UFL: um novo jogo de futebol, será!??

Novo jogo de futebol apresenta sua gameplay pela primeira vez e anuncia de surpresa o astro português Cristiano Ronaldo como embaixador do game.
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A última quinta-feira, dia 27 de janeiro, pode ter sido histórica para o mercado de games de futebol. Depois de se apresentar na Gamescom de 2021, a Strikerz Inc., empresa criada em 2016 para desenvolver o novo jogo de futebol UFL, revelou as primeiras imagens de sua gameplay.
Além de reforçar a relação com os clubes parceiros (Besiktas, Borussia Mönchengladbach, Celtic, Monaco, Rangers, Shakhtar Donetsk, Sporting e West Ham) e seus jogadores-embaixadores (Oleksandr Zinchenko, Roberto Firmino, Romelu Lukaku e Kevin De Bruyne), a empresa ainda trouxe a bombástica aparição de Cristiano Ronaldo e seu anúncio como mais uma importante face à frente do jogo.
Conduzido pelo CEO da Strikerz, Eugene Nashilov, o evento durou pouco menos de 20 minutos e, na maior parte do tempo, apenas compilou informações já divulgadas, como os clubes parceiros e os jogadores que acreditam no projeto e estão envolvidos com o UFL. Nashilov aproveitou para reafirmar o compromisso de entregar um jogo gratuito, justo e sem handicap – mecânica de pareamento que busca nivelar as partidas e é recorrente alvo de críticas dos jogadores do concorrente FIFA, em especial para o cenário competitivo de e-Sports. A primeira grande notícia foi a confirmação do UFL ainda para 2022, mas “apenas quando estiver pronto”. Levando em consideração o mercado do nicho, não seria nenhum absurdo projetá-lo para o final de setembro ou começo de outubro, junto aos lançamentos de EA Sports e Konami.
O evento todo estava direcionado para apresentar a gameplay do jogo como a grande notícia do dia, mas um fato aconteceu antes e mudou totalmente o direcionamento. O CEO da Strikerz avisou que ia anunciar um novo embaixador e iniciou uma simulação de chamada de vídeo. Do “outro lado da telinha” estava simplesmente Cristiano Ronaldo! O português confirmou-se como parceiro do projeto UFL e ajudou a fazer a chamada para a revelação das primeiras imagens reais da jogabilidade do simulador de futebol.
É prudente lembrar que o jogo ainda está em desenvolvimento e, por mais que as primeiras imagens sejam animadoras e demonstrem a seriedade do projeto, não é um produto finalizado. Por um lado, é possível ver o design estético do possível principal modo de jogo muito similar ao FIFA Ultimate Team, com a montagem de elencos com jogadores de diferentes times, uma boa ambientação de estádios e o realismo na reprodução de jogadores.
Por outro, um olhar mais treinado pode ver alguns movimentos corporais não tão fluidos e alguns giros de tronco meio robóticos. Entretanto, aqui não vamos nos debruçar sobre o que uma gameplay não pronta mostra ou não do UFL e vamos focar em como, pela primeira vez na última década, temos um real novo player para tentar acabar com o domínio de Konami e EA Sports sobre o mercado.
A (possível) mudança no cenário de games de futebol
Como acompanhamos semanalmente na nossa enciclopédia dos games de futebol, a Gamepédia, a partir do lançamento nos anos 90 e sua consolidação nos anos 2000, Konami e EA Sports brigam incessantemente pela preferência dos amantes dos gramados digitais. Tivemos momentos com Winning Eleven e FIFA travando ótimos embates, depois a chegada de Pro Evolution Soccer entregando muita qualidade, mas o novo passo da Konami com eFootball não teve o impacto esperado e a EA está sem concorrentes à altura no momento.
