Bíblia é banida de escolas por conter “pornografia, vulgaridade e violência”

Em Utah, nos Estados Unidos, Bíblia é banida de escolas por conter “pornografia, vulgaridade e violência”. O caso acende alerta para cristãos ao redor do mundo. Entenda!
Em Utah, nos Estados Unidos, o Distrito Escolar de Davis, com cerca de 72 mil alunos, baniu a Bíblia da biblioteca de alunos primários e secundários da localidade. O motivo alegado: o Texto Sagrado contém “pornografia, vulgaridade e violência”.
O que está acontecendo:
No ano passado, o governo republicano de Utah havia aprovado uma lei que permitia a proibição de livros inadequados para crianças e adolescentes nas escolas. Funciona assim: quando pais acreditam que um livro possui conteúdo “pornográfico” ou “indecente”, por exemplo, eles podem abrir um pedido para a remoção do material nas escolas. Como o partido republicano é mais conservador, o objetivo da lei era proteger os alunos de conteúdos inapropriados. Há uma determinação parecida na Flórida, no Texas, na Carolina do Sul e no Missouri.
Entretanto, um pai de aluno, não identificado por causa da política de privacidade do distrito, solicitou o banimento da Bíblia, alegando que ela se enquadrava na categoria de material impróprio. Nos documentos públicos do caso, ele apontou que a Bíblia “não tem ‘valores sérios para menores’, porque é pornográfico pela nossa nova definição”, referindo-se ao Código de Utah Ann. § 76-10-1227.
A seleção de materiais cancelados é feita por um comitê (formado por professores, pais e líderes da comunidade), que não se justificou sobre a decisão. O que se sabe é que o comitê não enquadrou a Bíblia como um caso da lei estadual de 2022, mas concordou com o posicionamento do acusador e, por isso, baniu o Texto Sagrado das escolas. Chama atenção também o fato de que representantes cristãos não se posicionaram sobre o assunto. Situações similares já ocorreram no Texas e em Kansas.
O que observar:
Nos últimos tempos, grupos ativistas das pautas da esquerda política têm levantado bandeiras agressivamente contra os posicionamentos conservadores. E isto é muito perceptível, acima de tudo, nos Estados Unidos. O caso do banimento da Bíblia nas escolas de Utah chega a ser um ato de hipocrisia. Porque a esquerda incentiva a descriminalização das drogas, aborto, temas de orientação sexual e identidade de gênero para os menores, entre outras bandeiras estranhas, mas quer banir a Bíblia alegando que ela tem “conteúdo impróprio”.
Além disso, é de se pensar também como que um país que teve seus fundamentos na Palavra de Deus e que vivia pela ética do evangelho na história de suas lutas – Martin Luter King, Billy Graham, entre outros, agora, nega os valores cristãos dessa maneira e se volta contra a Palavra de Deus? Vale lembrar que, em 1956, o Congresso daquele país cunhou o lema nacional “In God We Trust” (“Em Deus Confiamos”, do inglês). Inclusive, nos tribunais americanos, há a tradição das testemunhas serem chamadas para depor por meio de um juramento com a mão direita sobre a Bíblia.
Desse modo, o caso de Utah acende o alerta para os cristãos ao redor do mundo sobre o crescente discurso de ódio, levantado por essa agenda esquerdista que ecoa pelo mundo contra os princípios bíblicos. Há uma grande intolerância no ar.
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Entenda o que é o ARCABOUÇO FISCAL e qual a sua importância

As novas regras trazem mais flexibilidade na gestão das contas públicas. Entenda o que muda na economia.
O tão esperado arcabouço fiscal veio em substituição ao regime de teto de gastos, vigente desde o governo Temer até o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A palavra arcabouço, que significa “esqueleto” ou “alicerce”, remete à sustentação de normas que darão norte à atuação, nesse caso, da política fiscal brasileira. O anúncio dessas regras foi feito no dia 30 de março pelo atual Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em coletiva de imprensa, junto com a Ministra do Planejamento, Simone Tebet.
Mas afinal, como o arcabouço fiscal funcionará na prática, e quais os seus reflexos para a economia? Isso afetará de alguma forma os investimentos? Para responder a essas e outras perguntas, elaboramos este guia com os principais aspectos que você precisa conhecer sobre o tema. Portanto, se você também tem dúvidas e quer entender quais os efeitos das novas normas fiscais, continue a leitura a seguir!
O que é arcabouço fiscal?
