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Conheça a origem de algumas expressões populares brasileiras
Thruarlley Marttins - 2023-08-07 17:04:01
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Você já deve ter ouvido “tudo acaba em pizza” ou “custar os olhos da cara”, mas como surgiram essas expressões?

 

 

Esse artigo é um oferecimento:

 

 

Existem algumas expressões populares que fazem parte de nosso dia a dia e que a gente nem imagina como surgiram e, muitas vezes, nem o que significam.

 

Um bom exemplo dessas expressões populares, são aquelas que têm um dublo sentido, um significado oculto por trás das palavras e que se referem a coisas que só quem nasceu aqui (ou onde os ditados tiveram origem) entendem.

 

“Fazer uma vaquinha”, “terminar em pizza”, “a cobra vai fumar” são apenas algumas dessas expressões que você vai conferir na lista abaixo.

 

Fazer vaquinha

 

Como todo bom brasileiro, essa é uma das expressões populares que mais devem fazer parte da sua vida. Mas, esse não é um ditado atual.

 

A expressão foi criada pela torcida do Vasco, na década de 1920, quando os torcedores arrecadava dinheiro para distribuir entre os jogadores, caso vencessem o jogo com um placar histórico.

 

O valor era inspirado em números do jogo do bicho, por exemplo: vitória por 1 x 0 rendia um coelho, número 10 no jogo e que representava, em dinheiro, 10 mil réis. A vaca era o número 25 no jogo e, portanto, representava 25 mil réis, o prêmio mais cobiçado pelos jogadores.

 

Chorar pitangas

 

Quer dizer se queixar. O livro Locuções Tradicionais do Brasil diz que essa frase surgiu inspirada na expressão portuguesa “chorar lágrimas de sangue”. A pitanga, vermelhinha, seria como a lágrima de sangue.

 

Arroz de festa

 

A expressão se refere ao arroz doce, que durante o século 14 era uma sobremesa praticamente obrigatória nas festas, tanto para portugueses quanto para brasileiros. Não demorou muito para a expressão ser usada para se referir àquelas pessoas que não perdem uma só “boca-livre”.

 

Terminar em pizza

 

O termo quer dizer que alguma coisa errada vai ficar sem punição e também teve origem no futebol, mais exatamente na década de 1960. Nessa época, um dos dirigentes do Palmeiras estava há 14 horas em uma reunião sobre assuntos do time quando a fome bateu e o encontro “sério” acabou em uma pizzaria.

 

Foi um jornalista esportivo, chamado Milton Peruzzi, que acompanhava a reunião pelo Gazeta Esportiva, que usou a expressão pela primeira vez na manchete: “Crise do Palmeiras termina em pizza”.

 

Custar os olhos da cara

 

Esta expressão é dita para se referir a preços muito caros e inacessíveis. Em suma, um costume bárbaro de tempos muito antigos deu início ao uso dessa expressão.

 

Consistia em arrancar os olhos de governantes depostos, de prisioneiros de guerra e de pessoas que, por serem influentes, ameaçavam a estabilidade dos novos ocupantes do poder.

 

Desse modo, pagar alguma coisa com a perda da visão tornou-se sinônimo de custo excessivo, que ninguém poderia pagar.

 

Matar cachorro a grito

 

De acordo com o livro O Bode Expiatório 2, do professor Ari Roboldi, cachorros conseguem ouvir sons inaudíveis para o ouvido humano, tanto de baixa quanto de alta frequência.

 

Com uma audição sensível dessa forma, os animais poderiam realmente morrer por causa dos sons audíveis. Isso aconteceria porque, aflitos os cães seriam capazes de se chocar contra a parede até a morte.

 

Chato de galocha

 

Para quem não sabe, galocha é uma espécie de bota de borracha que se calça por cima dos sapatos em dias chuvosos. Como o calçado, que existe para reforçar os sapatos, esse tipo de chato seria reforçado, quase insuportável e super resistente.

 

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Bônus..

