 certificações. E eu não preciso disso. Não preciso de alguém para entender ciência da computação. Preciso de pessoas que possam resolver problemas, que possam ler coisas por conta própria, aprender coisas por conta própria. Eu dou a eles porque não tenho o talento para resolver o problema. É por isso que os contratei.
E acho que o outro problema é que assustamos as pessoas. Porque parece que é muito técnico e as pessoas pensam que não são técnicas e, portanto, não podem fazer esse trabalho. Mas, na verdade, existem milhares de tipos diferentes de carreiras em segurança cibernética. Uma pequena porcentagem é altamente técnica. O resto é apenas entender, explicar e criar políticas que funcionem e assim por diante. Nós assustamos as pessoas fazendo-as pensar que você precisa ser capaz de escrever código de exploração.
Another thing is that despite numerous initiatives for women to be more actively involved in the cybersecurity field, they make up only a fifth of the total workforce. What could the cyber community do to change that?
There are a couple of contributing problems for that. One is that we’re our own worst enemies. Meaning that mostly men gravitate to the field early on. So, men are making decisions about who they hire. So, they hire people that look like them. And they don’t understand the value of having a diverse team.
There’s also a small portion of the cybersecurity workforce whose attitudes toward women are not very modern. But because of those early-on situations, women self-select out of those fields too. Research shows that at some point in a woman’s educational career, many decide that the technical stuff is not for them for some reason. That’s a societal thing that we need to fix.
Outra coisa é que, apesar das inúmeras iniciativas para que as mulheres se envolvam mais ativamente no campo da segurança cibernética, elas representam apenas um quinto da força de trabalho total. O que a comunidade cibernética poderia fazer para mudar isso?
Existem alguns problemas que contribuem para isso. Uma é que somos nossos próprios piores inimigos. O que significa que a maioria dos homens gravita em torno do campo desde o início. Então, os homens estão tomando decisões sobre quem eles contratam. Então, eles contratam pessoas que se parecem com eles. E eles não entendem o valor de ter uma equipe diversificada.
Também existe uma pequena parte da força de trabalho da segurança cibernética cujas atitudes em relação às mulheres não são muito modernas. Mas, por causa dessas situações iniciais, as mulheres também se auto-selecionam nessas áreas. A pesquisa mostra que em algum momento da carreira educacional de uma mulher, muitas decidem que o material técnico não é para elas por algum motivo. Isso é uma coisa social que precisamos consertar.
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Empresa irá pagar R$ 13 mil para quem passar 24 horas longe de equipamentos eletrônicos

Quanto tempo você já ficou sem se conectar com a internet? E sem TV, celular, computador, etc…? Saiba que uma empresa dos Estados Unidos está disposta a pagar R$ 13 mil para quem conseguir passar um dia inteirinho longe de equipamentos eletrônicos.
A ideia do “Desafio da Desintoxicação Digital de 24 Horas” veio do site “Reviews.org“, que divulgou uma pesquisa revelando que o cidadão americano passa em média 56 horas por semana vendo televisão e olha a tela do smartphone pelo menos uma vez a cada nove minutos.
De acordo com a plataforma, isso se intensificou com a quarentena pela pandemia da Covid-19, por conta disso, a intenção do desafio é mostrar a importância de se desconectar da internet.
24 horas desconectado
De acordo com a plataforma, isso se intensificou com a quarentena pela pandemia da Covid-19, por conta disso, a intenção do desafio é mostrar a importância de se desconectar da internet.
24 horas desconectado
Para participar basta ter mais de 18 anos e autorização para trabalhar nos Estados Unidos. Os escolhidos devem ser anunciados ainda este mês, no dia 29.
Enquanto estiver no desafio, o participante deve relatar como está sendo a experiência de ficar afastado de equipamentos eletrônicos. A ideia é usar pessoas bem diferentes para entender as formas de “abstinência”.
Além do prêmio, antes de começar o desafio, os participantes vão receber US$ 200 (algo na faixa de R$ 1 mil) para se “prepararem” para o período. Esse dinheiro pode ser usado para compra de livros, jogos de tabuleiro e outras formas de entretenimento (que não tenham conexão com o mundo exterior, claro).
260.000 vagas desocupadas: um raio-x das vagas mais promissoras agora (e no futuro)

