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Saúde
7 mitos e verdades sobre o veganismo
Thruarlley Marttins - 2022-05-30 09:32:19
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1. Crianças ou atletas não podem ser veganos

Mito.

 

Algumas crianças já nascem sendo criadas dessa forma, outras vão adotando ao longo do desenvolvimento através da família. Atletas, como o jogador de NBA Kyrie Irving, e o surfista brasileiro Gabriel Medina, conhecidos pela necessidade de desenvolver massa muscular, também podem ser veganos. Apesar de ser mais restrita, a dieta vegana pode, com acompanhamento de um nutricionista, evitar desequilíbrios nas vitaminas e proteínas ingeridas.

 

Por isso, caso seja necessário, o atleta ou a criança também devem fazer suplementação daquilo que não esteja sendo suprido suficientemente, mas é totalmente possível buscar proteínas de origem vegetal, carboidratos e gordura sem buscar contato animal.

 

No caso das crianças, o mais saudável, independentemente do veganismo ou não, é amamentá-las o máximo de tempo possível. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para a formação delas.

 

2. O veganismo enfraquece o sistema imunológico

Mito.

 

Qualquer pessoa pode ter baixa imunidade sob diferentes condições - mudança de temperatura, má alimentação, pouca hidratação. Isto inclui todos: veganos ou não. Mas, como aqueles que aderem à filosofia vegana tendem a buscar alimentos ricos em minerais, vitaminas e nutrientes, eles geralmente têm taxas até mais equilibradas.

 

Ser vegano envolve gostar de legumes, frutas e verduras, portanto, a alimentação acaba sendo majoritariamente saudável. Consequentemente, o sistema imunológico se fortalece. Desta forma, não há relação alguma entre adoecer e veganismo.

 

3. Não há proteína suficiente na alimentação vegana

Mito.

 

A proteína animal precisa ser substituída pela vegetal saudável, no caso de quem adota a vida vegana. Há infinitas opções que fornecem os aminoácidos e nutrientes necessários para uma dieta equilibrada no que tange às proteínas. A quinoa é uma fonte rica não só em aminoácidos, como também fibras, ferro, magnésio e manganês; o grão de bico e a lentilha são ricos em fibras; o famoso arroz e feijão brasileiro, repleto de ferro e sais minerais. E por aí vai… opção não falta!

 

4. Vegano só come folha

Mito.

 

Além de poder comer todas as frutas, legumes, verduras e grãos, hoje ainda existe uma gama de opções veganas beeem extensa. Encontramos desde pães que não utilizam ovo ou leite em sua composição até chocolate de leite vegetal, como o de amêndoas. 

 

Alguns produtos veganos podem ser mais caros, mas há a possibilidade de cozinharmos muitas coisas em casa. Acaba se tornando divertido e saudável, ao mesmo tempo em que não interferimos no processo natural do ecossistema como um todo!

 

5. Existe junk food no veganismo

Verdade.

 

Muuuuito verdade! E quem não ama comer uma besteirinha, né? Hoje, com as diferentes opções, isso se intensificou. Mas uma batatinha frita com hambúrguer de lentilha é da galera das antigas! Para completar, as sobremesas podem ser sorvetes que utilizam banana no lugar do leite, chocolates veganos ou biscoitos que não apresentam nada de origem animal no rótulo. Você sabia que Oreo e Trakinas são veganos?!

 

6. O veganismo emagrece

Mito.

 

A perda de peso é causada pelo déficit calórico e nada além disso. A associação da alimentação saudável à rotina de exercícios é o que faz a gente emagrecer. Pode ser que isso aconteça adotando o estilo de vida vegano, sim, mas não tem a ver, exatamente, com o ato de cortar alimentos de origem animal da sua rotina alimentar.

 

7. Veganos devem ter atenção às taxas nutricionais

Verdade.

 

Mas quem não deveria ter, né? Por ser uma alimentação mais restrita, é ideal que o vegano tenha seus exames sempre em dia e acompanhamento de um nutricionista. Só que tudo pode e deve ser equilibrado, conforme explicamos acima. Todos, independentemente da dieta - sendo essa a rotina alimentar - que escolham seguir, devem buscar uma alimentação saudável e rica em vitaminas, nutrientes e sais minerais.