 

E essa!?? Você sabia?

 

É do Tempo do Onça

 

Esta é uma expressão que muitos falam errado, ao substituir Onça por “Ronca”. Aliás, ela é dita para se referir a um tempo muito antigo e que mantinha certas tradições próprias da época, que não existem mais.

 

Em suma, essa frase é da época do capitão Luís Vahia Monteiro, governador do Rio de Janeiro de 1725 a 1732. Seu apelido era Onça. Numa carta que escreveu ao rei Dom João VI, Onça declarou que “Nesta terra todos roubam, só eu não roubo”.

 

 

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Economia
Quanto valeria R$ 1,00 de hoje na época seu lançamento? Será que valorizou ou o contrário?
Thruarlley Marttins - 2023-07-02 04:14:54
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Em 29 anos do Plano Real, R$ 1,00 de hoje valeria APENAS R$ 0,12 na época.

 

A inflação acumulada desde junho de 1994, quando o real foi lançado, é de 677,50%. Para ter o mesmo poder de compra da época, seriam necessários R$ 7,77 para cada R$ 1,00.

 

Desde o lançamento do Plano Real em 1° de julho de 1994, durante o governo de Itamar Franco, a moeda nacional - desenvolvida para lidar com uma inflação que ultrapassava os 2.000% em um ano - já perdeu muito de seu valor.

 

Com uma inflação acumulada de 677,50% desde aquela época até maio de 2023, mês da última divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), atualmente, o R$ 1 de hoje valeria apenas R$ 0,12 na época, aproximadamente.

 

O poder de compra da população diminuiu consideravelmente nestes 29 anos desde a adoção do real: se hoje alguém quisesse comprar o R$ 1 daquela época, precisaria desembolsar R$ 7,77, de acordo com a calculadora de inflação do Banco Central do Brasil (BC).

 

Para ter o mesmo poder de compra de julho de 1994, seriam necessários, hoje:

 

R$ 38,87 para uma nota de R$ 5 da época;

R$ 388,75 para uma nota de R$ 50 da época;

R$ 777,50 para uma nota de R$ 100 da época.

 

 

Outras notas

 

Além das notas de R$ 1, R$ 5, R$ 10 e R$ 100 que foram lançadas inicialmente pelo Plano Real, cédulas de outros valores também foram desenvolvidas com o passar dos anos.

 

Em dezembro de 2001 ocorreu o lançamento da nota de R$ 2, muito comum até os dias atuais. Para ter o mesmo poder de compra da época em que ela foi lançada, seriam necessários R$ 10,49. A inflação acumulada de lá para cá é de 424,40%, segundo o BC.

 

Já para ter o poder de compra que se tinha com uma nota de R$ 20 quando foi lançada, em junho de 2002, seriam necessários R$ 102,69, já que o IPCA acumulado do período é de 413,43%.

 

A última nota a ser criada foi a de R$ 200, que começou a circular no dia 2 de setembro de 2020, em meio à pandemia de covid-19. Em quase três anos, a inflação já acumula uma alta de 24,41% e, hoje, seriam necessários R$ 248,82 para ter o mesmo poder de compra.

 

O Plano Real

 

O real completa 29 anos de existência neste sábado (1°). O plano que deu origem à moeda nasceu sob a gestão de Itamar Franco, que tinha como ministro da Fazenda o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

 

O Plano Real, que marcou o fim de um dos períodos de maior instabilidade econômica e monetária do Brasil, teve seu processo iniciado em 1993 e tinha como objetivo controlar a inflação que ultrapassava os quatro dígitos na época.

 

De acordo com informações do BC, no acumulado em 12 meses entre julho de 1993 e junho de 1994, quando o real foi implementado, a inflação chegou a encostar no nível de 5.000%.

 

Apenas para se ter uma ideia, de lá para cá, "mesmo com as várias crises internacionais e internas que prejudicaram a estabilização econômica, o IPCA acumulado em 12 meses passou de 9% em poucas ocasiões", destaca a instituição.