Na prática, o arcabouço fiscal é um conjunto de regras que têm como objetivo evitar o descontrole das contas públicas. Em outras palavras, a ideia é evitar que o governo gaste mais do que arrecada, o que traria mais previsibilidade às finanças públicas e mais confiança por parte de credores, investidores e agentes econômicos de forma geral.
Teoricamente, com um cenário fiscal mais seguro, haveria espaço para uma queda da taxa Selic. Na economia, juros altos por um período muito prolongado de tempo acabam sendo nocivos à atividade produtiva. Isso porque o dinheiro mais caro impacta negativamente a atividade empresarial, o que pode gerar redução de renda, desemprego, e levar o país a uma recessão em determinadas situações.
Qual a relação do arcabouço fiscal com a dívida pública?
Como vimos, o propósito do arcabouço fiscal é estabelecer formas de controle da dívida pública.
Imagine que os gastos de um país cresçam em uma proporção superior ao PIB (Produto Interno Bruto), e que o governo não dê nenhuma sinalização de que possam ser controlados. Nesse caso, a tendência é de que as finanças públicas passem a despertar insegurança frente aos credores, pois quando se gasta acima da geração de riqueza, teoricamente o risco de calote é maior. Logo, nessa situação, os juros acabam subindo, justamente para compensar o risco de emprestar dinheiro para um governo muito endividado.
No entanto, juros altos encarecem o crédito, o que arrefece a disposição de se investir no setor produtivo do país. Com isso, a moeda local tende a se desvalorizar, o que pode agravar a inflação e, consequentemente, prejudicar o crescimento da economia e o poder aquisitivo da população.
Ou seja, gastos públicos sob controle auxiliam a manter a confiança nos rumos da atividade econômica. No entanto, quando se fala em finanças públicas, há economistas que defendem o aspecto anticíclico da economia, o qual veremos agora.
Política econômica anticíclica
Na economia, um movimento anticíclico, como o próprio nome sugere, significa atuar de forma contrária a um ciclo econômico, para que eventuais desequilíbrios possam ser impedidos ou corrigidos.
Por exemplo, em períodos de prosperidade, com bons níveis de emprego e renda, é natural que haja um aumento na disposição para o consumo. Esse crescimento da demanda leva as empresas a produzirem mais, e, consequentemente, a aumentarem as suas receitas e resultados.
Nessas horas, o governo pode aproveitar a fase de “vacas gordas” para aumentar a carga tributária e fazer uma reserva para períodos que, eventualmente, se mostrem menos aquecidos.
Agora imagine a situação contrária, de atividade desaquecida, retração no consumo e desemprego, por exemplo. É nesse momento que entra a política econômica anticíclica, que permite ao governo gastar mais com estímulos para impulsionar a economia, mantendo o fluxo de bens e dinheiro em circulação.
Ou seja, as reservas feitas no ciclo de expansão serão consumidas quando a população e as empresas precisarem de uma força extra. Conhecer esse caráter anticíclico é importante para entender as mudanças que o novo arcabouço fiscal trouxe em relação ao teto de gastos, conforme veremos a seguir.
Como funciona o novo arcabouço fiscal?
Basicamente, as novas regras fiscais irão atuar em quatro pontos básicos:
1 – Crescimento das despesas atrelado ao aumento das receitas
No antigo teto de gastos, o aumento das despesas públicas de um ano estava condicionado à evolução do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Isso significa que o governo só podia gastar o equivalente à inflação medida no ano anterior.
Já o novo arcabouço fiscal prevê que o aumento de gastos acompanhe a evolução das receitas públicas, até o limite de 70%. Por exemplo, se de um ano para o outro a arrecadação crescer 2%, o governo só poderá gastar 1,4% a mais.
Para chegar no valor que pode gastar no próximo ano, o governo usa como base as receitas primárias líquidas dos últimos 12 meses até junho do ano corrente. Por sua vez, as receitas primárias líquidas (ou não financeiras) são aquelas originadas de tributos, transferências recebidas de outros entes públicos e royalties, por exemplo, deduzidas das transferências obrigatórias a determinados entes.
“Com as regras anteriores, em períodos de recessão era preciso cortar tanto os gastos que isso prejudicava o movimento de recuperação da economia. Os exemplos são muitos, basta ver a quantidade de obras públicas inacabadas que ainda temos. Ou seja, tínhamos um problema tanto na expansão quanto na retração econômica”, explicou Haddad no anúncio do novo arcabouço fiscal.
