Médico descreve a pandemia em New York: “Inferno bíblico. Pior que os ataques de 11 de setembro”

Médicos dos hospitais de Nova York estão descrevendo o surto de coronavírus como “inferno bíblico pior que o 11 de setembro.”
O Dr. Steve Kasspidis, do Mount Sinai Queens, em Astoria, disse à Sky News que a rotina diária de tratamento de pacientes infectados se tornou cada vez mais sombria:
“As pessoas entram, são entubadas, morrem, e o ciclo se repete … o sistema está sobrecarregado em todo o lugar.”
“O 11 de setembro não foi nada comparado a isso … estávamos abertos esperando pacientes que nunca vieram, ok? Agora eles continuam chegando e não param.”
Um técnico de laboratório de 55 anos de idade, no Mount Sinai West, em Manhattan, que se recusou a dar seu nome, disse que “todo mundo está assustado” – e também comparou a pandemia aos ataques terroristas de 2001:
“É da natureza humana ter medo de algo … comecei minha carreira durante a epidemia de Aids e isso é muito pior. É o mesmo sentimento que tivemos após o 11 de setembro, o mesmo silêncio nas ruas. É como se a cidade que sofria de insônia finalmente adormecesse.”
“As pessoas estão assustadas e têm o direito de estar … o vírus está vivendo em todo lugar … alguém cospe na calçada, fica lá, fica no seu sapato, fica lá. 24 horas, às vezes 72 horas … não há como escapar disso, não em Nova York.”
assista o vídeo:
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Ex-ministro que chefiou combate ao H1N1 acha exageradas medidas contra Coronavírus

Osmar Terra não vê necessidade de fechar escolas e comércio e vai alem, prevê declínio da pandemia a partir de abril.
O médico, deputado federal pelo MDB-RS e ex-ministro Osmar Terra (MDB-RS), responsável pela coordenação do combate no Brasil à epidemia de gripe H1N1, que somente em 2019 matou 780 brasileiros, considera exageradas as medidas adotadas por governadores e pelo Ministério da Saúde contra a pandemia do coronavírus.
O ex-ministro vai mais além quando diverge da previsão do ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), segundo o qual a pandemia somente começará a regredir em setembro. Para Osmar Terra, a regressão se iniciará já no próximo mês de abril.
O ex-ministro dos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro compara o cenário atual com a epidemia de H1N1 em 2009. “No ano passado, morreram 780 pessoas no Brasil de H1N1, dez anos depois que enfrentamos a epidemia. O número não virou notícia”, observou, e “provavelmente não vai morrer tanta gente de coronavírus”.
Ele enfrentou, como secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, em 2009, a epidemia de gripe Influenza A, e questiona as medidas que estão sendo aplicada atualmente. “Eu estudei bastante isso, até porque tive que enfrentar o H1N1, e para fazer o debate do coronavírus, eu não estou falando de algo da minha cabeça.”
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Vírus começa a regredir em abril
“Estou ouvindo os principais infectologistas do estado, que foram do meu comitê no enfrentamento ao H1N1, e para mim a pessoa que mais entende de epidemiologia no Brasil, e talvez no mundo hoje que é o César Victor. Eu gostaria de saber por que vocês acham que o comportamento é tão diferente assim e tão preocupante assim?”, indaga.
Terra destaca na mensagem que estamos vendo um vírus novo, que tem transmissibilidade 30% maior que o H1N1, “então ele se espalha mais rápido, já se espalhou. Você sabe que a epidemia termina quando atinge mais da metade da população com anticorpos, com contato com o vírus, com imunidade. Isso está acontecendo, em poucas semanas esse processo se cumpre”.
Ao contrário do ministro Mandetta, ele aposta que a epidemia vai começar a regredir já em abril:
– “Ela tem um padrão matemático, todas têm. Esse SARS que está causando o Covid-19 é um vírus muito semelhante a primeira SARS que tinha 10% de letalidade. Então ele é muito mais brando, na China e na Itália que são os que têm maior letalidade, ele está com 3.4, mas no resto do mundo ele está 1.5 no mundo todo. Ele vai se espalhar, vai contaminar e vai terminar”.
H1N1 infectou muito mais
O ex-ministro cita que o Brasil está estimando que o número de infecções pelo coronavírus pode chegar a 30 ou 40 mil casos, e um número de mortos entre mil e dois mil casos. “Isso é muito menos que o H1N1. Então acho que o médico, não quero ditar comportamento para ninguém, mas o médico tem que ser o primeiro a acalmar o pessoal, porque não se controla epidemia e não se orienta a população disseminando o pânico”.