 

A implementação do real como a moeda nacional foi a última etapa do plano monetário.

 

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Curiosidades
CHUCHU!?? Cereja em calda é chuchu?
Thruarlley Marttins - 2023-07-02 04:08:18
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Entenda a polêmica e veja receita.

 

Boato circula há tempos na internet, mas não é preciso se preocupar. Basta ficar atento à embalagem!

 

Elas são vermelhas, brilhantes, suculentas e doces. Tão perfeitas que nem parecem de verdade. Talvez seja por isso que circula há anos o boato de que as cerejas em calda encontradas nos supermercados são, na realidade, feitas de chuchu. Verdade ou mentira?

 

A resposta correta é: depende. A cereja em calda não chegam aos supermercados sem antes passar por um rigoroso processo de seleção e preparação, fundamental para garantir cor e sabor. Além disso, costuma ser um item caro e sazonal.

 

Mas é possível, sim, fazer um confeito semelhante à cereja em calda utilizando chuchu — ou outros ingredientes gelatinosos, como alga. Cozidos, esses vegetais ficam com uma textura macia e sabor neutro, ideal para absorver corantes e saborizantes artificiais.

 

A prática de fazer confeito sabor cereja com chuchu é antiga. A desconfiança de que estão vendendo “gato por lebre” também circula há tempos.

 

Como diferenciar cereja e chuchu?

 

A principal maneira de saber se o vidro de cereja em calda é realmente cereja é ficar atento ao rótulo. O Código de Defesa do Consumidor proíbe empresas de colocarem nas etiquetas dos produtos informações que induzam o cliente ao erro — como prometer cereja e entregar chuchu com calda artificial.

 

Assim, fique atento se no rótulo aparece escrito explicitamente “cerejas em calda”. Se ainda estiver com o pé atrás, confira a lista de ingredientes. Por padrão, ela sempre é apresentada em ordem decrescente, ou seja, da maior quantidade para a menor. Se a fruta não estiver nas primeiras posições, pode significar que a cereja não é o principal ingrediente.

 

 

Algumas marcas optam por escrever “confeito sabor cereja”, que, em outras palavras, significa que as características da fruta são mantidas artificialmente, sem o ingrediente in natura. Mas também não significa que o doce foi produzido com chuchu.

 

Esses produtos, voltados para a indústria alimentícia, costumam ser feitas com amido modificado ou alga ágar-ágar — que proporcionam uma textura gelatinosa e firme, a absorção dos sabores e aromas e resistência ao calor. Na lista de ingredientes é possível checar essa informação.

 

Como fazer "cereja de chuchu" em casa?

 

À primeira vista, a ideia pode assustar, mas quem gosta do doce e não está disposto a pagar caro pode se beneficiar da estratégia. O chuchu tem sabor suave e neutro, por isso, com as técnicas corretas, pode adquirir novas texturas e gostos. Confira a receita da cereja de chuchu:

 

 

Ingredientes:

 

Chuchus firmes e maduros

Água

Açúcar

Suco de limão

Corante vermelho

 

 

Modo de preparo

 

 

Descasque os chuchus e corte-os em pedaços pequenos e redondos, iguais ao tamanho de cerejas.

Em uma panela, coloque água suficiente para cobrir os pedaços de chuchu.

Adicione uma pitada de sal e algumas gotas de suco de limão para manter verde do chuchu.

Leve a panela ao fogo médio-alto e deixe ferver por alguns minutos, até que os pedaços de chuchu fiquem macios.

Escorra a água dos chuchus cozidos e coloque-os em uma tigela.

Adicione açúcar suficiente para adoçar os chuchus a gosto, misturando delicadamente para cada pedaço ficar coberto de açúcar. Você também pode adicionar corante alimentício vermelho para dar uma cor mais intensa e semelhante às cerejas.

Deixe os chuchus descansarem na tigela por cerca de 30 minutos, para absorverem o açúcar e desenvolverem um sabor doce.

