Enel estuda suspender corte de energia elétrica durante crise do coronavírus

A Enel Brasil deve suspender o corte de energia para os consumidores durante um período da paralisação das atividades econômicas por conta da crise sanitária do novo coronavírus. A empresa, contudo, aguarda posicionamento da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) para anunciar sua decisão. A medida valeria para as quatro regiões onde a Enel Brasil tem a concessão da distribuição: Goiás, Ceará, São Paulo e parte do Rio de Janeiro. A empresa está conversando sobre o assunto com a Defensoria Pública de Goiás.
Aempresa disse por meio de nota divulgada por sua assessoria de comunicação que está “atenta ao avanço do coronavírus no País e não está medindo esforços para garantir a operação do serviço de distribuição em todos os Estados em que atua.” Na sexta-feira, a empresa suspendeu, por tempo indeterminado, o atendimento em todas as suas redes físicas.
Ainda em nota, a Enel acrescentou: “Em conjunto com o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a companhia está focada e comprometida em encontrar soluções que contribuam para que a sociedade e o sistema elétrico enfrentem a atual situação. Eventuais medidas extraordinárias a serem adotadas no atual cenário estão sendo discutidas entre as empresas e autoridades do setor.”
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EUA acusam oficialmente a China de manipular sua moeda (yuan)

Departamento do Tesouro pede para que FMI elimine essa suposta prática anticompetitiva.
A disputa comercial entre os Estados Unidos e a China se transformou em 2019, oficialmente, em uma guerra de divisas. Washington incluiu formalmente Pequim na lista de países manipuladores de sua moeda para, supostamente, tentar obter uma vantagem competitiva. O presidente da maior potência mundial, Donald Trump, já havia sugerido essa possibilidade em suas falas públicas, ao acusar diretamente Pequim de estar desvalorizando artificialmente o yuan (moeda local). As autoridades chinesas responderam, pouco depois, anunciando “contramedidas”, porem não detalhadas.
A Casa Branca efetivou suas ameaças, menos de uma semana depois de decidir dar mais um passo na escalada ao anunciar que os impostos abarcariam todos os bens importados do gigante asiático. É a primeira vez em um quarto de século — exatamente desde 1994 — em que os EUA declaram a China como país manipulador de divisas. O Departamento do Tesouro havia evitado essa ação até agora, ainda que essa opção fosse uma possibilidade desde a queda do valor do yuan durante a última crise financeira. O valor da moeda chinesa volta a estar nos níveis de 2008, um fato que favorece notavelmente a capacidade exportadora de Pequim: seus produtos ganham competitividade imediatamente e sem necessidade de baratear a produção.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse em um comunicado que irá solicitar agora ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que “aja para eliminar a vantagem competitiva injusta criada pelas últimas ações da China”. A manobra de Washington contra Pequim pode assim detonar uma crise ainda maior entre os dois países, ter severas ramificações na economia global e atingir com força as moedas latino-americanas, muito ligadas à evolução do dólar.
Horas antes da divulgação do movimento da Administração norte-americana, o temor de que a batalha de impostos detonasse uma guerra de divisas já provocou o pior dia do ano em Wall Street. Os dois principais índices da Bolsa de Nova York, o Dow Jones e o S&P 500, fecharam com importantes quedas próximas a 3%, já na zona dos mínimos de dois meses. O Nasdaq, que reflete a evolução dos valores tecnológicos — muitos deles com um pé nos EUA e outro na China — caiu 3,5%. Os números vermelhos se intensificaram após se saber que, como resposta aos novos impostos anunciados na semana passada, as empresas chinesas deixariam de adquirir produtos agrícolas norte-americanos ao considerar que foram violados os termos do pacto feito ente Trump e Xi Jinping no último G20.
Utilizar as divisas como arma só prolonga o confronto. Também há a circunstância de que dessa vez não há um encontro programado entre os dois líderes que possa contribuir para diminuir a tensão como aconteceu em maio, a última vez que a Bolsa nova-iorquina se viu presa em uma espiral negativa parecida. Preocupa, portanto, que a situação não possa ser reconduzida. A desvalorização das moedas é uma ferramenta utilizada pelos países para compensar o efeito do aumento dos impostos. Trump também mencionou o Banco Central Europeu.
Um yuan mais fraco faz com que os produtos norte-americanos sejam mais caros no mercado chinês. Isso afetou principalmente multinacionais como a Apple, que perdeu mais de 5%, e empresas industriais porque ficam menos competitivas contra rivais locais. A guerra comercial é, de qualquer forma, um catalisador. O litígio ocorre em um momento em que o crescimento global desacelera.
O Tesouro é o guardião do dólar nos EUA, não o banco central — o Federal Reserve. A Administração Trump, entretanto, pode recorrer a várias ferramentas para intervir se for preciso no mercado de divisas e nesse caso a Fed poderia ajudá-la a vender dólares e comprar divisas. É, em todo caso, um passo extremo e os EUA podem se encontrar na situação de agir sozinhos.
“A China deixou cair o preço de sua divisa quase a um mínimo histórico. Isso se chama ‘manipulação de divisas’. Está ouvindo, Federal Rerve?”, afirmou na manhã de segunda-feira o presidente Donald Trump em sua conta do Twitter. E como é habitual desde a campanha eleitoral, acusou a China de roubar os EUA, suas empresas e seus funcionários. “Nunca mais”, sentenciou antes de o Tesouro dar o passo definitivo, temido pelos investidores por seu potencial detonador de uma guerra global de divisas.
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Magazine Luiza abrirá até 15 lojas no DF e contratará pelo menos 600 pessoas

