Meteoro sacode solo americano com energia equivalente a 30 toneladas de explosivo militar

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Um meteoro que causou um tremor de terra no dia de Ano Novo em Pittsburgh, segunda cidade mais populosa do estado norte-americano da Pensilvânia, se despedaçou na atmosfera com uma explosão equivalente à energia liberada por cerca de 30 toneladas de TNT, substância muito utilizada como explosivo militar e em demolições.
De acordo com o publicado pela Nasa na página Meteor Watch no Facebook no domingo (2), uma “suposição razoável” da velocidade do meteoro a cerca de 72,4 mil km/h permitiria uma estimativa de seu tamanho como cerca de um metro de diâmetro e uma massa próxima a meia tonelada (454 kg).
“Estamos cientes de numerosos relatos de cidadãos e meios de comunicação sobre estrondo sônico ouvido no oeste da Pensilvânia alguns minutos antes das 11:30 do dia 1º de janeiro”, diz a publicação, acompanhada de uma imagem de satélite.
Satélite GOES-16 captou uma forte assinatura de meteoro por volta das 11h20 da manhã pelo horário local (13h20 pelo fuso de Brasília). “Infelizmente o fundo de nuvem brilhante impede-nos de obter uma estimativa de energia neste momento”, diz o post da Nasa Meteor Watch. Imagem: Nasa Meteor Watch
Nasa afirma que meteoro tinha 100 vezes o brilho da Lua cheia
Uma estação de infrassom próxima registrou a onda de explosão do bólido quando se partiu, permitindo as estimativas. Segundo o post, se não fosse pelo tempo nublado, o meteoro teria sido facilmente visível no céu diurno — com talvez cerca de 100 vezes o brilho da Lua cheia.
Shannon Hefferan, do Serviço Nacional de Meteorologia, disse ao Tribune-Review que os dados de satélite registraram um flash sobre o condado de Washington pouco antes das 11h30 do sábado (13h30, pelo horário de Brasília), e naquele momento as autoridades já suspeitavam que era o estrondo devido a um meteoro “caindo pela atmosfera”.
Segundo Hefferan, um evento semelhante ocorreu em 17 de setembro no Condado de Hardy, na Virgínia Ocidental.
Moradores de South Hills e outras áreas relataram que ouviram um barulho alto, e sentiram suas casas tremendo. As autoridades do condado de Allegheny confirmaram que não havia atividade sísmica, nem trovões ou raios, o que reforça que os tremores foram causados pelo meteoro.
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Meteoro corta o céu no Sul do Brasil

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Na madrugada de quarta-feira (27/10/2021), um meteoro cruzou o céu dos três estados da região sul do Brasil: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. De acordo com a Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON), pelo menos 8 câmeras registraram o fenômeno.
No Rio Grande do Sul, o meteoro foi visto passando por Bom Princípio e Taquaral. Já em Santa Catarina, câmeras de Florianópolis, Morro Grande e Monte Castelo registraram imagens da bola de fogo cruzando o céu, que também surgiu nas cidades paranaenses de Telêmaco Borba e Curitiba.
De acordo com o site Clima ao Vivo, em SC, presume-se que o brilho tenha se iniciado sobre o município de Benedito Novo e desaparecido cinco segundos depois, já sobre Garuva, próximo com a divisa do estado do Paraná.
Segundo Jocimar Justino de Souza, operador da BRAMON em Monte Castelo, a velocidade do objeto foi estimada em mais de 70 mil quilômetros por hora, e a equipe da instituição científica ainda trabalha numa análise mais detalhada sobre o evento ocorrido.
O que são meteoros?
“Asteroides, meteoroides e cometas orbitam o Sol em uma velocidade altíssima, algo entre 40 mil e 266 mil quilômetros por hora”, diz Marcelo Zurita, diretor técnico da BRAMON e colunista do Olhar Digital. “Quando atingem a atmosfera da Terra nessa velocidade, mesmo fragmentos tão pequenos quanto um grão de areia são capazes de aquecer instantaneamente os gases atmosféricos, gerando um fenômeno luminoso chamado de meteoro. Então, o meteoro é apenas o fenômeno luminoso, nada mais”.
Sendo assim, um meteoro não é sólido, não é líquido e nem gasoso, é apenas luz. “Popularmente, o meteoro é também chamado de estrela cadente”, explica Zurita.
Segundo ele, de maneira geral, quanto maior o objeto, mais luminoso será o meteoro. E quando sua luminosidade supera o brilho de Vênus, o meteoro é comumente chamado de fireball ou bola de fogo.
Algumas vezes, dependendo da velocidade e do ângulo de entrada, o meteoroide ou asteroide é grande o suficiente para atingir as camadas mais densas da atmosfera. Nesses casos, além de formar uma bola de fogo mais espetacular, o meteoro geralmente termina com um evento explosivo.
Esse tipo de meteoro também é chamado de bólido.
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Bólido ilumina a noite no Triângulo Mineiro