Depois disso, as “cerejas de chuchu” estão prontas para serem servidas.

 

 

 

 

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Automóveis
VW Brasilia comemora 50 anos de estrada
Thruarlley Marttins - 2023-06-27 19:08:06
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Incrível marco na história automotiva.

 

Descubra a história fascinante da Brasilia, um marco na indústria automotiva brasileira. Lançada há exatos 50 anos, em junho de 1973, a Brasilia conquistou o coração dos brasileiros e alcançou sucesso até mesmo no mercado internacional. Neste artigo, mergulhe na criatividade dos projetistas da Volkswagen do Brasil, explore os desafios enfrentados pela marca e conheça os detalhes que tornaram esse modelo único.

 

Desafios e inspirações

 

Nos anos 60, o Fusca dominava o mercado brasileiro e mundial como um dos carros mais vendidos. No entanto, a Volkswagen sabia que precisava diversificar sua linha de veículos e enfrentava o desafio de superar a imagem de um “carro do passado”. Foi assim que surgiu o desafio para os projetistas: desenvolver um carro espaçoso e arejado, utilizando a mesma base do Fusca.

 

Na Europa, a Volkswagen já havia tentado ampliar e modernizar sua linha com os modelos Typ 3, lançados em 1961. Agora, era a vez da criatividade brasileira entrar em ação. Sob a liderança de Rudolf Leiding, presidente da Volkswagen do Brasil entre 1968 e 1971, uma equipe talentosa de projetistas, incluindo nomes como Marcio Lima Piancastelli, José Vicente Novita Martins (Jota) e George Yamashita Oba, recebeu carta branca para criar modelos exclusivos.

 

O nascimento da família VW-1600 brasileira

 

Os primeiros passos foram dados com a adaptação de protótipos alemães descartados pela matriz. Assim surgiu a família VW-1600 brasileira, composta por um sedã quatro portas, uma perua Variant e um fastback TL. Esses modelos de médio porte atenderam às necessidades dos consumidores que buscavam carros maiores que o Fusca.

 

No entanto, o desafio de Leiding era ainda maior. Ele queria um carro compacto e moderno, que oferecesse máximo espaço em um mínimo de comprimento. A partir da base mecânica do Fusca, os projetistas começaram a trabalhar na criação do novo modelo. O resultado foi um carro com linhas retas, grande área envidraçada e uma impressão de espaçosidade, mesmo sendo fácil de manobrar no trânsito urbano.

 

 

O surgimento da Brasilia

 

Coordenado por Marcio Lima Piancastelli, chefe de desenho da Volkswagen do Brasil, o projeto avançou. A distância entre-eixos permaneceu a mesma do Fusca, mas a plataforma foi alargada, aproveitando o espaço que antes era desperdiçado. O objetivo era proporcionar conforto aos ocupantes, permitindo que os passageiros da frente e de trás se sentissem à vontade.

 

A inspiração do design incluiu um painel adaptado do DKW Fissore e o conceito inovador de um para-brisa avançado, que antecipava em uma década as minivans. O resultado final foi um carro com aparência de uma pequena perua, batizado de Brasilia.

 

 

O sucesso e a evolução da Brasilia

 

Lançada pela Volkswagen em junho de 1973, a Brasilia rapidamente se destacou no mercado brasileiro. Enfrentando a concorrência de modelos como o Chevrolet Chevette e o Dodge 1800, a Brasilia se tornou um grande sucesso de vendas. Em 1975, foram vendidas impressionantes 126 mil unidades do modelo.

 

Com um motor de 1.584 cm³ refrigerado a ar, a Brasilia apresentava desempenho modesto, mas era conhecida por sua robustez mecânica. O modelo também se destacou em competições automobilísticas e foi amplamente utilizado em ralis nos anos 70.