Para o ministro, fazer as despesas acompanharem a trajetória da receita trará uma trajetória consistente de resultado primário. “Isso amplia o espaço para dar sustentabilidade às contas públicas, mas sem rigidez absoluta, pois as demandas sociais estão aí e precisam ser atendidas, de maneira responsável”, complementou.
Ficam de fora dessa regra os gastos com saúde e educação, que sofreram drásticas reduções nos últimos anos. Essas despesas voltarão a ser reajustadas pelas regras anteriores ao teto de gastos, que previa crescimento de 15% da receita líquida para a saúde, e de 18% para a educação. Inclusive, o fundo da educação básica (Fundeb) e o piso da enfermagem, que já foram aprovados pelo Congresso, também estão de fora das novas normas fiscais.
2 – Existe um teto e um piso para o aumento das despesas
O aumento real das despesas (descontada a inflação) ficará dentro de uma banda que vai de 0,6% a 2,5%, já prevendo um teto e um piso para determinadas situações.
Por exemplo: suponha que, de um ano para outro, o crescimento da receita primária líquida seja de 5%. Pelo cálculo dos 70%, seria permitido ao governo aumentar as despesas em 3,5% (ou seja, 70% de 5%). Porém, o teto do aumento deverá respeitar os 2,5%, justamente para que se possa formar uma reserva para períodos de maior contração na economia.
Por outro lado, se as receitas não crescerem, ou evoluírem de forma pouco expressiva nos 12 meses de referência, pode-se aumentar os gastos públicos em 0,6%. Dessa forma, segundo Haddad, o governo evita situações de rigidez no orçamento, nas quais não consegue lidar com excepcionalidades.
Quanto ao piso de 0,6%, o ministro informou que o percentual foi estabelecido em função de um “crescimento vegetativo” verificado desde a promulgação do antigo teto de gastos. Já em relação ao teto de 2,5%, afirma que a limitação é importante porque esse é justamente o colchão que o governo precisa ter para as fases ruins.
“Isso evita que o Estado se desorganize, sobretudo quando está envolvido o direito do cidadão aos serviços constitucionalmente estabelecidos. Dessa forma, há mais segurança não só para o empresário que quer investir, mas também para as famílias que precisam do apoio do governo”, explica Haddad.
3 – Se a meta não for alcançada, a despesa deverá reduzir mais no ano seguinte
O novo arcabouço fiscal também contempla o compromisso de reduzir o atual déficit fiscal, que é quando as despesas superam as receitas. De acordo com o governo, a proposta visa zerar esse déficit até 2024 e, a partir de 2025, alcançar um superávit fiscal de 0,5% do PIB, obedecendo uma banda de 0,25% para cima e para baixo.
Ou seja, o superávit fiscal deverá ficar entre 0,25% e 0,75% do PIB a partir de 2025. Se isso não acontecer, para o ano seguinte as despesas só poderão aumentar em 50% sobre o crescimento da receita, e não mais 70%.
Antes das novas regras fiscais, a meta de superávit primário era um valor fixo, o que, na opinião de Haddad, não fazia muito sentido. “ Você não crava um número e sai correndo atrás dele com dois dígitos depois da vírgula, como se fazia no Brasil. Em vez disso, acompanha-se uma trajetória, e se as metas não forem atingidas e ficarem aquém da banda, há mecanismos de correção para o ano seguinte”, explicou o ministro.
Piso para os investimentos, com flexibilidade caso as receitas cresçam acima do esperado
A proposta também contempla um piso de cerca de R$ 75 bilhões, corrigidos pela inflação de cada ano, para investimentos. Caso haja uma sobra de recursos superior à banda que vimos anteriormente, esse excedente pode ser utilizado pelo governo para novos investimentos em obras voltadas à população.
Haverá aumento de impostos?
No comunicado à imprensa, Haddad deixou claro que a prioridade do governo não é o corte de gastos, mas sim o aumento da arrecadação tributária. No entanto, afirmou que novos impostos ou majoração de alíquotas dos já existentes não estão no horizonte do governo.
“Não estamos pensando em CPMF, em acabar com o Simples, ou em reonerar folha de pagamento. O que ocorre é que temos muitos setores que foram demasiadamente favorecidos com regras estabelecidas ao longo de décadas, e que não foram revistas por nenhum controle de resultado. Muitas dessas regras caducaram do ponto de vista de eficiência e precisam ser revogadas. Ao longo do ano, nós encaminharemos as medidas saneadoras que darão consistência ao resultado previsto neste anúncio”, pontuou Haddad.