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Um grande bólido cortou o céu de Minas Gerais na noite da última sexta (14) e foi registrado em pelo menos 4 estados. Os relatos, vindos principalmente da região do Triângulo Mineiro, informam que a bola de fogo cruzou o céu vindo do oeste e iluminou a noite por alguns segundos.
Além de diversas câmeras de vigilância, a passagem do meteoro pela atmosfera foi registrada por câmeras da BRAMON, Rede Brasileira de Observação de Meteoros, e do Clima ao Vivo em Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Confira nas imagens abaixo.
Segundo a BRAMON o fenômeno ocorrido às 20:47 de sexta, 14 de janeiro, trata-se de um bólido, ou seja, um meteoro muito luminoso. Os meteoros são fenômenos luminosos que ocorrem quando um pedaço de rocha espacial atravessa a atmosfera da Terra.
Como esses objetos viajam a altíssimas velocidades, quando atingem nossa atmosfera acabam comprimindo e aquecendo os gases à sua frente, e esse aquecimento cria uma bolha de plasma que brilha intensamente em torno da rocha. Parece como uma bola de fogo atravessando o céu.
Alguns relatos vindos dessa região do Triângulo Mineiro, são de pessoas que informaram ter ouvido barulho de explosão e sentido paredes e janelas tremendo. Isso é um forte indício que a rocha pode ter gerado meteoritos, que são os fragmentos de rochas espaciais que resistem à passagem atmosférica e atingem o solo.
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O barulho e os tremores são efeitos da onda de choque gerada quando o meteoro atinge as camadas mais baixas e densas da atmosfera, quando a resistência do ar é tão intensa que acaba fragmentando completamente a rocha.
A BRAMON ainda trabalha nos cálculos para determinar o tamanho do objeto e da área de dispersão dos possíveis meteoritos. A rede pede que aqueles que tem registros ou que observaram a passagem do metero mandem seus relatos através do formulário bramon.imo.net.
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Avião da Boeing deverá voar no Metaverso