Para ele o isolamento social não resolve nada. “Qual a vantagem do isolamento? A epidemia só vai terminar quando ela tiver mais da metade da população contaminada, em 99% dessa metade da população que vai ficar contaminada, não vai ter sintoma nenhum, vai ser assintomática. Isso é um processo que está andando, quando apareceram os primeiros casos que foram revelados com exame laboratorial, o vírus já estava andando. O vírus começou na China em novembro. Por isso que quando eles começam a fazer os exames em janeiro, dá uma explosão de casos”.
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Pico ocorre em seis semanas
Terra também critica o isolamento que está sendo imposto no país. “Estou me baseando em evidências, se tu tiver alguma outra evidência diferente que não seja só a ideia que se isolar melhora, porque o isolamento não vai diminuir aquela curva, aquilo tudo é conversa. Todas as epidemias virais têm um padrão, elas duram em torno de treze semanas, e na sexta semana elas estão no pico e depois regride, desaparece”.
“O isolamento não vai resolver o problema porque já está disseminado o vírus, essa que é a questão. Se o vírus não estivesse circulando, talvez, isolar iria atrasar o aparecimento, mas ele viria porque ele está circulando no mundo. Mas agora que ele está circulando, o teu filho pode estar com o vírus e ser assintomático. O vírus está correndo solto, ninguém segura mais. E ele vai evoluir, vai regredir e pronto e acabou”, afirma Terra.
Osmar Terra defende que essas medidas restritivas pouco adiantam. “Quando eles falam em achatar a curva, eles não falam em diminuir o número de pessoas contaminadas, mas só a velocidade, mas isso é muito difícil acontecer. Isso poderia acontecer, se as pessoas ficassem três meses em isolamento absoluto, mas isso não tem como fazer. Imagina tu botar as crianças, as famílias dentro de casa sem sair, qualquer contato com o mundo exterior pode ter o vírus, um papel, uma sacola que venha do supermercado”.
No H1N1, “não fechamos lojas”
O ex-secretário da Saúde do RS afirma que quando o vírus está circulando, a postura correta a se tomar é administrar os casos de doença, ter leitos, como nós fizemos no período do H1N1. “Nós não fechamos uma loja sequer na epidemia do H1N1, vai demorar meses, anos, muitos anos para recuperar a economia depois disso, tu vai ver. E todas essas atitudes pirotécnicas, não vai diminuir um morto. Mas se achatar a curva, a rede vai ter melhor condições, não vai. A rede vai ter que improvisar de acordo com a demanda, como fizemos no H1N1. Eu aumentei 30% dos leitos de UTIs em três semanas e as pessoas vão ficar quanto tempo em isolamento para achatar a curva? Dois meses, três meses, cinco meses? Isso não existe”.
Para o parlamentar, é preciso atentar para a possibilidade do coronavírus estar sendo instrumentalizado politicamente. “Os governadores querendo mostrar serviço. Não tem nenhuma evidência cientifica que fechar escola resolve, não resolve. Muito pelo contrário, agora as crianças que forem cuidadas pelos avós, vão contaminar os avós, agora vai morrer mais gente, por terem fechado as escolas. Os meninos vão se reunir em algum lugar, vão ter contato com os outros, então não vai alterar, essa curva não se altera.”
“Fechar shopping(?), as pessoas vão ter que ir ao supermercado. (E o) o risco que elas têm de se contaminar ali? Vai estar uma multidão no supermercado”.
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Influenza mata mais
Em relação ao cenário mundial do Covid-19, ele ressalta que a região da Itália, com elevado número de casos, possui um grande comércio com a China, “muitos chineses vão para lá, e muitos italianos vão para China e voltam, então foi uma região que primeiro teve casos”. E faz uma comparação com a realidade nacional, “como aqui no Brasil, as regiões que têm mais turismo, tem mais negócios com a China e com a Itália foram as que primeiro cresceu o número de pessoas infectadas. Mas o número aí é a ponta do iceberg, para cada pessoa que aparece com o resultado positivo, tem quase uma centena que não vai aparecer, não vai apresentar quadro, não vai ter sintoma”.
E fala sobre as medidas que estão sendo aplicada na França. “O isolamento que está ocorrendo na França, por exemplo, eu acho que tem um conteúdo político, aquele cara está para ser derrubado pelos Coletes Amarelos já tem algum tempo e ele agora colocou todo mundo de quarentena por trinta dias, tu imagina se isso vai resolver alguma coisa, acompanha a curva da França que tu vai ver. O vírus já está solto lá, já está contaminando as pessoas”.