 

 

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Saúde
Sedentarismo: 7 dicas para quem deseja abandoná-lo de vez em 2022
Thruarlley Marttins - 2021-12-27 01:42:53
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Veja algumas ideias para ajudar quem não realiza nenhuma atividade física a finalmente cumprir a meta fazer exercícios no novo ano.

 

Quer sair da vida sedentária no novo ano que está para começar? Embora aquele empurrãozinho necessário para levantar do sofá seja difícil, existem algumas estratégias para uma pessoa começar a se mexer e abandonar o sedentarismo, problema tão comum e preocupante no Brasil. Para isso, contamos com a ajuda da Presidente da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte, Thabata Telles, explicando como incentivar uma pessoa que não realiza nenhuma atividade física ou esporte a aderir uma nova prática. Vamos cumprir essa meta em 2022?

 

Sedentarismo

 

O sedentarismo é um problema mundial. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o sedentarismo é avaliado como o quarto principal fator de risco de mortes no mundo. No Brasil, os dados são alarmantes: de acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) de 2017, apenas três em cada 10 brasileiros praticam atividade física ou esporte, chegando a 37,9% do total. Ou seja, mais de 60% da população seria considerada sedentária.

 

 

Esse é um número bastante alto, ainda mais se contarmos que muitos realizam essas práticas (de atividade física), mas possuem uma vida sedentária, ficando sentados por longos períodos. A falta de tempo costuma ser apontada como uma das principais causas para o sedentarismo, mas eu destacaria o aspecto sociocultural de não priorizarmos as práticas de movimento de um modo geral. Entende-se como algo que se faz quando sobra tempo ou como um remédio: "treinei por uma hora, posso voltar a passar o dia sentado". Falta um bom processo de conscientização sobre a necessidade do movimento em nossas vidas, crucial não só para o físico, mas para o próprio funcionamento cerebral - analisa Telles, explicando que o comportamento sedentário afeta mesmo pessoas que praticam exercícios.

 

1. Foque no movimento, esqueça os rótulos

 

Muita gente associa o exercício a algo inatingível, feito apenas por atletas com bom condicionamento físico ou voltados para pessoas com corpos "de capa de revista". Esqueça os rótulos e clichês, atividade física é para todos e o exercício ideal para cada um é aquele que faz sentido para quem o pratica.

 

2. Atividade física não se resume a academia

 

 

Quer fazer uma atividade? A academia é um dos locais a serem escolhidos, mas não o único. Ainda que conte com equipamentos, profissionais e uma estrutura pensada no praticante, nem todos se adequam a esse formato. Por isso, lembre-se: qualquer atividade, desde que faça seu corpo gerar mais energia do que parado, pode ser considerada uma atividade física. Isso vale para resgatar um esporte dos tempos de criança, como natação, vôlei ou futebol, assim como pedalar no parque, fazer uma caminhada ou aulas de dança. Escolha o que lhe der mais prazer.

 

3. Procure um ambiente acessível para treino

 

Outro obstáculo para dar o pontapé inicial seria encontrar o local de treino. Neste caso, tente achar um espaço acessível, próximo aos lugares que frequenta normalmente, sem necessitar percorrer uma grande distância.

 

Juntamente com a falta de tempo, a queixa de não encontrar local próximo para se exercitar é bastante recorrente. Se não é possível próximo à casa, que seja próximo ao trabalho ou a outro ambiente de acesso rotineiro. Essas referências são importantes, especialmente para quem não tem o hábito de ir a um local de treino. A exigência motivacional é muito maior para quem se desloca apenas para o treino, sem nenhuma referência por perto - afirma Telles.