 

Ao longo dos anos, a Brasilia passou por algumas modificações. Em 1975, o motor recebeu dois carburadores, tornando-o mais ágil e econômico. Em 1978, o design foi atualizado, com a adição de vincos no capô, para-choques mais angulosos e lanternas traseiras com ressaltos horizontais.

 

O fim da produção e o legado da Brasilia

 

Apesar do grande sucesso, a Brasilia enfrentou seu destino final. Com o lançamento do Gol em 1980, a Volkswagen concentrou seus esforços em uma nova família de veículos. O Gol, com motor dianteiro, ganhou destaque e não havia espaço para a Brasilia no mercado.

 

A produção da Brasilia foi drasticamente reduzida, até ser encerrada em março de 1982, após nove anos e 928 mil unidades vendidas no Brasil. No total, mais de 1 milhão de unidades foram fabricadas, incluindo as destinadas ao mercado externo.

 

 

Apesar de não estar mais em produção, a Brasilia continua presente na memória popular. O modelo se tornou um ícone cultural e até mesmo inspirou uma famosa música do grupo Mamonas Assassinas, a “Brasilia Amarela”. Atualmente, muitas Brasilia sobrevivem nas mãos de colecionadores e continuam a encantar os entusiastas de carros antigos.

 

 

 

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Automóveis
A Volta Triunfal dos Ícones Brasileiros
Thruarlley Marttins - 2023-06-25 23:40:31
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Os Novos DKW Belcar e Vemaguet 2024

 

Reimaginando os Clássicos.

 

Os apaixonados por automóveis clássicos têm o prazer de vislumbrar uma nova perspectiva dos icônicos DKW Belcar e Vemaguet. Criados e desenvolvidos digitalmente pelo talentoso designer duoliveira_design, esses modelos saudosos foram reimaginados para capturar a essência do passado e trazê-la para os dias atuais, transportando-nos para o futuro.

 

Introdução aos Novos DKW Belcar e Vemaguet 2024

 

Os novos DKW Belcar e Vemaguet 2024 são frutos da imaginação criativa de duoliveira_design. Esses conceitos virtuais exploram como esses clássicos da indústria automobilística brasileira poderiam ser reinventados com um toque moderno no ano de 2024. Embora não sejam veículos reais, essas representações digitais são uma homenagem aos modelos que conquistaram o coração dos entusiastas de automóveis em décadas passadas.

 

A Vemag, empresa de propriedade brasileira, desempenhou um papel fundamental na história automobilística do Brasil. Fundada em julho de 1945, a Vemag iniciou a produção dos veículos DKW a partir de 1956, em parceria com a empresa alemã Auto-Union. Sua sede estava localizada no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde foram concebidos e fabricados alguns dos veículos mais emblemáticos do país.

 

A primeira versão desses veículos, conhecida simplesmente como perua DKW, foi lançada juntamente com o Romi-Isetta, marcando o início da indústria automobilística nacional. Equipada com um motor de 3 cilindros, 2 tempos, com capacidade de 900 cm³ e 38 cavalos de potência, a perua DKW rapidamente conquistou o público brasileiro.

 

 

Em 1958, a Vemag introduziu algumas alterações no design da perua DKW, resultando no lançamento do modelo Sedan de 4 portas. Nesse mesmo ano, o Sedan foi rebatizado como Belcar, enquanto a perua passou a ser chamada de Vemaguet. Esses modelos conquistaram a preferência dos motoristas brasileiros, com seu estilo elegante e desempenho confiável.

 

O ano de 1960 marcou uma atualização significativa nos motores dos DKW Belcar e Vemaguet, que tiveram sua cilindrada aumentada para 980 cm³. Essa mudança proporcionou um desempenho ainda melhor e uma experiência de condução mais suave para os proprietários desses veículos.

 

Em 1962, a Vemag apresentou o modelo Caiçara, uma versão mais despojada e prática dos DKW. No entanto, a vida do Caiçara foi breve, e ele logo deixou de ser produzido. Ainda em 1962, a Vemag trouxe de volta a perua, renomeando-a como Pracinha. Essa versatilidade permitiu que a empresa atendesse às diversas necessidades dos consumidores da época.