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Uma nova estratégia ambiciosa da Boeing deverá fazer seu próximo avião voar pelos céus do Metaverso. O movimento ousado da empresa consiste em unificar as amplas operações de design, produção e serviços aéreos em um único ecossistema digital – em apenas dois anos, em sintonia com uma espécie de revolução digital.
Fontes internas dizem que as metas globais da Boeing de melhorar a qualidade e a segurança assumiram maior urgência e importância à medida que a empresa enfrenta várias ameaças. A fabricante de aviões está entrando em 2022 fechando um ano que começou com a empresa sendo multada em US$ 2,5 bilhões por “conspirar contra os EUA”. No caso, a Boeing foi criminalmente acusada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) de conspiração para lesar o país em um caso relacionado à queda de dois aviões 737 Max.
A empresa lança as bases para um futuro programa de aeronaves na próxima década, em uma aposta de US$ 15 bilhões (algo acima dos R$ 85 bilhões, para termos uma ideia em nossa moeda). No foco da Boeing, também está a prevenção contra futuros problemas de fabricação, como as falhas estruturais que cercaram seu 787 Dreamliner no ano passado.
O engenheiro-chefe da fabricante de aeronaves, Greg Hyslop, disse à Reuters (em sua primeira entrevista em quase dois anos) que a Boeing está focada em mudar a forma como se trabalha “em toda a empresa”. O impulso da Boeing segue uma tendência adotada por empresas como Ford, Nike e o próprio Facebook (ou melhor dizendo, Meta Platforms, conglomerado de Mark Zuckerberg que engloba as plataformas do Facebook, WhatsApp e Instagram).
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Uma aeronave Boeing com gêmeos no Metaverso
Grandes empresas globais estão mudando sua compreensão de trabalho e diversão para um mundo virtual imersivo, muitas vezes chamado de Metaverso. Para a Boeing, o Metaverso pode funcionar a partir de uma próxima nova aeronave acompanhada de réplicas virtuais tridimensionais (ou de jatos “gêmeos digitais”) conectadas a um sistema de produção capaz de executar simulações.
As maquetes digitais são apoiadas por uma “linha digital” que une todas as informações sobre a aeronave desde sua infância (ou seja, desde os requisitos da companhia aérea, a milhões de peças, a milhares de páginas de documentos de certificação) estendendo-se profundamente na cadeia de suprimentos.
Mais de 70% dos problemas de qualidade na Boeing remontam a algum tipo de problema de design, disse Hyslop. A Boeing acredita que as ferramentas digitais de um Metaverso serão essenciais para trazer uma nova aeronave do início ao mercado em apenas quatro ou cinco anos.
“Você obterá velocidade, qualidade aprimorada, melhor comunicação e melhor capacidade de resposta quando ocorrerem problemas”, disse o engenheiro. “Quando a qualidade da base de abastecimento é melhor, quando a construção do avião é mais harmoniosa, quando você minimiza o retrabalho, o desempenho financeiro segue daí”.
A Boeing também percebeu que a tecnologia digital por si só não é uma solução absoluta e deve vir com mudanças organizacionais e culturais em toda a empresa. Além disso, a empresa tem levado muito em consideração o que conseguiu de avanços junto ao seu drone de reabastecimento aéreo MQ-25 e ao T-7A Red Hawk. A Boeing desenvolveu os primeiros jatos T-7A em simulação, seguindo um projeto baseado em modelo. O T-7A foi lançado no mercado em apenas 36 meses.
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Ler maisPC: Gabinete que 'respira' para resfriar é novidade

Periférico apresentado na CES 2022 tem ventilação mecânica que se adapta às condições de temperatura do computador.
A fabricante de PCs gamer norte-americana CyberPowerPC apresentou uma inovação bastante curiosa: um gabinete que "respira" para garantir a refrigeração do CPU. Chamado de Kinetic Series Chassis, o periférico foi revelado na última terça-feira (4) e chamou atenção na CES 2022, feira de tecnologia que ocorreu na última semana em Las Vegas, nos Estados Unidos.
O acessório tem 18 aberturas mecânicas para entrada e saída de ar, e elas são controladas individualmente. As ventilações abrem e fecham de acordo com a temperatura interna do computador, produzindo um efeito que se assemelha ao da respiração. Ainda não há previsão de lançamento, preço ou disponibilidade do acessório no Brasil.
Segundo a fabricante, cada uma das 18 aberturas é presa a um colar. Os sensores internos de temperatura fazem leituras a cada cinco segundos e, então, enviam comandos individuais para abrir ou fechar essas aberturas. Assim, quando o computador está em uma temperatura elevada, com necessidade de um fluxo maior de ar no gabinete, as portas ficam mais abertas. Já em caso de uma temperatura mais baixa, a necessidade de fluxo de ar é menor, então a ventilação fica mais fechada, com as entradas e saídas de ar abrindo menos.
Além de ajudar a manter o computador em uma boa temperatura, esse mecanismo pode ajudar a reduzir o barulho do aparelho e impedir que poeira e outros tipos de sujeiras entrem na máquina. Segundo a CyberPowerPC, o novo gabinete funciona de forma inteligente. Afinal, o sistema reage a cada mudança de temperatura, praticamente em tempo real, se adaptando de acordo com a necessidade.
Inicialmente, o Kinetic Series Chassis não estará disponível para compra avulsa. Ele irá integrar uma série de computadores da CyberPowerPC, prevista para ser vendida a partir do terceiro trimestre de 2022. Caso haja demanda, a fabricante pretende vender o gabinete de forma avulsa por US$ 250 (cerca de R$ 1.425 na atual cotação da moeda americana).
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