 

4. Tenha uma companhia ao começar

 

 

Convidar um amigo ou parente é, sem dúvida, uma ótima estratégia para quem está iniciando. Assim, cria-se uma sensação de confiança e apoio para lidar com uma atividade nova e a que não estava acostumado. Ao mesmo tempo, serve de motivação e estreita os laços com alguém próximo, deixando o exercício mais agradável. Porém, tenha o cuidado de não virar uma dependência: caso o companheiro de treino não consiga estar mais presente, o praticante pode acabar abandonando o exercício, perdendo todo o ganho até então. Entenda a companhia como um suporte, um auxílio nesse começo.

 

5. Cuidado com as altas expectativas

 

As altas expectativas podem atrapalhar o processo de quem está saindo do sedentarismo. Se quer incentivar uma pessoa a fazer um exercício, seja paciente, não faça piadas, nem crie ilusões colocando objetivos inexistentes durante esse caminho. E se é você a pessoa, entenda que o progresso em qualquer atividade física ou esporte é gradual e estabeleça objetivos realistas.

 

Além de estabelecer metas concretas, reais e atingíveis, é importante ressaltar que as pessoas são diferentes e que cada corpo reage de acordo com determinada individualidade. Assim, não podemos apressar os processos. No entanto, é importante manter uma constante atenção a si e aproveitar a ocasião para promover maior autoconhecimento, especialmente a nível corporal. Isso facilitará muito em uma perspectiva de se manter ativo por toda a vida - esclarece Telles.

 

6. Experimente

 

 

Ainda não sabe qual exercício fazer? Pode não ser fácil encontrar uma atividade física que o mantenha motivado, por isso é importante experimentar. Neste início, o recomendável é testar várias atividades para conhecê-las e, assim, descobrir aquela que se encaixa no que estiver buscando, desde que seja prazeroso.

 

7. Persistência

 

Quando há uma adesão da pessoa a uma atividade física, o desafio passa a ser fazer com que essa adesão seja de longo prazo. O papel de quem o incentivou continua fundamental, uma vez que a pessoa estará entrando em um universo novo, cheio de desafios. Por isso, procure ajuda de quem sabe ouvir as dificuldades, consiga ajudar a enfrentar esse momento e tenha sensibilidade para lidar com as adversidades dos novos praticantes. A empatia é a chave para manter o estímulo daqueles que querem perseverar numa atividade física.

 

 

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Saúde
Índia tem queda drástica nos casos de covid e espanta especialistas
Thruarlley Marttins - 2021-02-18 02:44:35
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Índia fez a lição de casa e conseguiu derrubar de 100 mil para 11 mil o número diário de novos casos de Covid-19. Só nas últimas três semanas a queda foi de 20%.

 

A notícia deixou especialistas perplexos porque quando a pandemia se espalhou por lá, houve temores de que afundaria o frágil sistema de saúde do segundo país mais populoso do mundo. A Índia teve 11 milhões de casos e mais de 155 mil mortes.

 

Mas as infecções começaram a despencar em setembro, e agora o país está relatando uma queda de quase 90% nos casos diários, em comparação com a época de pico, em quase todas as regiões da Índia. E não se trata de queda no número de testes.

 

A procura nos hospitais do país diminuiu nas últimas semanas, outra indicação positiva.

 

Quando os casos registrados ultrapassaram 9 milhões em novembro, os hospitais de Nova Delhi ficaram lotados, com quase 90% dos leitos de cuidados intensivos ocupados. Na última quinta-feira, 16% desses leitos estavam ocupados.

 

Motivos

 

O governo indiano acredita que a queda aconteceu, em parte, pelo uso de máscara, que se tornou obrigatório em público na Índia e quem descumprir, paga multa pesada em algumas cidades.

 

Outra explicação seria que algumas áreas teriam atingido a imunidade de rebanho. Seriam pessoas que desenvolveram imunidade ao vírus, ao adoecer ou serem vacinadas, disse Vineeta Bal, que estuda o sistema imunológico no Instituto Nacional de Imunologia da Índia.

 

Uma pesquisa aponta outro possível motivo: mais pessoas foram infectadas nas cidades da Índia do que em vilarejos e que o vírus estava se movendo mais lentamente pelo interior rural.

 

“As áreas rurais têm menor densidade de aglomeração, as pessoas trabalham mais em espaços abertos e as casas são muito mais ventiladas”, disse Srinath Reddy, presidente da Fundação de Saúde Pública da Índia.