O grande problema é que os games de futebol não estão à altura da paixão dos torcedores pelo maior esporte do mundo. Essa insatisfação não está restrita apenas aos jogadores casuais e está sendo publicamente expressa também por pro-players. Maior jogador brasileiro no cenário competitivo da Konami, Guilherme “GuiFera” conquistou o último e-Brasileirão e deixou claro em entrevista pós-campeonato que não sabe se continua caso o eFootball não seja corrigido. Do lado da Electronic Arts, a lenda Donovan “Tekkz”, da Fnatic, tuitou que a atual versão de FIFA é a mais chata de todos os tempos e vem criticando publicamente o jogo desde 2020.
Em agosto de 2021, Andreas Thorstensson, co-fundador da SK Gaming e ex-pro player de Counter-Strike, anunciou que estava desenvolvendo um novo simulador de futebol, GOALS. Apesar de um belo discurso de game gratuito, multiplataforma, pronto para o e-Sport e modelo play to earn com uso de tecnologia NFT, pouco foi apresentado de realista e cinco meses depois ainda não temos novidades concretas da evolução do projeto. Uma semana depois, em compensação, a Strikerz Inc. anunciou de surpresa na Gamescom que estava desde 2016 desenvolvendo UFL, um simulador de futebol que pretende dar fim ao handicap e ser ideal para o cenário competitivo.
Desde o primeiro momento, o projeto da Strikerz tem dado passos firmes para entregar uma boa experiência ao público. UFL conta hoje com cinco jogadores como embaixadores: Oleksandr Zinchenko, Roberto Firmino, Romelu Lukaku, Kevin De Bruyne e Cristiano Ronaldo. Além dos atletas, algumas agremiações também se tornaram parceiras do jogo de futebol e estarão completamente licenciadas. São elas: Besiktas, Borussia Mönchengladbach, Celtic, Monaco, Rangers, Shakhtar Donetsk, Sporting e West Ham.
Além dos acordos com jogadores e clubes, o UFL está bem amparado em termos de licenças e tecnologia para sua base de dados. A Strikerz já confirmou a parceria com a FIFPro, empresa que representa mais de 65 mil jogadores de futebol, e a InStat, companhia de análise de desempenho que vai fornecer estatísticas ao jogo. Além disso, o jogo utiliza a Unreal Engine como sistema gráfico e operacional do simulador de futebol, tal qual o eFootball da Konami.
A chegada de um nome de peso como Cristiano Ronaldo é o maior avanço do UFL até o momento e coloca o projeto em outro patamar. Não só pelas inúmeras conquistas ou a relevância como um dos maiores atletas da história, nem também por ser uma máquina de marketing e a personalidade mais seguida do Instagram, o português consolida a jornada da Strikerz como relevante no mercado porque é um empresário sério e o jogador de futebol que melhor cuida de sua imagem. Cristiano possui cinco sociedades ativas apenas em Portugal e mais vários investimentos pelo mundo, que passam por fitness, rede de hotéis, restaurantes, vestuário, tecnologia, perfumes e o ramo imobiliário. Ao aceitar vincular sua imagem ao UFL, Ronaldo nos faz acreditar que a Strikerz tem de fato um projeto sério e que chegará ao mercado para não passar vergonha – ao menos é o que esperamos.
Como um verdadeiro entusiasta dos games de futebol, que teve formação entre FIFA e Winning, que passou por Pro Evolution Soccer, que viu o fiasco do e-Football em seu primeiro ano e que hoje passa nervoso com o Ultimate Team do FIFA 2022, espero sinceramente que tenhamos um jogo honesto, sem handicap e que possa ao menos fazer sombra à EA Sports. Se for possível entregar um jogo melhor que os atuais, show; senão, que ao menos faça a EA Sports se movimentar e melhorar sua experiência no cenário competitivo e também de quem deseja apenas se divertir nos gramados virtuais.
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Polêmica: Empresário monta um avião B737 à beira de um penhasco

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Um empresário gerou polêmica nos últimos meses após ter colocado, em setembro passado, um avião à beira de um penhasco para se tornar uma atração turística.