Ainda não há uma definição clara de quais setores são esses. Nos últimos tempos, um dos que entrou na mira da regulamentação foi o de apostas eletrônicas, o que, consequentemente, o incluiria na base tributária.
Outra medida prevista pelo governo é a mudança na tributação de fundos exclusivos de investidores. Há tempos, a Receita Federal defende essa mudança, que já teve algumas tentativas frustradas em governos anteriores.
“Se quem não paga impostos começar a pagar, todos nós pagaremos menos juros. Mas, para que isso aconteça, quem está fora do sistema tributário precisa vir para dentro dele”, afirmou o ministro da Fazenda.
Quando começam a valer as novas regras fiscais?
Na coletiva de 30 de março, Haddad disse que ainda era preciso concluir o texto do novo arcabouço fiscal. Mas a expectativa é de que o projeto seja encaminhado ao Congresso ainda nos primeiros dias de abril.
A princípio, a matéria deve começar a tramitar como um projeto de lei complementar na Câmara dos Deputados, que necessita de aprovação por maioria absoluta. Isso corresponde ao voto favorável de 41 senadores e 257 deputados federais.
Em relação ao prazo, não existe uma data certa para a votação do texto. Segundo o senador Humberto Costa (PT-PE), pelo fato de a proposta ter sido bem aceita até mesmo pela oposição, a expectativa é de uma tramitação rápida. Nesse sentido, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou que “o espírito na Casa é de colaboração”.
Existe também a possibilidade de o plenário aprovar a tramitação do projeto em regime de urgência, o que depende de um acordo entre as lideranças. Ou mesmo o presidente Lula pode solicitar urgência e, nesse caso, a proposta deverá ser votada em 45 dias. Caso contrário, passaria a bloquear a pauta da Câmara ou do Senado, dependendo de onde estivesse no final desse prazo.
Depois de a Câmara avaliar um projeto de lei complementar, ele vai para apreciação do Senado. Se não houver nenhuma mudança, o texto segue para sanção do presidente da República.
Porém, se os senadores modificarem o texto, é preciso que o projeto retorne à Câmara para que os deputados avaliem se concordam ou não com as alterações. Nesse caso, somente depois de uma nova votação é que o projeto é encaminhado para sanção do chefe do Executivo.
Quais investimentos podem ser afetados por mudanças no arcabouço fiscal?
Em relação ao mercado de capitais, Gabriel Maksoud, CEO da DOM Investimentos, acredita que as novas regras fiscais poderiam favorecer primeiramente as ações ligadas ao varejo, construção civil e outras associadas à economia doméstica.
Isso porque, com as expectativas de inflação ancoradas, é provável que o dólar caia e a inflação projetada fique mais próxima da meta. “Dessa forma, o Banco Central poderia começar a baixar os juros, o que impactaria positivamente o mercado como um todo”, avalia.
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O que é MARCO TEMPORAL e quais são os argumentos favoráveis e contrários?

Julgamento do STF sobre demarcação de terras indígenas foi suspenso em 2021.
Definição
-Marco temporal é uma tese jurídica segundo a qual os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição.
-A tese surgiu em 2009, em parecer da Advocacia-Geral da União sobre a demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, em Roraima, quando esse critério foi usado.
-Em 2003, foi criada a Terra Indígena Ibirama-Laklãnõ, mas uma parte dela, ocupada pelos indígenas Xokleng e disputada por agricultores, está sendo requerida pelo governo de Santa Catarina no Supremo Tribunal Federal (STF).
-O argumento é que essa área, de aproximadamente 80 mil m², não estava ocupada em 5 de outubro de 1988.
-Os Xokleng, por sua vez, argumentam que a terra estava desocupada na ocasião porque eles haviam sido expulsos de lá.
-A decisão sobre o caso de Santa Catarina firmará o entendimento do STF para a validade ou não do marco temporal em todo o País, afetando mais de 80 casos semelhantes e mais de 300 processos de demarcação de terras indígenas que estão pendentes.
Argumentos favoráveis
-Em 2021, o ministro do STF Nunes Marques votou a favor do marco temporal, no caso de Santa Catarina, afirmando que, sem esse prazo, haveria “expansão ilimitada” para áreas “já incorporadas ao mercado imobiliário” no País.
-O ministro avaliou ainda que, sem o marco temporal, a “soberania e independência nacional” estariam em risco.
-Ele destacou que é preciso considerar o marco temporal em nome da segurança jurídica nacional. “Uma teoria que defenda os limites das terras a um processo permanente de recuperação de posse em razão de um esbulho ancestral naturalmente abre espaço para conflitos de toda a ordem, sem que haja horizonte de pacificação”, disse. [Esbulho é a perda de uma terra invadida.]