O Deputado ainda cita que durante o inverno nos EUA já morreram 40 mil pessoas pelo Influenza. “Não vai morrer nem um terço disso do coronavírus”.
Terra acredita que é mais eficaz nesses momentos de crise, transmitir para a população a informação, como é que vai acontecer, quando é que sobe e os cuidados pessoais que são necessários.
Nesses tempos, ficamos sem saber em quem acreditar, o importante é que possamos vencer tudo isso.
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10 notícias boas sobre o coronavírus no Brasil

Veja abaixo as 10 notícias boas do Brasil sobre coronavírus:
1. Mais duas pacientes se curam do coronavírus em Pernambuco – Subiu para três o número de pacientes curados da covid-19 no Recife. O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual (SES-PE), confirmou, que mais duas pacientes se curaram. São uma adolescente de 16 anos – diagnosticada com a doença após retornar de uma viagem aos Estados Unidos – e uma mulher de 30 anos, sem histórico de viagem para fora do Brasil. As duas estavam em isolamento domiciliar;
2. Hospitais brasileiros vão testar droga contra malária para tratar coronavírus – Enquanto o mundo corre atrás de uma vacina, o Hospital Albert Einstein e a Prevent Senior anunciaram que vão testar o uso do medicamento hidroxicloroquina – variante da cloroquina, usada no tratamento da malária – para tratar pacientes com o novo coronavírus. O Hospital Sírio Libanês informou que também foi convidado pelo governo federal para participar do estudo e que prepara um protocolo de pesquisa para testes sobre a eficácia do medicamento;
3. Coronavírus: cientistas brasileiros estão desenvolvendo vacina – Os cientistas são do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração – Incor – da Faculdade de Medicina da USP, Universidade de São Paulo. A plataforma que será utilizada pelos pesquisadores do Incor é fundamentada no uso de partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês de virus like particles). As VLPs são estruturas multiproteicas que possuem características semelhantes às de um vírus e, por isso, são facilmente reconhecidas pelas células do sistema imune. Porém, não têm material genético do vírus, o que impossibilita a replicação. Por isso, são seguras para o desenvolvimento de vacinas;
4. Brasil tem a 1º cura do coronavírus. Paciente é de São Paulo – Um paciente que teve coronavírus em São Paulo está curado da doença. Foi a primeira cura registrada no país. A notícia boa foi confirmada na sexta, 13, durante uma entrevista coletiva dada pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com o infectologista David Uip, o homem, de 61 anos, diagnosticado no dia 25 de fevereiro, pelo Hospital Albert Einstein, não apresenta mais o vírus. A constatação foi realizada pelo laboratório da unidade privada de saúde;
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5. Ambev vai produzir álcool em gel e doar pra hospitais públicos do país – A maior cervejaria do mundo anunciou que vai produzir álcool em gel e doar para hospitais públicos do país, contra o avanço do coronavírus. A produção vai toda para hospitais públicos nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, onde se concentram a maioria dos casos da doença até o momento. No total serão oferecidas 5 mil unidades do produto, com 70% de álcool, em cada hospital público. O álcool virá do processo cervejeiro, além do retirado na produção da Brahma 0.0;
6. Burger King vai doar parte da receita para o SUS – A rede de fast food Burger King Brasil anunciou que vai ajudar no combate ao coronavírus doando parte da receita dos sanduíches para o SUS, Sistema Único de Saúde. A expectativa é que a doação chegue a pelo menos 1 milhão de reais com toda a arrecadação líquida conseguida com a venda dos lanches, até o final do mês de março. A empresa informa que a melhor forma de direcionar esses recursos será discutida com as autoridades brasileiras;
7. Pão de Açúcar abre horário exclusivo para atender idosos – A rede de supermercados Pão de Açúcar abriu um horário de atendimento exclusivo para idosos, a partir de quarta, 18, em virtude da pandemia do coronavírus. As lojas da rede em todo o Brasil vão atender pessoas acima de 60 anos, todos os dias, das 6 às 7 horas da manhã, para realizarem suas compras de forma prioritária e exclusiva. O anúncio foi feito na página da rede na internet;
8. Bancos prorrogam dívidas de clientes por 60 dias – A Febraban, Federação Brasileira de Bancos vai prorrogar, por 60 dias, os vencimentos de dívidas de pessoas físicas e das micro e pequenas empresas. A medida é para amenizar os efeitos negativos da pandemia causada pelo novo coronavírus. Em nota, a instituição afirma que “os cinco maiores bancos associados… estão abertos e comprometidos a atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de Clientes Pessoas Físicas e Micro e Pequenas empresas…”;
9. 13º de aposentados será antecipado – O Ministério da Economia anunciou um pacote de medidas para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus. A principal é que vai antecipar para abril o pagamento 50% do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS. A parcela geralmente é paga em julho. Para isso serão desembolsados R$ 23 bilhões. O ministério anunciou outras ações que o governo vai adotar para ajudar “a parcela da população mais vulnerável à pandemia”;
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10. Vizinha se oferece para fazer compras pra idosos em Brasília – A exemplo do que aconteceu em Portugal, um recado simples e solidário apareceu em um prédio de Brasília pra ajudar idosos, durante a pandemia de coronavírus. O recado fixado na porta de um edifício da Asa Norte, no Plano Piloto, diz: “Se você tem + 60 anos, posso ir ao mercado pra você, sem problemas ou custo. Só me avisar antes pra eu me programar. Ass.: Fernanda, Apt 631.” A gentileza viralizou e se repetiu em várias regiões do Brasil.