No final de janeiro, a empresa de ensino online Hotmart, fundada em Belo Horizonte, ofereceu uma oportunidade que muitos brasileiros sonham: centenas de vagas de emprego em home office. No entanto, elas não serviam para todo mundo. Todas as 400 posições eram para o time de tecnologia.
O que a Hotmart e muitas outras empresas querem são os desenvolvedores. Com a pandemia da covid-19, o ano de 2020 acentuou um problema do mercado de trabalho e do ambiente de negócios brasileiro. Faltam mais profissionais de tecnologia do que antes da pandemia.
A ampliação desse déficit pode ser percebida graças a dados que mostram como a vagas da área saltaram. Só na grande São Paulo, o aumento foi de 600% na plataforma Catho.
Segundo um relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o déficit de profissionais pode chegar a 260 mil até 2024. O número é uma previsão ao comparar o aumento de empregos no setor com a capacidade de formação de alunos no Brasil. O aumento na procura por desenvolvedores aconteceu principalmente porque o isolamento social forçou uma digitalização da economia.
“A alta demanda dos profissionais de tecnologia é global, não é só uma questão do Brasil. A pandemia acelerou ainda mais. Houve um crescimento da digitalização das empresas, que criaram produtos, investiram em vendas online, vendas de plataformas, etc. Todas tiveram que desenvolver isso”, explica Luana Castro, gerente de Tecnologia da Informação da consultoria Michael Page.
Apesar de o Brasil fazer parte de uma tendência global de falta de mão de obra qualificada em tecnologia, fatores locais agravam o problema. Entre eles estão o ensino de baixa qualidade na comparação internacional e o pouco domínio da língua inglesa na população brasileira, diz Luana.
Para piorar o quadro, a tecnologia vem mudando em ritmo acelerado e novas linguagens de programação surgem a todo modo momento. O profissional, então, está sempre correndo atrás do que é tendência. "De 12 em 12 meses é possível ver mudanças no perfil de profissional exigido pelas empresas, o que só aumenta a dificuldade de encontrar bons profissionais", diz Luana.
Entre as habilidades para os profissionais de tecnologia com mais destaque para 2021, segundo o LinkedIn, estão o domínio de linguagens como Git, Unity, JavaScript, React.js, Scrum.
A relação com o trabalho remoto
Um efeito colateral dessa falta de profissionais apontados pelos especialistas é a busca por serviços feitos em outros países, como a Índia. O país é um grande polo de profissionais da área e pode, no longo prazo, ser mais atrativo para empresas que não podem esperar pela formação dos profissionais.
Empresas brasileiras, porém, ainda não entraram com força nessa onda porque o Real não é uma moeda forte a ponto de permitir a contratação de um grande número de profissionais que moram em outros países.
O que acontece no Brasil normalmente é uma busca por bons profissionais residentes longe dos grandes centros, uma tendência em expansão junto com o esvaziamento dos escritórios.
Na Dock, uma startup que dobrou de tamanho em 2020 ao oferecer soluções de tecnologia para instituições financeiras, tem 150 vagas de trabalho abertas para desenvolvedores. Por causa da escassez de profissionais, aliada à necessidade de isolamento social, a empresa decidiu abolir seu escritório na região do Alphaville, em São Paulo, e instaurar o trabalho de qualquer lugar (ou anywhere office), uma das principais tendências dos recursos humanos no pós-pandemia. Atualmente, apenas 35% dos trabalhadores da Dock moram na Grande São Paulo.
“A dificuldade de contratação continua grande, mas um ponto de virada é que a gente não tem mais a necessidade de contratar pessoas só de São Paulo. As empresas têm que mudar esse mindset. Ampliar esse leque de entrada, esse funil, foi bom", diz Camila Shimada, Head de People, Marketing e Facilities na Dock. Para ela, o benefício do home office é fundamental para o profissional de tecnologia e ajuda as empresas a procurarem talentos de outras cidades, estados e países.
Na empresa, 95% dos profissionais não querem voltar ao modelo tradicional de trabalho, com cinco dias na semana indo à empresa. Uma pesquisa feita pela gestão da empresa também mostra que 67% do time se movimentou e trocou de localização geográfica.
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Startup abre 200 vagas com Home Office

As vagas são para candidatos com mais de 18 anos, que estão cursando ou já concluíram o ensino superior (tradicional ou tecnólogo).
Está procurando um emprego para trabalhar em casa? Há quatro anos, a startup JobHome já apostava que o modelo remoto seria o futuro e começou o negócio de soluções de atendimento com a equipe em home office. Agora, eles querem crescer em 2021: a empresa está contratando para 200 vagas 100% remotas e para início imediato.
Os colaboradores só precisam ir ao escritório em São Paulo uma vez por mês para realizar treinamentos. Segundo Geraldo Brasil, fundador da empresa de Call Center, o desenvolvimento é um dos principais valores do negócio. Inclusive, o plano de carreira é um destaque para eles.
“Temos as diretrizes de competência para cada posição, que são somente uma parte da justificativa de cada cargo. Gostamos de estimular cada um dos JobHomers a crescerem em suas áreas e até mesmo criarem as oportunidades de carreira para si”, conta ele.
Com a proposta do modelo de trabalho flexível, o objetivo era promover melhor qualidade de vida aos profissionais de atendimento. O fundador também queria que o serviço fosse mais inclusivo, tirando uma barreira para jovens entrarem no mercado de trabalho e crescerem dentro da empresa.
E isso se tornou muito valioso durante a pandemia. Geraldo Brasil explica que a área de pessoas ficou mais atenta para a saúde física e mental dos colaboradores, dando maior apoio.
“Como já tínhamos expertise nesse modelo de trabalho podemos dizer que para quem está ingressando agora ou no ano passado que há muitos desafios que vão além do distanciamento físico. Em nossa experiência, toda empresa que dispõe desse modelo de trabalho deve pensar no conforto físico, cuidado psicológico, comunicação e o engajamento, pois é por intermédio deles que será possível colher resultados de alta qualidade”, explica ele.
Assim, a startup oferece como benefícios o auxílio alimentação, assistência médica, assistência odontológica, auxílio internet, comissão, computador e seguro de vida.
Para se candidatar, é necessário ter mais de 18 anos e ter ensino superior (tradicional ou tecnólogo) completo ou em andamento. Para os alunos que precisaram trancar os estudo devido a pandemia, os currículos também serão analisados no processo.
Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail: rh@jobhome.com.br.
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