-Segundo Marques, a posse tradicional não deve ser confundida com posse imemorial.
-Marques citou que a Constituição deu prazo de cinco anos para que a União efetuasse a demarcação das terras. Para ele, essa norma demonstra a intenção de estabelecer um marco temporal preciso para definir as áreas indígenas.
O ministro também entende que a ampliação da terra indígena de Santa Catarina requerida pela Funai é indevida, por se sobrepor a uma área de proteção ambiental.
Argumentos contrários
-Representantes dos povos indígenas afirmam que o marco temporal ameaça a sobrevivência de muitas comunidades indígenas e de florestas.
-Afirmam também que trará o caos jurídico ao País e muitos conflitos em áreas já pacificadas, por provocar a revisão de reservas já demarcadas.
-O ministro Edson Fachin é o relator do caso e foi o primeiro a votar. Ele foi contrário ao marco temporal.
-Para ele, a proteção constitucional aos direitos originários sobre as terras que os indígenas tradicionalmente ocupam independe da existência de um marco temporal e da configuração de renitente esbulho.
-O ministro também afirmou que a Constituição reconhece que o direito dos povos indígenas sobre suas terras de ocupação tradicional é um direito originário, ou seja, anterior à própria formação do Estado.
-Fachin salientou que o procedimento demarcatório realizado pelo Estado não cria as terras indígenas – ele apenas as reconhece, já que a demarcação é um ato meramente declaratório.
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WhatsApp poderá ser realmente BANIDO!!!

Caso não cumpra as regras estabelecidas pelo governo do Reino Unido, o WhatsApp poderá ser banido nesses países. Confira as novas leis.
Podemos afirmar sem sombra de dúvidas que o WhatsApp é o aplicativo preferido dos brasileiros em virtude das várias possibilidade para a vida pessoal e profissional. O aplicativo permite que sejam enviadas mensagens de texto, imagens, vídeos e também documentos em PDF, além de também ser possível realizar ligações gratuitas quando estiver conectado à internet.
O aplicativo foi criado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, que eram veteranos da Yahoo e a sua sede se encontra em Santa Clara, na Califórnia. Desde que lançado, o WhatsApp é um dos aplicativos mais utilizados em todo o mundo e a empresa responsável pela plataforma, a Meta, está sempre procurando realizar novas atualizações para melhorar a experiência dos usuários.
No entanto, recentemente o WhatsApp negou o pedido de diminuição na proteção de mensagens para os usuários e, por isso, está correndo o risco de ser banido.
WhatsApp poderá ser banido em breve
Recentemente, o WhatsApp se recusou a enfraquecer a privacidade das suas mensagens criptografadas, com isso, o aplicativo está correndo sério risco de ser banido em alguns países do Reino Lei. Dessa forma, caso a Lei de Segurança Online seja aprovada, o mensageiro poderá ser obrigado a diminuir a proteção de textos com criptografia.
Segundo Will Cathcart, que é o atual diretor do WhatsApp, a empresa prefere que a plataforma seja banida dos países do que diminuir o nível de segurança dos seus usuários. Então, caso as autoridades do Reino Unido venham a solicitar que a privacidade da ferramenta seja menor, o aplicativo poderá de fato parar de funcionar nos países em questão.
Além disso, o WhatsApp não é a única plataforma que já negou alterar a sua política de privacidade. O mesmo aconteceu com o Signal, que consiste em um aplicativo de mensagens concorrente ao WhatsApp, que também afirmou que pode parar de oferecer os seus serviços no Reino Unido caso a lei passe a exigir que a criptografia de mensagens chegue ao fim.
Vale ressaltar ainda que com a tecnologia da criptografia de ponta a ponta o usuário do WhatsApp está protegido, uma vez que a medida impede que outras pessoas tenham acesso às mensagens que foram enviadas entre os usuários. Isso faz com que diversas situações sejam impedidas, como a quebra de sigilo de decisões judiciais.
Sendo assim, caso a empresa responsável pelo aplicativo opte pelo fato de recusar a cumprir as ordem do governo, as multas poderão chegar a 4% do faturamento anual da Meta. Para que isso seja evitado, a empresa prefere ficar de fora do Reino Unido.
Lei tem como objetivo combater crimes online
Segundo informado pelo The Guardian, o governo do Reino Unido tem direito a exigir a remoção de criptografias através da lei de poderes de investigação desde 2016, no entanto, as autoridades não realizaram algo deste cunho até o momento.