 

Outra possibilidade é que muitos indianos tenham sido expostos a uma variedade de doenças ao longo de suas vidas – cólera, febre tifóide e tuberculose, por exemplo, são prevalentes – e essa exposição tenha preparado o corpo para montar uma resposta imunológica inicial mais forte a um novo vírus.

 

O sucesso indiano não pode ser atribuído às vacinações, já que a Índia só começou a administrar vacinas em janeiro.

 

 

 

 

 

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Saúde
Vitamina C: Goiaba é a campeã e supera em 6x mais que a laranja
Thruarlley Marttins - 2021-01-05 07:50:30
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Em tempos de pandemia, gripes e resfriados, muita gente vai buscar na laranja a principal fonte de vitamina C, mas, na verdade, segundo estudos, a goiaba é a campeã absoluta.

 

A contribuição de 100g de laranja é de 50mg de ácido ascórbico, baixíssima, enquanto 100g de goiaba tem 273mg, seguida da groselha preta que tem 160mg.

 

Ou seja, a goiaba tem concentração de quase 6 vezes, se comparada a fruta cítrica, o que contribui naturalmente para as defesas do organismo e o sistema imunológico como um todo.

 

Alguns vegetais também são ricos em vitamina C, como pimentão vermelho (225mg), salsa (190mg), pimentão (152mg), brócolis e couve de Bruxelas com 110mg cada.

 

O que significa que todas essas frutas e vegetais fornecem o dobro ou o triplo em comparação com frutas cítricas como laranjas, tangerinas e limões.

 

Benefícios

 

- A goiaba é uma fruta tropical e existem diversas variedades: as mais consumidas são as de polpa branca e a vermelha/rosada;

- A goiaba branca contém mais vitamina C do que a vermelha, que por sua vez possui grande quantidade de licopeno, um importante antioxidante;

- A fruta possui fibras e vitaminas, além de cálcio, magnésio, fósforo, sódio, potássio e ferro;

- Entre os seus benefícios, destacam-se: melhora da saúde cardíaca, aumento da imunidade, e benefício à saúde ocular;

- E por fim, contribui para o sistema imunológico, para síntese de colágeno, para melhorar o ferro e ainda dar uma carga antioxidante ao corpo.

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Saúde
Coronavírus: Brasil registra primeiro caso de infecção em gatos
Thruarlley Marttins - 2020-10-20 00:44:43
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A capital do Mato Grosso, Cuiabá, registrou o primeiro caso de Covid-19 em um animal no Brasil. Uma gata com menos de um ano de idade contraiu o novo coronavírus em uma festa de família, em que outras seis pessoas também acabaram infectadas. O diagnóstico inédito do animal foi confirmado após o teste PCR feito pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) dar positivo.

 

Outro gato e um cachorro, que também estavam no ambiente da reunião familiar, também apresentaram um diagnóstico positivo. Os resultados porém foram considerados inconclusivos, já que a carga viral dos dois animais era muito pequena.

 

A contaminação da gata abre um debate sobre a possibilidade de humanos infectarem seus animais de estimação. Ainda há poucos estudos no mundo sobre isso, concentrados em sua maioria na Europa e na Ásia – nas Américas, a única literatura sobre o assunto é brasileira, em pesquisa coordenada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). O tema ainda carece de maiores investigações. O que se sabe é que quanto maior a carga viral em humanos, maior a possibilidade de contaminar os animais.

 

Há também a preocupação sobre se os animais também podem transmitir a doença para outras pessoas saudáveis. Ainda não existem casos conhecidos de que um bicho de estimação tenha contaminado um ser humano.

 

As orientações dos cientistas são de não sair com os animais de estimação durante a pandemia e evitar aglomerações, mantendo-os há pelo menos dois metros de outras pessoas – o mesmo conselho dado aos humanos. A única diferença é que o dono não deve colocar a máscara no pet. Nos estudos sobre o tema registrados no mundo, os animais não têm apresentados sintomas da doença, como também é o caso da gata contaminada em Cuiabá.

 

 

 

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