Diversas mídias da Indonésia e do resto do mundo relatam a colocação da aeronave Boeing 737 no local com vista, de muito alto, para a praia de Nyang Nyang, no sul de Bali.
Conforme descrito pelo portal detik travel, Felix Demin, um empresário russo residente em Bali, comprou o avião de um ferro-velho na China, onde ordenou que ele fosse dividido em seções para transporte e remontagem no penhasco na Indonésia.
Após o envio, uma equipe de trabalhadores levou uma semana para remontar o avião no local definido, para ser transformado em uma hospedagem.
E então surgiu a polêmica (clique aqui e assista o vídeo).
As regras de zoneamento de recuo de Bali estipulam que construções em um penhasco oceânico ou talude de rio devem estar localizados pelo menos tão longe da borda quanto a altura da face do penhasco correspondente, o que definitivamente não acontece com o Boeing 737.
Demin afirma que tem as autorizações e licenças necessárias para montar e operar a fuselagem do Boeing como local de acomodação e também para os amantes da fotografia.
E segundo o portal local, as afirmações de legalidade de Demin parecem ser endossadas pelo silêncio dos oficiais de zoneamento provinciais sobre a bem divulgada “aterrissagem” do avião em um local que agora se destacará em uma das paisagens marítimas mais belas da ilha.
O empresário defende o projeto, dizendo que espera que a presença do avião ajude a revitalizar a indústria do turismo de Bali, que está em crise desde o início da pandemia global, que atingiu o país a partir dos últimos dias de 2019.
Menos silenciosa, no entanto, tem sido a resposta crítica nas redes sociais, que veem o avião como uma monstruosidade que só prejudicará a imagem global de Bali. O público aguarda mais detalhes sobre o uso proposto da aeronave no penhasco da praia de Nyang Nyang, enquanto decide se o projeto que pousou no local se tornará a mais nova “atração” ou “distração” turística de Bali.
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Verdadeiro fenômeno, Khaby Lame fecha contrato com a grife Hugo Boss

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Com mais de 130 milhões de seguidores no TikTok, Khaby Lame é a nova estrela de campanha global da grife Hugo Boss.
Ao lado de grandes influenciadores digitais, como Kendall Jenner e Hailey Bieber, o tiktoker senegalês participa da campanha “Be Your Own Boss”.
Lame viralizou no TikTok com vídeos reagindo ironicamente a dicas que, ao invés de facilitar, dificultam a realização de determinada atividade.
Sem dizer uma palavra, enquanto encara satiricamente a câmera, ele demonstra a maneira convencional de fazer o que está acontecendo no vídeo comparativo.
Para a campanha da grife, as personalidades publicaram fotos nas redes utilizando um moletom de capuz com a estampa “BOSS”. Segundo a marca, o estoque dessa peça chegou próximo a esgotar e se tornou o estilo mais vendido na história da empresa.
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Decolou hoje o Airbus A320 que foi pintado na Morávia e seria da Itapemirim

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Um avião Airbus A320 que era para ser da Itapemirim Transportes Aéreos (ITA), e que já estava até pintado nas cores amarelas da empresa brasileira, deixou o aeroporto onde esteve esperando para ser entregue e foi agora levado a uma área de armazenamento de longo prazo.
A aeronave em questão tem matrícula SX-DGL (msn 3812) e deveria ser registrada no Brasil como PS-CHM.
Após ser retirada de operação pela grega Aegean Airlines, no começo de 2021, ela foi enviada a Ostrava, na República Checa, para pintura e manutenção. No entanto, sua entrega à Itapemirim jamais ocorreu. Nos inventários de aeronaves, a unidade já consta como desistência da empresa brasileira.
Como mostram dados da plataforma de rastreamento de voos RadarBox, a aeronave decolou nesta segunda-feira, 31 de janeiro, de Atenas para Teruel, na Espanha. O local de destino chama a atenção, pois o aeroporto espanhol é conhecido como um local de armazenamento de aeronaves, devido ao seu clima árido, que favorece a conservação dos componentes.