Caso a Lei de Segurança Online seja aprovada, o governo poderá exigir que o WhatsApp adote as políticas de moderação de conteúdo. A nova lei tem como objetivo combater os crimes virtuais, especialmente os que estão relacionamentos ao terrorismo e o abuso sexual infantil online.
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Enem: Chat GPT fez o exame, será que Inteligência Artificial conseguiu atingir a nota MÁXIMA?

A nova tecnologia que conta com as ferramentas da Inteligência Artificial está dando o que falar entre os cidadãos, tendo em vista a capacidade atribuída ao Chat em questão.
Não é segredo para ninguém que a tecnologia está cada vez mais presente na vida de cada pessoa. Isso porque, todos os dias, sem exceção, as pessoas entram em contato com alguma ferramenta tecnológica, capaz de proporcionar diversas ferramentas e funcionalidades.
Em virtude desse avanço tecnológico, portanto, a chamada Inteligência Artificial tem atingido ferramentas que chocam aqueles que a utilizam. A novidade da vez, portanto, é o Chat GPT, que estabelece um diálogo extremamente realista com o usuário.
Neste sentido, tendo em vista a novíssima proposta do Chat em questão, para que fosse possível testar o sistema, foi proposto um desafio que consistia em averiguar se o Chat era ou não capaz de responder as questões do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).
De forma antecipada, vale dizer que a resposta do experimento muito provavelmente irá te surpreender. Logo, vale conferir como isso aconteceu e qual foi o resultado final.

Saiba o que é e como funciona o Chat GPT
Antes de mais nada, é extremamente válido entender como funciona a nova tecnologia do Chat GPT, para somente assim conferir o experimento em questão. Primeiramente, como dito anteriormente, o Chat utiliza o sistema de Inteligência Artificial (AI – considerando a sigla em Inglês).
A proposta do Chat já estava sendo anunciada desde os meados do ano de 2022, contudo, o lançamento da versão beta aconteceu no fim do ano. Mais precisamente, ao decorrer do mês de novembro. Ao ser lançado ao mercado digital, o algoritmo foi imediatamente acatado pelo público, em virtude das novidades dispostas.
De forma simplista, portanto, o Chat foi desenvolvido com o objetivo de criar diálogos virtuais. Isto é, estabelecer um contato direto e altamente real com o usuário, sem que pareça que, na verdade, o diálogo está acontecendo com uma máquina de Inteligência Artificial.
Além disso, o Chat conta com as tecnologias propostas pela Machine Learning, capaz de possibilitar um diálogo e uma conversação extremamente fluida. Também é necessário pontuar que o Chat foi desenvolvido pela empresa Open AI, em São Francisco, contando com a participação do co-fundador, Elon Musk, e o atual CEO, Sam Altman.
Confira o experimento
Agora que já foi possível entender como funciona a tecnologia do Chat, vale conferir qual foi o resultado do experimento. Antecipadamente, vale dizer que o ENEM é uma prova realizada de forma anual, que tende a medir o conhecimento dos candidatos, para que assim seja possível ingressas na faculdade.
Desse modo, a proposta tende a analisar qual o desempenho do Chat em relação à prova. Contudo, é necessário pontuar que existem algumas limitações. Isto é, a experiência foi proposta pelo canal Manual do Mundo, disponível no YouTube, onde foi necessário trasncrever as questões da prova no Chat.
Melhor dizendo, o ENEM conta com diversas imagens, logo, foi preciso descrever essas imagens, para que assim fosse possível onter uma responde da tecnologia em questao. Assim sendo, de acordo com o resultado apresentado pela máquina, os acertos foram:
- Questões de linguagens – 32 acertos de 45 questões;
- Ciências Humanas – 40 acertos de 45 questões;
- Ciências Naturais – 21 acertos de 45 questões;
- Matemática -12 acertos de 44 questões.
Assim sendo , após uma breve ponderação do resultado com o cálculo realizado pelo ENEM, o TRI (Teoria da Resposta ao Item), a máquina obteve 60% de acerto. Também vale dizer, que a máquina foi capaz de escrever a redação completa, porém, não foi possível obter uma estimativa de nota.
Dessa forma, considerando os acertos (sem a redação), considera-se que a máquina obteve uma nota 22% acima da média dos candidatos do ENEM, que atualmente, é um pouco maior de 500.
Por fim, para acessar o Chat GPT, basta acessar o link oficial (chat.openai.com).
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