No dia em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Brasil tem 11,9 milhões de desempregados, sendo mais de 300 mil no Distrito Federal, uma boa notícia: Magazine Luiza abrirá 15 lojas na capital do país e contratará pelo menos 600 pessoas.
Pelos planos da empresa, que pretende fazer história na sua chegada a Brasília, serão abertas, no mesmo dia, nove lojas, que contratarão cerca de 400 pessoas. Na segunda etapa, serão mais seis lojas e até 200 vagas para vendedor, assistente de vendas, estoquista e montador.
As vagas abertas pela Magazine Luiza são para as cidades de Brazlândia, Recanto das Emas, Taguatinga, Planaltina DF, Núcleo Bandeirante, Samambaia e Brasília.
Aqueles que quiserem concorrer às oportunidades poderão acessar os seguintes links para cadastro de currículos:
carreiras.magazineluiza.com.br/brazlandia
carreiras.magazineluiza.com.br/recantodasemas
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.avenida
carreiras.magazineluiza.com.br/planaltina
carreiras.magazineluiza.com.br/nucleobandeirante
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga
carreiras.magazineluiza.com.br/samambaia
carreiras.magazineluiza.com.br/taguatinga.centro
carreiras.magazineluiza.com.br/brasilia
A expansão da rede Magazine Luiza tem sido veloz nos últimos tempos. Somente em 2019, a empresa abriu 159 lojas, sendo 34 na Região Sul, 29 no Sudeste, 28 no Centro Oeste, 19 no Nordeste e 49 no Norte. Esse movimento foi fundamental para a melhora dos resultados da companhia.
No ano passado, a Magazine Luiza registrou lucro líquido de R$ 921,8 milhões, resultado 54,3% maior que o contabilizado no ano anterior. A empresa disputa hoje a liderança do mercado de varejo. Tanto que, além da abertura de lojas, tem feito importantes aquisições, como foi o caso do aplicativo Netshoes.
Para o setor de varejo, porém, é importante que a economia deslanche. O ano começou com perspectivas de desaceleração da economia, que deve se acentuar agora diante do surto de coronavírus, um tormento para todo o mundo.
Se o desemprego voltar a crescer, o consumo das famílias cederá. A boa notícia é que os juros no crédito direto ao consumidor vem caindo, mesmo que lentamente. Isso faz com que as prestações caibam no orçamento dos trabalhadores.
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Setor imobiliário do DF apresenta recuperação em 2019 e tem expectativa de alta para 2020

Números positivos de 2019 puxam aquecimento do setor e embasam expectativa de crescimento na capital. O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) do ano passado registrou o dobro do estabelecido em 2015, saindo de 4% e chegando a 8%
Pela capacidade de gerar emprego e renda, o setor imobiliário, um dos ramos mais importantes para a economia do Distrito Federal, fechou 2019 com resultados positivos e crescimento. Puxada pela redução na taxa de juros e na oferta de crédito, a evolução, no ano passado, elevou o otimismo de empresários e entidades representativas, que acreditam que 2020 será o momento da consolidação da retomada da área.
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