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Carro voador é aprovado em testes e recebe certificação para voar

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"AirCar" passou por mais de 200 decolagens e aterrissagens e funciona a base de combustível comum.
Um carro que pode se transformar em uma pequena aeronave foi aprovado com louvor em testes de voo na Eslováquia, disseram os desenvolvedores do projeto.
O carro voador, batizado de “AirCar”, recebeu um Certificado de Aeronavegabilidade da Autoridade de Transporte Eslovaca após completar 70 horas de “testes de voo rigorosos”, informou a Klein Vision, a empresa por trás do “carro-avião de modo duplo”.
De acordo com um comunicado divulgado pela empresa, os voos de teste — que incluíram mais de 200 decolagens e aterrissagens — foram compatíveis com os padrões da Agência Europeia de Segurança da Aviação (EASA).
“Os desafiadores testes de voo incluíram toda a gama de manobras de voo e desempenho e demonstraram uma surpreendente estabilidade estática e dinâmica do veículo quando está em modo aeronave”, disse a empresa.
Um porta-voz da Klein Vision disse que é necessária uma licença de piloto para dirigir o veículo híbrido, e acrescentou que a empresa espera colocar o “AirCar” à venda dentro de 12 meses.
Uma equipe de oito especialistas passou mais de 100.000 horas transformando conceitos de design em modelos matemáticos que permitiram a produção do protótipo do carro voador. O “AirCar” é movido por um motor BMW de 1,6 litros e funciona com um simples “combustível vendido em qualquer posto de gasolina”, disse Anton Zajac, cofundador da Klein Vision, em comunicado.
O veículo pode voar a uma altitude máxima de 18.000 pés (cerca de 5,4 quilômetros), acrescentou Zajac.
Em junho, o carro voador completou um voo de teste de 35 minutos entre os aeroportos de Nitra e a capital Bratislava, na Eslováquia. Após o pouso, a aeronave se transformou em carro e foi conduzida pelas ruas até o centro da cidade.
“A certificação entregue ao AirCar abre as portas para a produção em massa de carros voadores muito eficientes”, disse o piloto de testes Stefan Klein, inventor do carro e líder da equipe de desenvolvimento.
Kyriakos Kourousis, presidente do Grupo de Especialistas em Aeronavegabilidade e Manutenção da Sociedade Aeronáutica Real, do Reino Unido, disse que “esta não é a primeira vez que tipos semelhantes de veículos recebem certificados”.
“Se a empresa que está envolvida na certificação fizer um plano de negócios, isso pode chegar até a criação de um produto que pode ir para o mercado”, disse Kourousis.
Ele acrescentou: “É a escala que vai criar muitas novas oportunidades de emprego e abrir a possibilidade de que novas tecnologias sejam desenvolvidas”.
Outros projetos de carros voadores em desenvolvimento incluem o PAL-V Liberty, um giroplano que também funciona como veículo automotivo, da empresa holandesa PAL-V. O veículo recebeu uma base de certificação completa da Agência Europeia de Segurança da Aviação, mas ainda não completou a etapa final de “demonstração de conformidade”, conforme diz o site da empresa holandesa.
Da mesma forma, a empresa norte-americana Terrafugia obteve um certificado de aeronavegabilidade de aeronaves especiais para o seu veículo Transition — que também permite aos usuários dirigir e voar — de acordo com um comunicado de imprensa divulgado em janeiro do ano passado.
Kourousis acrescentou que veículos como o “AirCar” poderão, um dia, substituir os helicópteros.
“A escolha de um motor de combustão interna para o sistema de propulsão deste veículo foi provavelmente feita com base em tecnologia comprovada”, disse Kourousis. “O impacto ambiental pode ser substancial se a utilização desses veículos for ampliada, especialmente em ambientes urbanos”.
“Acredito que veremos veículos totalmente elétricos ou pelo menos híbridos desse tipo, ou similar, em um futuro próximo, contribuindo para nossas metas de sustentabilidade ambiental”.
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