 

 

Mudanças significativas ocorreram em 1964, quando a linha DKW passou a contar com portas de abertura convencional, abandonando o estilo suicida característico de suas versões anteriores. Essa modificação tornou os veículos mais práticos e seguros para os ocupantes. No ano seguinte, em 1965, a perua Caiçara ressurgiu com o nome de Pracinha, oferecendo uma opção adicional para aqueles que buscavam um veículo versátil e confiável.

 

Nessa mesma época, a Vemag adotou o sistema lubrimat nos DKW, um equipamento que misturava automaticamente óleo 2 tempos à gasolina. Essa inovação simplificou a manutenção dos veículos e proporcionou um funcionamento mais eficiente dos motores.

 

O ano de 1967 marcou o fim da linha DKW, pois a Vemag foi adquirida pela Volkswagen, que optou por interromper a produção desses modelos em favor de outros veículos de sua própria linha. A partir desse ponto, a história dos DKW Belcar e Vemaguet como carros de produção em série chegou ao fim.

 

O Renascimento Virtual: Os Novos DKW Belcar e Vemaguet 2024

 

É importante ressaltar que os novos DKW Belcar e Vemaguet 2024 não são veículos reais disponíveis no mercado. Eles representam uma criação digital do designer duoliveira_design, um exercício de design virtual que nos permite imaginar como esses clássicos poderiam se adaptar aos padrões e tendências atuais.

 

Todas as imagens desses modelos foram criadas digitalmente e não correspondem à realidade. É fundamental entender que essas representações são puramente conceituais e não possuem vínculo com o fabricante original nem estão associadas a planos de produção reais.

 

Através da habilidade de duoliveira_design, esses novos DKW Belcar e Vemaguet foram desenvolvidos para capturar a essência do design original e reinterpretá-la com elementos contemporâneos. O designer imaginou como esses modelos clássicos poderiam ser atualizados para se adequarem às expectativas dos consumidores modernos, sem perder a essência que os tornou tão populares em seu tempo.

 

Ao criar essas representações digitais, duoliveira_design nos convida a explorar o potencial de evolução e renovação dos automóveis clássicos, reconhecendo sua importância histórica e cultural. Esses novos conceitos preservam a identidade dos DKW Belcar e Vemaguet, ao mesmo tempo em que incorporam características e elementos modernos, como linhas mais aerodinâmicas, tecnologia avançada e eficiência energética.

 

Conclusão

 

Os novos DKW Belcar e Vemaguet 2024 são uma visão digital criada pelo designer duoliveira_design, uma oportunidade de sonhar com a possibilidade de ver esses clássicos renascerem com uma roupagem moderna. Embora não sejam veículos reais, essas representações digitais nos permitem apreciar e refletir sobre o legado dos DKW Belcar e Vemaguet, que foram parte importante da indústria automobilística brasileira.

 

É fundamental ressaltar que essas imagens não correspondem à realidade e não possuem relação com qualquer plano de produção oficial. Elas são uma manifestação artística e conceitual, destinadas a inspirar e evocar memórias e emoções relacionadas a esses modelos clássicos.

 

Reconhecer e celebrar a história automobilística é uma maneira de preservar a cultura e o patrimônio de um país. Os DKW Belcar e Vemaguet deixaram uma marca indelével na indústria automobilística brasileira, e essas representações digitais nos permitem imaginar como eles poderiam ter evoluído ao longo dos anos.

 

 

Embora os novos DKW Belcar e Vemaguet 2024 possam existir apenas no mundo virtual, eles nos convidam a apreciar a beleza do design automotivo e a reconectar com o passado, mantendo viva a história desses modelos clássicos. É uma oportunidade de admirar a criatividade e a habilidade do designer duoliveira_design, bem como a dedicação de todos aqueles que mantêm viva a paixão pelos automóveis clássicos.

 

 

 

 

 

 

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