Viu só!? Ainda há esperança, sempre teremos uma luz no fim do túnel, que nós possamos nos conscientizar e entender, precisamos da ajuda de Deus sempre, unidos por um único propósito, salvar as vidas!
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Segundo paciente curado de HIV no mundo, vem do Reino Unido

Adam Castillejo foi submetido a um transplante de células estaminais.
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Adam Castillejo, do Reino Unido, tornou-se a segunda pessoa curada do HIV e está livre do vírus há dois anos. De acordo com estudo publicado na revista The Lancet HIV, isso ocorreu depois de terminada a terapia antirretroviral e de já não haver necessidade de medicamentos.
O homem de Londres foi submetido a um transplante de células estaminais, procedimento utilizado para tratar casos de linfoma. O doador tinha uma mutação conhecida como CCR5-delta 32, que o tornava resistente ao vírus da Aids.
Em 2011, Timothy Brown, o “paciente de Berlim”, tornou-se a primeira pessoa curada do vírus da Aids, três anos e meio depois de ter realizado tratamento semelhante.
O HIV é um vírus que ataca o sistema imunológico e pode trazer consequências significativas à saúde do infectado. A doença é tratada com uma combinação de medicamentos conhecidos como terapia antirretroviral, que reduz a quantidade de vírus no sangue.
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“As nossas descobertas mostraram que o sucesso do transplante de células estaminais como cura para o HIV, relatado pela primeira vez há nove anos no paciente de Berlim, pode ser replicado”, afirmou Ravindra Gupta, principal autor do estudo. Segundo os autores da pesquisa, esse homem representa um passo em direção a uma abordagem de tratamento menos intensiva”.
Ao contrário do que aconteceu com o “paciente de Berlim”, Castillejo foi submetido apenas a um transplante em vez de dois. Além disso, não fez radioterapia como parte do seu tratamento.
Apesar disso, os autores do estudo alertam para o uso amplo desse procedimento, dada a natureza invasiva do tratamento experimental.
“É importante observar que esse tratamento é de alto risco e usado apenas como último recurso para os pacientes com HIV que também têm neoplasias hematológicas, com risco de vida”, explicou o Gupta, acrescentando que “esse não é um tratamento que seria oferecido a pacientes com HIV que estejam em tratamento antirretroviral bem-sucedido”.
Como Castillejo ainda é apenas o segundo paciente a passar pelo tratamento experimental com sucesso, os autores alertam que ele precisará de um monitoramento contínuo, mas menos frequente, para o caso de reemergência do vírus.
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Em entrevista ao The New York Times, Castillejo disse que decidiu revelar sua identidade após anos de tratamentos difíceis e momentos de desespero.
“Esta é uma posição única para se chegar, posição única e muito humilhante”, disse Castillejo. “Quero ser um embaixador da esperança”, acrescentou.
Kat Smithson, diretora de Políticas do National AIDS Trust, cumprimentou o paciente por compartilhar a sua experiência, lembrando que existe um estigma em torno do HIV, que pode dificultar a procura de ajuda por parte de algumas pessoas.
“A história dele ajuda a aumentar a consciencialização necessária sobre o HIV, mais ampla do que isso, é uma história sobre a incrível resiliência, determinação e esperança”, afirmou Smithson.
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Valparaíso de Goiás tem paciente com suspeita de Coronavírus

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